Submitted by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2017-04-05T21:16:41Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-06T15:04:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Joji Sado Filho - 2017.pdf: 5994690 bytes, checksum: 2a60faf14b700ecba0cd47970099e8f8 (MD5)
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Previous issue date: 2017-03-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / During dental treatment of children, basic or advanced behavior guidance techniques can
be used. Advanced techniques, non-pharmacological (protective stabilization) or
pharmacological (sedation and general anesthesia), are indicated when there is no
success with the basic techniques. Regarding advanced techniques, sedation has been
increasingly widespread in pediatric dentistry, although the evidence is still weak about
which sedative regime provides the greatest comfort and the lowest risk. In view of this
need to identify the best sedative regimen, the objective of this randomized, masked,
controlled, parallel-design trial was to evaluate the effectiveness of intranasal sedation
with Midazolam and Ketamine in behavioral control of preschool children undergoing
dental treatment. Eighty-four preschoolers, aged between 1.5 and 6 years old, with dental
caries and non-cooperative behavior in previous dental treatment, were randomized into
three groups: (1) Midazolam and Ketamine intranasally (MKI); (2) Midazolam and oral
ketamine (MKO); (3) Oral midazolam. In all groups, the sedative was administered by a
pediatrician or anesthesiologist, and the children received restorative treatment under
local anesthesia and rubber dam isolation. Dental treatment was performed by pediatric
dentists who, in the end, classified child behavior through the Frankl scale. The training
sessions were videotaped, and the videos were then analyzed by trained and calibrated
researchers to assess behavior using the Ohio State University Behavioral Rating Scale
(OSUBRS) scale. The need to discontinue care and to use protective stabilization was
recorded. The data obtained were organized and analyzed in the software Statistical
Package for Social Sciences (SPSS). The statistical analysis involved the description of
the data and bivariate tests, considering a level of significance of 5%. Considering as a
parameter for sedation success the "positive" or "definitely positive" behavior verified with
the Frankl scale, the following rates were observed: MKI - 50.0%; MKO - 64.3% and MO - 28.6%. Success rates differed significantly between MKO compared to MKI and MO (P
= 0.03). When comparing the groups in relation to the behavior evaluated by the OSUBRS
scale, no statistically significant difference was observed in the frequency of "quiet" (P =
0.22), "movement without crying" (P = 0.69) and "combative (P = 0.30). The groups did
not differ in assessing the number of cases in which there was a "quiet" behavior in at
least 51.7% (median) of the session duration (P = 0.27) and in the number of cases in
which the child was "combative" "In at least 24.5% (median) of the session duration (P =
0.65). The need to suspend treatment (P = 0.69) and use protective stabilization (P = 0.14)
did not differ significantly among the three groups. The results of behavior evaluation using
the Frankl and OSUBRS scale were strongly correlated (rho = -0.84, P0.01). From these
results, it was concluded that the sedative protocol MKO presented a higher success rate
in behavioral control when compared to the other groups (MKI and MO). The combination
of Midazolam and Ketamine, regardless of route of administration, was more effective in
controlling behavior than Midazolam given alone. Therefore, the use of the combination
of Midazolam and Ketamine, both orally and intranasally, is an effective alternative for
controlling the behavior of non-collaborating preschoolers. / Durante o atendimento odontológico de crianças, podem ser utilizadas técnicas básicas ou avançadas de controle do comportamento. As técnicas avançadas, não
farmacológicas (estabilização protetora) ou farmacológicas (sedação e anestesia geral),
são indicadas quando não há sucesso com as técnicas básicas. Em relação às técnicas
avançadas, a sedação tem sido cada vez mais difundida na odontopediatria, embora as
evidências ainda sejam fracas sobre qual regime sedativo proporciona o maior conforto
e menor risco. Diante dessa necessidade de se identificar o melhor regime sedativo, o
objetivo deste ensaio clínico randomizado, mascarado, controlado e de delineamento
paralelo foi avaliar a eficácia da sedação intranasal com Midazolam e Cetamina no
controle comportamental de crianças pré-escolares submetidas a atendimento
odontológico. Oitenta e quatro pré-escolares, com idade entre 1,5 e 6 anos, com cárie
dentária e comportamento não colaborador em atendimentos odontológicos anteriores,
foram randomizados em três grupos: (1) Midazolam e Cetamina por via intranasal (MKI);
(2) Midazolam e Cetamina por via oral (MKO); (3) Midazolam por via oral. Em todos os
grupos, o sedativo foi administrado por um médico pediatra ou anestesiologista, e as
crianças receberam tratamento restaurador sob anestesia local e isolamento absoluto. O
tratamento odontológico foi realizado por odontopediatras que, ao final, classificaram o
comportamento infantil por meio da escala de Frankl. As sessões de atendimento foram
filmadas e, posteriormente, os vídeos foram analisados por pesquisadores treinados e
calibrados a fim de se avaliar o comportamento usando a escala Ohio State University
Behavioral Rating Scale (OSUBRS). A necessidade de suspender o atendimento e de
utilizar estabilização protetora foi registrada. Os dados obtidos foram organizados e
analisados no software Statistical Package for Social Sciences (SPSS). A análise
estatística envolveu a descrição dos dados e testes bivariados, considerando-se um nível
de significância de 5%. Considerando-se como parâmetro para sucesso da sedação o
comportamento “positivo” ou “definitivamente positivo” verificado com a escala de Frankl,
foram observadas as seguintes taxas: MKI – 50,0%; MKO – 64,3% e MO – 28,6%. As
taxas de sucesso diferiram significativamente entre MKO em comparação com MKI e MO
(P = 0,03). Ao se comparar os grupos em relação ao comportamento avaliado pela escala
OSUBRS, não foi observada diferença estatisticamente significativa na frequência de
comportamentos “quieto” (P=0,22), “movimento sem choro” (P=0,69) e “combativo”
(P=0,30). Os grupos não diferiram ao se avaliar o número de casos em que houve
comportamento “quieto” em pelo menos 51,7% (mediana) da duração da sessão (P=0,27)
e número de casos em que a criança ficou “combativa” em, pelo menos, 24,5% (mediana)
da duração da sessão (P=0,65). A necessidade de suspender o atendimento (P=0,69) e
de utilizar estabilização protetora (P=0,14) não diferiu significativamente entre os três
grupos. Os resultados da avaliação do comportamento por meio da escala de Frankl e da OSUBRS foram fortemente correlacionados (rho = -0,84, P≤0,01). A partir destes
resultados conclui-se que o protocolo sedativo MKO apresentou maior taxa de sucesso
no controle comportamental, quando comparado aos outros grupos (MKI e MO). A
combinação de Midazolam e Cetamina, independentemente da via de administração, foi
mais eficaz para o controle do comportamento que o Midazolam administrado
isoladamente. Sendo assim, o uso da associação Midazolam e Cetamina, tanto por via
oral, quanto intranasal, é uma alternativa eficaz para o controle do comportamento de
pré-escolares não colaboradores.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/7091 |
Date | 13 March 2017 |
Creators | Sado Filho, Joji |
Contributors | Costa, Paulo Sérgio Sucasas da, Costa, Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da, Costa, Paulo Sérgio Sucasas da, Faria, Patrícia Corrêa de, Machado, Geovanna de Castro Morais |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FM), UFG, Brasil, Faculdade de Medicina - FM (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -1006864312617745310, 600, 600, 600, 600, 1545772475950486338, 8765449414823306929, -2555911436985713659 |
Page generated in 0.0033 seconds