Return to search

Reformas sindicales y la insercion politica del movimiento sindical en el Cone Sul bajo los gobiernos progresistas = un analisis de los casos de Brasil y Uruguai = Reformas sindicais e a inserção política do movimento sindical no Cone Sul sob os governos progressistas: uma análise dos casos do Brasil e Uruguai / Reformas sindicais e a inserção política do movimento sindical no Cone Sul sob os governos progressistas : uma análise dos casos do Brasil e Uruguai

Orientador: José Dari Krein / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-24T15:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silverman_JanaKaren_D.pdf: 1697247 bytes, checksum: efa8eb4549c102d118323c13fa0c3087 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Resumo: Nesta tese, examinemos as reconfigurações das relações entre os partidos políticos progressistas que chegaram ao poder no América do Sul durante a primeira década do século XXI e os movimentos sindicais que compartilham ligações ideológicas, programáticas e pessoais com estes partidos. Especificamente, utilizando os casos do Brasil e Uruguai sob os governos do Partido dos Trabalhadores e Frente Amplio, respectivamente, estudamos as estratégias escolhidas pelos sindicatos, dentro dum contexto econômico favorável, que influenciavam a sua capacidade de representar politicamente a classe trabalhadora, e na sua habilidade de propugnar para uma expansão dos direitos trabalhistas coletivos e individuais, nesta maneira aprofundando a democracia nos locais do trabalho e na sociedade como tal. Concluímos que fatores exógenos aos movimentos sindicais, como o nível de mobilização externa dos partidos, a capacidade institucional do Estado de negociar e cumprir com acordos multisetoriais, e a dinâmica do crescimento económico, juntos com fatores endógenos, como o grau de fragmentação ideológica e estrutural dos sindicatos, delimitarem a capacidade do movimento sindical de pressionar para uma transformação do sistema nacional de relações de trabalho, chegando a uma aproximação a um sistema "neo-corporativista" de representação de interesses, nos países com governos da "nova esquerda" latino-americanaNesta tese, examinemos as reconfigurações das relações entre os partidos políticos progressistas que chegaram ao poder no América do Sul durante a primeira década do século XXI e os movimentos sindicais que compartilham ligações ideológicas, programáticas e pessoais com estes partidos. Especificamente, utilizando os casos do Brasil e Uruguai sob os governos do Partido dos Trabalhadores e Frente Amplio, respectivamente, estudamos as estratégias escolhidas pelos sindicatos, dentro dum contexto econômico favorável, que influenciavam a sua capacidade de representar politicamente a classe trabalhadora, e na sua habilidade de propugnar para uma expansão dos direitos trabalhistas coletivos e individuais, nesta maneira aprofundando a democracia nos locais do trabalho e na sociedade como tal. Concluímos que fatores exógenos aos movimentos sindicais, como o nível de mobilização externa dos partidos, a capacidade institucional do Estado de negociar e cumprir com acordos multisetoriais, e a dinâmica do crescimento económico, juntos com fatores endógenos, como o grau de fragmentação ideológica e estrutural dos sindicatos, delimitarem a capacidade do movimento sindical de pressionar para uma transformação do sistema nacional de relações de trabalho, chegando a uma aproximação a um sistema "neo-corporativista" de representação de interesses, nos países com governos da "nova esquerda" latino-americana / Abstract: In this thesis, we examine the reconfiguration of the relationships between progressive political parties that won power in South America during the first decade of the 21st Century and the union movements that share ideological, programmatic, and personal links with these parties. Specifically, using the cases of Brazil and Uruguay under the governments led by the Partido dos Trabalhadores and Frente Amplio, respectively, we study the strategies chosen by unions, in an economically favorable context, that influenced their capacity to politically represent the working class, and their ability to defend an expansion of collective and individual labor rights, as a way of deepening democracy both at the workplace and in the society in general. We conclude that factors that are exogenous to the union movement, such as the level of external mobilization of these political parties, the institutional capacity of the State to negotiate and comply with multi-sectorial agreements, and the level of economic growth, combined with endogenous factors such as the degree of ideological and organizational fragmentation of the unions, delimit their capacity to successfully lobby for a transformation of the national labor relations system, so that it approximates a "neo-corporativist" system of interest representation, in countries in which the Latin American "new left" is in power / Doutorado / Economia Social e do Trabalho / Doutora em Desenvolvimento Econômico

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/286499
Date24 August 2018
CreatorsSilverman, Jana Karen, 1976-
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Krein, José Dari, 1961-, Santos, Anselmo Luis dos, Leite, Márcia de Paula, Oliveira, Roberto Véras de, Noronha, Eduardo Garuti
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Economia, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEspanhol
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format147 p. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0028 seconds