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A velhice nas propagandas do Ministério da Saúde: subjetividades e representações de idosos nos filmes das campanhas de vacinação

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Previous issue date: 2013-10-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / El crecimiento demográfico de la población mundial há puesto la vejez y el envejecimiento en la agenda social. En Brasil – donde se ha producido una inversión de la pirámide de edades , con el rápido aumento de la población anciana y una disminución en el crecimiento de otros grupos de edad – el mundo académico, los medios de comunicación, el gobierno y la sociedad civil comezaron a discutir las consecuencias de la transición demográfica. Considerado como un problema social en el discurso contemporáneo de la gerontología, envejecimiento lleva estereotipos en diferentes contextos históricos y culturales. Asociado a los aspectos negativos como la soledad, la miseria, el deterioro físico e intelectual, los ancianos lleva los estigmas perpetuado a lo largo de la historia. Sin embargo, es evidente que ha habido un intento de reinventar la vejez y asociarla con los aspectos más positivos. Es la redefinición de la vejez. Junto con este movimiento también es un intento de mostrar que el éxito logrado después de la jubilación, por tanto, exlusiva como la persona se cuida durante toda la vida – es la idea de la privatización del envejecimiento. Los medios de comunicación también parece adoptar estos dos discursos. A partir de este contexto, esta investigación se plantea la hipótesis de que el Ministerio de Salud ha demostrado en sus campañas de vacunación contra la gripe – celebradas más de una década – una representación resignificado de la vejez y así atraer a más personas mayores edade a participar en el la vacunación . Por lo tanto, esta investigación trata de identificar las representaciones ancianos presentes en los anuncios de televisión de la campaña de vacunación y ver si presentan una imagen resignifican o estereotipada de la vejez. Por lo tanto, se utilizó el análisis del discurso combinada con elementos de análisis fílmico para evaluar los comerciales. Mediante el análisis de nueve campañas comerciales que conforman el corpus de este estúdio, hemos llegado a algunas conclusiones. Se observa en cuatro de los videos hay un intento de proporcionar una vejez más sana y más feliz. Se hace destacado en la importancia de la atención a los ancianos de su salud a través de actividades físicas, tomando la vacuna contra la gripe, el establecimiento de vínculos sociales, emocionales y familiares. Parece, entonces, que las representaciones de la vejez se resignifican. Otro aspecto se dio cuenta de estos anuncios es la presentación de la heterogeneidad del grupo de ancianos, compuesto por individuos de diferentes edades – que puede ir de 60 a 90 años –, de diferentes grupos étnicos y clases sociales. Sin embargo, a pesar de este esfuerzo, el Ministerio de Salud a presentar una nueva era significado de edad, se dio cuenta de que las imágenes en tres películas de la vejez parecen aún estigmatizados. Las representaciones estereotipada. Sin embargo, en menor grado que las representaciones positivas. En otros dos videos, se constató que la presentación de la vejez, en parte, resignifica, donde se muestran imágenes de una vejez reinventado y también la reproducción de los estereotipos asociados a las personas mayores. También se observa que en las últimas películas de la expansión de la inmunización gratuita a otros grupos – mujeres embarazadas, niños, personas con enfermedades crónicas, etc . – o anciano perdió lo protagonismo en los videos, que se presenta como otro quién debe recibir la vacuna de forma gratuita. / O crescimento demográfico da população mundial colocou a velhice e o envelhecimento na pauta de discussões sociais. No Brasil – onde vem ocorrendo uma inversão na pirâmide etária, com o aumento acelerado da população idosa e uma diminuição do crescimento de outros grupos etários – o meio acadêmico, a mídia, o governo e a sociedade civil passaram a discutir as consequências desta transição demográfica. Considerada como problema social no discurso gerontológico contemporâneo, a velhice carrega estereótipos em contextos históricos e culturais distintos. Associado a aspectos negativos como solidão, miséria, incapacidade física e intelectual, o idoso carrega estigmas perpetuados ao longo da história. Porém, percebe-se que vem ocorrendo uma tentativa de reinventar a velhice e associá-la a aspectos mais positivos. É a ressignificação da velhice. Junto com esse movimento ocorre também uma tentativa de mostrar que o sucesso alcançado após a aposentadoria é consequência exclusiva de como o indivíduo se cuidou ao longo da vida – é a ideia de reprivatização do envelhecimento. A mídia parece também adotar estes dois discursos. A partir deste contexto, nesta pesquisa, levanta-se a hipótese de que o Ministério da Saúde vem apresentando em suas campanhas de vacinação contra a gripe – realizadas há mais de uma década – uma representação ressignificada da velhice e assim atrair mais idosos para aderir à vacinação. Por isso, esta pesquisa tenta identificar as representações de idosos presentes nas propagandas de TV da campanha de vacinação e verificar se as mesmas apresentam uma imagem ressignificada ou estereotipada da velhice. Para tanto, foi utilizada a análise do discurso combinada com elementos da análise fílmica para avaliar os filmes publicitários. Ao analisar nove filmes publicitários da campanha que compõem o corpus deste estudo, chegou-se a algumas conclusões. Percebe-se em quatro dos vídeos há uma tentativa de apresentar uma velhice mais saudável e mais feliz. É destacada a importância dos idosos cuidarem da própria saúde por meio de atividades físicas, tomando a vacina contra a gripe, estabelecendo vínculos sociais, afetivos e familiares. Constata-se, então, que as representações da velhice foram ressignificadas. Outro aspecto percebido nestas propagandas é a apresentação da heterogeneidade do grupo idoso, composto por indivíduos de faixas etárias distintas – que pode ir dos 60 aos 90 anos de idade –, de etnias e classes sociais diferentes. Entretanto, apesar deste esforço do Ministério da Saúde para se apresentar uma velhice ressignificada, percebe-se que em três filmes as imagens da velhice ainda aparecem estigmatizadas. As representações estereotipadas ainda persistem. Todavia, em menor grau do que as representações positivas. Em outros dois vídeos, constatou-se a apresentação da velhice em parte ressignificada, onde são mostradas imagens de uma velhice reinventada e também a reprodução de estereótipos ligados ao idoso. Nota-se ainda que em filmes posteriores a ampliação da imunização gratuita para outros grupos – gestantes, crianças, portadores de doenças crônicas etc. – o velho perdeu o protagonismo nos vídeos, onde é apresentado como mais um que deve receber a vacina de graça.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3694
Date30 October 2013
CreatorsGomes, Viviane Cristina Maia
ContributorsMendonça, Maria Luiza Martins de, Mendonça, Maria Luiza Martins de, Temer, Ana Carolina Rocha Pessoa, Souza, Marta Rovery de
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC), UFG, Brasil, Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
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