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Previous issue date: 2013-06-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In psychoanalytic praxis the symptom is a concept widely worked which intervenes both
in clinical practice and the politics of psychoanalysis, meanwhile it is a subject
intrinsically linked to the social bond. The symptom is precisely the truth that makes
disorder, it is opposition face to mastery discourse. In Freud s theory it seems not to be
possible to formalize a symptom as social. However with Lacan such formalization is
possible due to the thesis that it was Marx who invented the symptom. To enter this
question was necessary to research what is symptom for Lacan, and thereafter ascertain
the Lacanian references that trace direct connection between psychoanalysis and Marxist
theory, as well as analysis of homology between surplus-jouissance and surplus-value. In
this way that it is intended the understanding of Marx as inventor of the symptom. What
we see is that a lot has been said about the social symptom, often without the necessary
theoretical rigor, but for Lacan there is only a social symptom, "each individual is really a
proletarian." But anyway, what does this mean? To conclude, we analyze how
controversial and divergent this issue may be. Furthermore, we analyze how the theory of
social symptom can be a resource for the psychoanalyst on the issues of bond and polis / Na práxis psicanalítica o sintoma é um conceito amplamente trabalhado e que intervém
tanto na prática clínica quanto na política da psicanálise, ao mesmo tempo é um tema
intrínsecamente ligado ao laço social. O sintoma é justamente a verdade que faz
desordem, ele é oposição frente ao discurso de mestria. Para Freud não parece possível
formalizar um sintoma como social, no entanto, com Lacan é possível tal formalização
em decorrência da tese de que foi Marx quem inventou o sintoma. Para entrar nesta
questão se fez necessário pesquisar o que é sintoma para Lacan, e a partir daí, averiguar
as referências lacanianas que traçam conexão direta entre a psicanálise e a teoria
marxiana, bem como a análise da homologia entre mais-de-gozar e mais-valia. É deste
modo que se pretende a compreensão de Marx como inventor do sintoma. O que vemos é
que muito se tem falado sobre o sintoma social, muitas vezes sem o rigor teórico
necessário, mas para Lacan só há um sintoma social: cada indivíduo é realmente um
proletário . Mas afinal, o que isso quer dizer? Para finalizar, analisamos o quão polêmico
e divergente pode ser este tema. Além disso, consideramos o quanto a teoria de sintoma
social pode ser um recurso para o psicanalista diante das questões do laço e da polis
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/17006 |
Date | 11 June 2013 |
Creators | Xavier, Karla Rampim |
Contributors | Pacheco Filho, Raul Albino |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Serviço Social, PUC-SP, BR, Psicologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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