Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2017-05-02T11:42:47Z
No. of bitstreams: 1
2012 - Juliana Scofano Barrabin.pdf: 1875258 bytes, checksum: a222dd8183b171aeac5b500db7dbb482 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-02T11:42:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012 - Juliana Scofano Barrabin.pdf: 1875258 bytes, checksum: a222dd8183b171aeac5b500db7dbb482 (MD5)
Previous issue date: 2012-06-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Aflatoxins classified by the World Health Organization as carcinogenic to humans and their intake causes many health injuries, from acute toxicities with liver lesions to hepatocellular carcinoma. Many countries already have regulations regarding these contaminants and the European Union is the most critical in relation to food safety. It has a strict regulation not only in relation to maximum permitted levels of aflatoxins in foods, but also concerning the quality of the analytical methods used to measure such contaminants. In Brazil, the National Agency of Sanitary Surveillance (ANVISA) published the resolution RDC N? 7, February 18th, 2011, providing for maximum permitted levels on mycotoxins in food for human consumption and raw materials, setting every two years the limits of these toxins become smaller, tending to be as strict as the European Union. For these goals to be fulfilled high sensitivity, selectivity and accuracy analytical methodologies are needed. This work aimed to develop an analytical method and to calculate validation parameters for determination of aflatoxin in peanuts using ultra performance liquid chromatography and detection by high-resolution mass spectrometry, method equivalent to the analytical quality standards of the European Union, which are worldwide trend. The developed method showed high selectivity and resolution, allowing the unambiguous qualitative analysis of aflatoxins B1, B2, G1 and G2 in peanuts and fulfilled the most rigorous analytical chromatographic criteria established by the EU. The requirements for a quantitative analysis have been partially achieved. Calibration curves were obtained with good linearity, however, was not possible to fix the sensitivity of the method, compromising the accuracy and quantification of the test. / As aflatoxinas s?o atualmente as micotoxinas mais estudadas no mundo. S?o classificadas pela Organiza??o Mundial da Sa?de como carcinog?nicas para humanos e sua ingest?o causa diversos danos ? sa?de, variando de toxicidades agudas com les?es de f?gado ao carcinoma hepatocelular. Muitos pa?ses j? possuem regulamenta??o quanto a estes contaminantes e a Uni?o Europ?ia (UE) ? uma das comunidades mais cr?ticas em rela??o ? legisla??o das micotoxinas com foco na inocuidade alimentar. Possui uma r?gida legisla??o n?o apenas em rela??o aos limites m?ximos permitidos de aflatoxinas em alimentos, mas tamb?m em rela??o ? qualidade dos m?todos anal?ticos utilizados para medir tais contaminantes. No Brasil, a Ag?ncia Nacional de Vigil?ncia Sanit?ria (ANVISA) publicou a resolu??o RDC N? 7 de 18 de fevereiro de 2011, dispondo sobre limites m?ximos tolerados de micotoxinas em alimentos. Essa resolu??o fixa novos limites para aflatoxinas, al?m de ocratoxina A, desoxinivalenol, fumonisinas, patulina e zearalenona em mat?rias primas e alimentos prontos para consumo, estabelecendo metas para que a cada 2 anos os limites dessas toxinas sejam cada vez menores, tendendo a uma maior rigidez, assim como a UE. Para que essas metas possam ser cumpridas s?o necess?rias metodologias anal?ticas de maior sensibilidade, seletividade e exatid?o. Desta forma o presente trabalho visou desenvolver um m?todo anal?tico e avaliar os par?metros de valida??o necess?rios para determina??o de aflatoxinas em amendoim. Utilizou-se cromatografia l?quida de ultra efici?ncia e detec??o por espectrometria de massas (UPLC-MS) de alta resolu??o, metodologia equiparada aos padr?es de qualidade anal?tica da UE. No m?todo desenvolvido obteve-se de 3 a 7 fragmentos para cada aflatoxina permitindo a an?lise qualitativa inequ?voca das AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2 em amendoim e cumpriu-se com os mais rigorosos crit?rios anal?ticos cromatogr?ficos estabelecidos pela UE. O m?todo apresentou uma corrida cromatogr?fica de 5 minutos e menor gasto de solventes org?nicos quando comparado ? t?cnica de HPLC. Os limites de detec??o alcan?ados foram de 1,6; 0,396; 1,608 e 1,396 ?g/kg ?g/kg?g/kg?g/kg para as AFB1, AFB2, AFG1 e AFG2, respectivamente, e foram obtidas curvas de calibra??o com boa linearidade entre os valores de 1,6 a 12,0 ?g/kg (AFB1 e AFG1) e 0,396 a 2,97 ?g/kg (AFB2 e AFG2). Foram analisadas 10 amostras de amendoim adquiridas em feira livre do Rio de Janeiro e identificados tra?os das aflatoxinas B1, B2 e G2 em duas delas
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1565 |
Date | 06 June 2012 |
Creators | Barrabin, Juliana Scofano |
Contributors | Godoy, Ranoel Luiz de Oliveira, Borguini, Renata Galhardo, Mathias, Simone Pereira, Silva, Otniel Freitas |
Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia de Alimentos, UFRRJ, Brasil, Instituto de Tecnologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 7 REFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS ABICAB. . Dispon?vel em: <http://www.abicab.com .br>. Acesso em: mar 2010. AOAC. Official Method 994.08: aflatoxins in corn, almonds, Brazil nuts, peanuts, and pistachio nuts. AOAC International, p.49.2.19A, 2005. ARA?JO, J. M. A. Qu?mica de alimentos: teoria e pr?tica. Vi?osa: UFV, 1999. 416p BELTR?N, E., IB??EZ, M., SANCHO, J. V., HERN?NDEZ, F. Determination of mycotoxins in different food commodities by ultra-high-pressure liquid chromatography coupled to triple quadrupole mass spectrometry. Rapid Comunication in Mass Spectrometry 23, 1801-1809, Abr 2009. BOOMAKANTI, A. S., WALIYAR, F. Importance of aflatoxins in human and livestock health. Dispon?vel em <http://www.icrisat.org/aflatoxin/health.asp> Acesso em mai, 2012. BORGUINI, R.G.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S.; ROSA, J.S.; BARRABIN, J.S. Comparison of precolumn and postcolumn derivatization systems for the liquid cromatographic determination of aflatoxins in peanuts. Proceedings of IV Latin American Congress of Micotoxicology, M?rida, Yucatan, Mexico, 2010. BORGUINI, R.G.; GODOY, R.L.O.; PACHECO, S. Compara??o entre colunas cromatogr?ficas de diferentes tamanhos e tipos de part?cula na an?lise de aflatoxinas em amendoim. Comunicado T?cnico 180, Embrapa Agroind?stria de Alimentos, 2011. BRASIL. Minist?rio da Agricultura Pecu?ria e Abastecimento. Portaria N? 183, DE 21 DE MAR?O DE 1996. Adota Regulamento T?cnico MERCOSUL sobre seus limites m?ximos admiss?veis no leite, amendoim e milho. BRASIL. Minist?rio da Agricultura Pecu?ria e Abastecimento. Instru??o Normativa N? 29, DE 19 DE JUNHO DE 2001. Disp?e que a libera??o das partidas das mercadorias que menciona oriundas das opera??es de importa??o fica condicionada ? an?lise pr?via por laborat?rio, que emitir? Laudo de An?lise de Aflatoxinas. BRASIL. AMinist?rio da Agricultura Pecu?ria e Abastecimento. Portaria N? 65, DE 10 DE SETEMBRO DE 2004. Regulamento T?cnico de Boas Pr?ticas Afr?colas para Controle de Aflatoxinas na Cadeia Produtiva do Amendoim. BRASIL. Minist?rio da Sa?de. Resolu??o RDC Anvisa n? 172, de 04 de julho de 2003. Disp?e sobre o Regulamento T?cnico de Boas Pr?ticas de Fabrica??o para Estabelecimentos Industrializadores de Amendoins Processados e Derivados e a Lista de Verifica??o das Boas Pr?ticas de Fabrica??o para Estabelecimentos Industrializadores de Amendoins Processados e Derivados. 57 BRASIL. Secretaria de Defesa Agropecu?ria. Instru??o Normativa n? 64, de 09/09/2003: Aprova as Diretrizes Gerais do Plano Nacional de Seguran?a e Qualidade dos Produtos de Origem Vegetal ?PNSQV. Codex Alimentarius Commission on Methods of Analysis and Sampling; Criteria for Evaluating Acceptable Methods of Analysis for Codex Purposes. CX/MAS 95/3, 1995. FDA, BBB BAD BUG BOOK: Foodborne Pathogenic Microorganisms and Natural Toxins Handbook Aflatoxins. Dispon?vel em <http://www.fda.gov/Food/FoodSafety/ FoodborneIllness/FoodborneIllnessFoodbornePathogensNaturalToxins/BadBugBook/ucm071020.htm> Acesso em Jan, 2012. FONSECA,H. Preven??o e controle de micotoxinas em produtos agr?colas. Dispon?vel em <http://pt.engormix.com/MA-micotoxinas/artigos/prevencao-controle-micotoxinas-produtos-t1074/p0.htm> Acesso em mai, 2012. GRIMALT, S., SANCHO, J. V., POZO, O. J., HERN?NDEZ, F. Quantification, confirmation and screening capability of UHPLC coupled to triple quadrupole and hybrid quadrupole time-of-flight mass spectrometry in pesticide residue analysis. Journal of Mass Spectrometry, v.45, p.421-436, 2010. GR?O, S. J. L., FRENICH, A. G., VIDAL, J. L. M., GONZ?LES, R. R. Determination of aflatoxins B1, B2, G1, G2 and ochratoxin A in animal feed by ultra-high performance liquid chromatography-tandem mass spectrometry. Journal of Separation Science, v.33, p.502-508, 2010. HEREBIAN, D., Z?HLKE, S., LAMSH?FT, M., SPITELLER, M. Multi-mycotoxin analysis in complex biological matrixes using LC-ESI/MS: Experimental study using triple stage quadrupole and LTQ-Orbitrap. Journal of Separation Science, v.32, p.939-948, 2009. HERN?NDEZ F. 2004. HUSSEIN, S. H, BRASSEL, J. M.. Toxicity Metabolism and Impact of Mycotoxins on Humans and Animals. Toxicology, v. 167, n. 2, p. 101-134, set 2001 IAMANAKA, B. T., MENEZES H. C. de, VICENTE E., LEITE R. S. F., TANIWAKI M. H. Aflatoxigenic fungi and aflatoxins occurence in sultanas and dried figs commercialized in Brazil. Food Control, 18, p. 454-457, 2007. ICH International Conference on Harmonization, Validation of Analytical Procedures: Methodology. Q2B (CPMP/ICH/281/95), 1995. Instituto Nacional de Metrologia Normaliza??o e Qualidade Industrial[INMETRO]. DOQ-CGCRE-008 Orienta??o sobre a valida??o de m?todos de ensaios qu?micos. Dispon?vel em: Acredita??o de Laborat?rios. <www.inmetro.gov.br> Acesso em jan 2012. 58 Instituto Nacional de Metrologia Normaliza??o e Qualidade Industrial[INMETRO]. Barreiras T?cnicas ?s Exporta??es/Articula??o Internacional. Dispon?vel em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas>. Acesso em ago, 2010. INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER [IARC]. Evaluations of carcinogenic risks to humans: some naturally occurring substances: aromatic amines and mycotoxins. IARC Monographs, 56, 245-395, 1997. KENSLER, T. W., ROEBUCK, B. D.,WOGAN, G. N., GROOPMAN, J. D. Aflatoxin: a 50- year odyssey oh mechanistic and translational toxicology. Toxicological Sciences, v.120, p.28-48, 2011. KILCOYNE, J., FUX, E. Strategies for the elimination of matrix effects in the liquid chromatography tandem mass spectrometry analysis of the lipophilic toxins okadaic acid and azasparicid-1 in molluscan shellfish. Journal of Chromatography A, v.1217, p.7123-7130, 2010. KRUVE, A., LEITO, I., HERODES, K. Combating matrix effects in LC/ESI/MS: the extrapolative dilution approach. Analytical Chimica Acta, v.28, n.651, p.75-80, 2009. KRUVE, A., HERODES, K., LEITO, I. Electrospray ionization matrix effects as an uncertainty source in HPLC/ESI-MS pesticide residue analysis. Journal of AOAC Internatinal, v.93, p.306-14, 2010. LIU, R., JIN, Q., TAO, G., SHAN, L., LIU, Y., WANG, X. LC-MS and UPLC-Quadrupole Time-of-Flight MS for Identification of Photodegradation Products of Aflatoxin B1. Chromatographia, v.71, p.107-112, 2010. LIU, R., JIN, Q., TAO, G., SHAN, L., HUANG, J., LIU, Y., WANG. X., MAO, W., WANG, S. Photodegradation kinetics and byproducts identification of the Aflatoxin B1 in aqueous medium by ultra-performance liquid chromatography-quadrupole time-of flight mass spectrometry. Journal of Mass Spectrometry, v.45, p.553-559, 2010. L?TZSCH, R. & LEISTNER, L. Transmission of aflatoxins into eggs and egg products. Annals of Nutrition and Metabolism., v.31, p.494-508, 1977. MAGAN, N., ALDRED, D., Post-harvest control strategies: Minimizing mycotoxins in the food chain. International Journal of Food Microbiology, v.119, p.131-139, 2007. MALDANER, L., JARDIM, I. C. S. F. O estado da arte da cromatografia l?quida de ultra efici?ncia. Qu?mica Nova, S?o Paulo v.32, n.1, 2009. MARTINS, R. Amendoim: produ??o, exporta??o e safra 2011/2012. An?lise e Indicadores do Agroneg?cio, v.6, n.11, 2011. MASRI, M.S. Crystaline aflatoxin M1 from urine and milk. Nature, v.215, p.753-755, 1967. 59 MIRANDA, S. H. G. de, CUNHA FILHO. J. H., BURNQUIST, H. L., BARROS, G. S. A. C. Normas Sanit?rias e Fitossanit?rias: Prote??o ou Protecionismo. Informa??es Econ?micas, v. 34, n. 2, fev 2004. NGUYEN, D. T. T., GUILLARME, D., RUDAZ, S., VEUTHEY, J., L. Chrmatographic behavior and comparison of column packed with sub-2 ?m stationary phases in liquid chromatography. Journal of Chromatography A, v.1128, p.105, 2006. NOV?KOV?, L., SOLICHOV?, D., SOLICH, P. Advantages of ultra performance liquid chromatography over high performance liquid chromatograpy: Comparison of different analytical approaches during analysis of diclofenac gel. Journal of Separation Science, v.29, n.16, p.2433, 2006. OLIVEIRA, C. A. F., GERMANO P. M. L., Aflatoxinas: conceitos sobre mecanismos de toxicidade e seu envolvimento na etiologia do c?ncer hep?tico celular. Rev. Sa?de P?blica, S?o Paulo v.31, n.4, Ago. 1997 ORGANIZA??O MUNDIAL DO COM?RCIO ? WORLD TRADE ORGANIZATION. Dispon?vel em www.wto.org. Acesso em jan 2010. PASCHOAL, J. A. R., RATH, S., AIROLDI, F. P. S., REYES, F. G. R., Valida??o de m?todos cromatogr?ficos para a determina??o de res?duos de medicamentos veterin?rios em alimentos. Quimica Nova, v. 31, n. 5, p.1190-1198, 2008. PASCHOAL, J. A. R., RATH, S., REYES, F. G. R., Quantitation and identity confirmation of residues of quinolones in tilapia fillets by LC-ESI-MS-MS QToF. Analytical and Bioanalytical Chemistry, v.394, n.8, p.2213-2221, 2009. PURCHASE, I.F.H. Aflatoxin residues in food of animal origin. Food Cosmet. Toxicol., v.10, p. 531-544, 1972. RASFF. The Rapid Alert System for Food and Feed. Annual Report, 2007. RASFF Portal. Dispon?vel em: <https://webgate.ec.europa.eu/rasff-window/portal/index.cfm?event=notificationsList>. Acesso em mar?o, 2012. REDDY, S. V., WALIYAR, F. Properties of Aflatoxin and it producing fungi. Dispon?vel em: <http://www.icrisat.org/aflatoxin/aflatoxin.asp> . Acesso em maio, 2012. RODRIGUES, P., VEN?NCIO, A., LIMA, N., Aflatoxigenic Fungi and Aflatoxins in Portuguese Almonds. Scientific World Journal, 2012. ROMO, M. A. M., CARTAGENA, M. C. R., FERRI, E. F. R., FERNANDEZ G. S., Minimal moisture content for growth and aflatoxin production by Aspergillus parasiticus in mixed feeds. Mycopathologia, v.95, n.3, Set, 1986. 60 SCUSSEL, V. M. Micotoxinas em alimentos. Florian?polis: Editora Insular, 1998. SILVERSTEIN, R. M.; WEBSTER, F, X,; KIEMLE, D. J. Identifica??o espectrom?trica de compostos org?nicos. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2007. SMITH, R. M. Understanding mass spectra. A basic approach. New Jersey, John Wiley & Sons, 2004. SNYDER, L. R., KIRKLAND, J. J., DOLAN, J. W. Introduction to Modern Liquid Chromatography. John Wiley & Sons, 2010. SOARES, C., RODRIGUES, P., PETERSON, S. W., LIMA, N., VEN?NCIO, A. Three new species of Aspergillus section Flavi isolated from almonds and maize in Portugal, Mycologia, v.104, p.682-697, 2012. SPERS, E. E.; KASSOUF, A. L. A seguran?a dos alimentos: uma preocupa??o crescente. Higiene Alimentar, v.10, n.44, p.18, jul.-ago, 1996. SUASSUNA, N. D. et al., Cultivo do amendoim: contamina??o por aflatoxina. Embrapa Algod?o, Sistemas de produ??o, N?7, ISSN 1678-8710 Vers?o Eletr?nica, 2006. SUASSUNA, T. M. F. et al., Cultivo do amendoim: import?ncia econ?mica. Embrapa Algod?o, Sistemas de produ??o, N?7, ISSN 1678-8710 Vers?o Eletr?nica, 2006. SWARTZ, M. E., KRULL I. S. Pharm Technol. 2. 12., 1998. TRENK, H. L., HARTMAN P. A., Effects of Moisture Content and Temperature on Aflatoxin Production in Corn . Applied Microbiology. 1970 May; v.19, n.5, p.781?784. TRUFELLI, H., PALMA, P., FAMIGLINI, G., CAPPIELLO, A. An overview of matrix effects in liquid chromatography ? mass spectrometry. Mass Spectrometry Reviews, v.30, n.3, p.491-509, 2011. UNI?O EUROP?IA. UNI?O EUROP?IA.UNI?O EUROP?IA. UNI?O EUROP?IA.UNI?O EUROP?IA. UNI?O EUROP?IA.UNI?O EUROP?IA. Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro Regulamento (CE) n? 1881/2006 da Comiss?o de 19 dezembro 2006. Fixa os teore 2006. Fixa os teore2006. Fixa os teore 2006. Fixa os teore2006. Fixa os teore2006. Fixa os teore 2006. Fixa os teore 2006. Fixa os teores m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. s m?ximos de certos contaminantes presentes nos g?neros aliment?cios. Jornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?ia Jornal Oficial da Uni?o Europ?iaJornal Oficial da Uni?o Europ?ia , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15., L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15., L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15., L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15., L 364 de 20 dezembro 2006, p.15., L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. , L 364 de 20 dezembro 2006, p.15. VESSMAN J., STEFAN, R. I., STADEN, J. F. V., DANZER K., LINDNER W., BURNS D. T., FAJGELG A., M?LLER H. Pure Applied Chemistry, 73, 1381, 2001. VARGA, J., FRISVAD, J. C., SAMSON, R. A. Two new aflatoxin producin species, and an overview of Aspergillus section Flavi. Studies in Mycology, v.69, p. 57-80, 2011. WATERS CORPORATION. Treinamento operacional Synapt MS, 2009. XAVIER, J. J. M., SCUSSEL, V. M., Development of an LC-MS/MS method for the determination of aflatoxins B1, B2, G1 and G2 in Brazil nut. International Journal of Environmental Analytical Chemistry, v.88, n.6, p.425-433, 2008. |
Page generated in 0.0041 seconds