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As mutações no laço social amoroso na atualidade : uma discussão psicanalítica / Mutations in the social bond of love today: a psychoanalytic discussion (Inglês)

Carvalho, Jannayna Queiroz 27 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:30:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-10-27 / The aim of this study is to examine the social bond loving in the light of Psychoanalysis. It is investigating the characteristics of love today, considering its changes in relation to romantic love characteristic of the modern age. Thus, it is assumed that the contemporary love implies a discontinuity in relation to the nineteenth century Western Romanticism. According to a psychoanalytic perspective, these changes in the social loving are analyzed considering the concepts of desire and enjoyment, according to which social interactions are not perceived as something in nature balance, but as a result of constant work on submission pleasure principle to the conditions of interaction among men. Desire and enjoyment refer to two different experiences regarding to the psychic economy, because while the desire requires something on the order of an achievement, enjoyment presupposes something in the order of immediate satisfaction. The hypothesis is that the desire which dominated modern romantic culture no longer dominates contemporary culture, marked by the logic of capital and consumer relations. And that makes someone thinks: it would be predominantly in the enjoyment that couples today live temporality, transience and fragility of love ties? Keywords: Social bond of love. Psychic subject. Psychoanalysis. Contemporary. / O objetivo do presente estudo é examinar o laço social amoroso à luz da Psicanálise. Trata-se de investigar as características próprias do amor na atualidade, considerando suas mudanças em relação ao amor romântico, característico da Era moderna. Assim, pressupõe-se que amar, na contemporaneidade, implica uma descontinuidade em relação ao romantismo ocidental do séc.XIX. De acordo com a perspectiva psicanalítica, essas mudanças no laço social amoroso são analisadas considerando os conceitos de desejo e de gozo, nos quais as interações sociais não são apreendidas como algo da ordem do natural, mas como resultantes do trabalho constante de submissão do princípio do prazer às condições de vinculação entre os Homens. Desejo e gozo remetem a duas experiências distintas no que se refere à economia psíquica, pois, enquanto o desejo pressupõe algo da ordem de uma realização, o gozo pressupõe algo da ordem de uma satisfação imediata. A hipótese é a de que o desejo que dominava a cultura romântica moderna já não mais domina a cultura contemporânea, marcada pela lógica do capital e pelas relações de consumo. E isso leva à reflexão: seria predominantemente no gozo que os casais, na atualidade, experimentam a temporalidade, a fugacidade e a fragilidade dos laços amorosos? Palavras-chaves: Laço social amoroso. Sujeito psíquico. Psicanálise. Contemporaneidade.
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Sub-versão - clandestibnidade e xílio na ditadura militar brasileira pela perspectiva freudiana / SUB-VERSION - CLANDESTINITY AND EXILE IN BRAZILIAN MILITARY DICTATORSHIP BY FREUDIAN PERSPECTIVE (Inglês)

Sales, Emanuel Ramos 21 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:30:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-21 / The purpose of this research is to investigate how experiences in clandestinity and in exile have made their psychic inscription on the subject, ie, in the political militant who has organized opposition to military dictatorship. Through autobiographies and memory books we reap the speeches of these militants who contemplate these experiences and show the psychic arrangements required and its developments, where in a joint in the light of Freudian perspective were identified the following categories: fear, loss, identity, social ties, exile of self, subjective aspects that promoted a process of subversion of the self. Keywords: Military dictatorship, clandestinity, exile, psychoanalysis, social ties, identity, loss, subversion. / O objetivo desta pesquisa é investigar como as experiências na clandestinidade e no exílio fizeram a sua inscrição psíquica sobre o assunto, ou seja, em que o militante político que organizou oposição à ditadura militar. Através de autobiografias e livros de memória colhemos os discursos desses militantes que contemplem estas experiências e mostrar os arranjos psíquicos requeridos e seus desdobramentos, onde em uma articulação à luz da perspectiva freudiana foram identificadas as seguintes categorias: medo, perda, identidade, laços sociais , o exílio de si, aspectos subjetivos que promoveram um processo de subversão do self. Palavras-chave: ditadura militar, a clandestinidade, o exílio, a psicanálise, os vínculos sociais, a identidade, a perda, a subversão.
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As relações entre os laços sociais e as práticas médicas contemporâneas : um estudo freudiano das identificações / The relationship between social ties and practices Medical contemporary: a study of the Freudian IDs (Inglês)

Banhos, Ticiana Chaves 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-12 / between the subjects and the medical knowledge. We suppose that such relation can be analyzed under the Freudian Theory of Identifications by means of which Freud explains the social ties. In this manner, it highlights the nature of the social ties involved the subjective experience that prevails in the medical field of today. The research is divided in three chapters. The first describes a medical device, par excellence, that highlights the attendance to elderly and represents the biomedical ideals by following the principals of the quality of life. The second deals with authors that study a way of construction of itself based in Biology as dominant speech in the present day. The third chapter examines the contemporary relations of the subject with the medical knowledge under the Freudian Theory of Identifications, searching to know in what measure we can relate them to the Freudian model of identification. The third chapter concludes that the subjective relations within the medical field are of servitude or fascination in the same way it can be observed in the mass phenomenon. Key-Words: Social Tie, Identification, Medical Knowledge, Psychoanalysis, Present / O presente estudo tem origem no questionamento acerca das relações contemporâneas entre os sujeitos e o saber médico. Pressupõe-se que tal relação pode ser analisada à luz da Teoria Freudiana das Identificações por meio da qual Freud explica os laços sociais. Desse modo, privilegia-se a natureza dos laços sociais implicados na experiência subjetiva que caracteriza o domínio médico na atualidade. O trabalho está dividido em três capítulos. O primeiro descreve um dispositivo médico, por excelência, que privilegia o atendimento a idosos e encarna os ideais biomédicos, atendendo aos princípios da qualidade de vida. O segundo trata de autores que investigam uma forma de constituição de si fundada na Biologia como discurso dominante na contemporaneidade. Já o terceiro capítulo examina as relações contemporâneas do sujeito com o saber médico à luz da Teoria Freudiana das Identificações, buscando conhecer em que medida se pode relacioná-las com o modelo freudiano de identificação. Conclui o terceiro capítulo que as relações subjetivas dentro do campo médico são de servidão ou fascinação tal como se observa no fenômeno de massa. Palavras-chave: Laço social, Identificação, Saber Médico, Psicanálise, Contemporaneidade.
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A imagem da violência : causas e efeitos traumáticos em vítimas da violência em espaços públicos / THE IMAGE OF VIOLENCE:causes and traumatic effects on victms of violence in public spaces (Inglês)

Rodrigues, Arminda Guimarães 29 July 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:30:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-07-29 / The research aims to identify the meanings attached to images of daily violence on the traumatic effects of twenty-two subjects, victims of violence in public spaces, who recorded police reports-BO at the 2º Police District in the period from July 5 to 14, 2010, in Fortaleza-CE. The study is qualitative: Research-Intervention in Psychoanalysis, by considering the fundamental importance of the transfer, listening and creation of social ties, embedded in theoretical and discursive elements, such as trauma, discomfort, enjoyment and others. The technique consisted in hearing about traumatic experiences evoked in the presentation of images of violence, consumption city life. Concepts from Freudian-Lacanian psychoanalysis were used, as well as authors from other fields of knowledge such as philosophy and sociology, to analyze the impact of violence and its aftermath in subjectivity. The survey showed that the capitalist discourse betrays the figure offered by postmodernity, in which violence manifests systemically through the absolutism of the market, the media power and legitimacy of the advances of technoscience. In this scenario, the self expands under the tyranny of the imagination to forge the reduction of a body subject to their biological condition of the prisoner - under the plot of the images. Mechanisms by which excess consumption is engendered as a way to dope the subject by repeating a pleasure to distribute unlimited illusions of completeness and totalitarian satisfaction . A condition in which the myth of Narcissus comes as a paradigm of the contemporary subject. At the end of the investigation the changes in the constitution of social bonds in our time were discussed, as well as the causes and the traumatic effects that the subjects assigned to the daily violence. Keywords: Violence, Trauma, Social Bond, Image, Public Space. / A pesquisa objetiva identificar os sentidos atribuídos às imagens da violência cotidiana sobre as incidências traumáticas de 22 vítimas da violência em espaços públicos, que registraram Boletim de Ocorrência- BO, no 2º. Distrito Policial, no período de 5 a 14 de julho de 2010, na cidade de Fortaleza- CE. O estudo tem caráter qualitativo: Pesquisa- Intervenção em Psicanálise, por considerar a importância fundamental da transferência, da escuta e da constituição dos laços sociais, inseridos em elementos teórico-discursivos, tais como trauma, mal-estar, gozo e Outro. A técnica utilizada constituiu-se na escuta sobre as vivências traumáticas evocadas na apresentação de imagens de violência, consumo e cotidiano da cidade. Foram utilizados conceitos da Psicanálise freudo-lacaniana, assim como autores de outros campos do saber, como a Filosofia e a Sociologia para analisar o impacto da violência e seus desdobramentos na subjetividade. A pesquisa apontou que o discurso capitalista denuncia a cifra ofertada pela Pós-Modernidade, em que a violência se manifesta de modo sistêmico, por meio do absolutismo do mercado, do poder midiático e numa pretensa legitimidade dos avanços da tecnociência; cenário no qual o eu se expande sob as tiranias do imaginário ao forjar a redução do sujeito a um corpo prisioneiro da sua condição biológica sob a trama subjetiva das imagens, mecanismos pelos quais o excesso de consumo se engendra como um modo de narcotizar o sujeito pela repetição de um gozo sem limites ao distribuir ilusões de completude e de satisfações totalitárias; condição na qual advém o mito de Narciso como paradigma do sujeito contemporâneo. Ao término da investigação, discutem-se as transformações na constituição dos laços sociais na atual época, assim como as causas e os efeitos traumáticos que os sujeitos atribuíram à violência cotidiana. Palavras-chave: Violência. Trauma. Laço Social. Imagem. Espaço Público.
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Vida e morte em fortaleza : experiência traumática e subjetivação de atos violentos sofrido em espaços públicos

Cunha, Thiago Costa Matos Carneiro da 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:34:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-29 / A violência vivenciada nas ruas das grandes metrópoles do Brasil é uma realidade e traz repercussões ao sujeito. Os espaços públicos se apresentam como o lugar por excelência do laço social. Todavia, como a violência sofrida nos espaços públicos, enquanto experiência traumática, exerce influência nas formas de subjetivação do viver na cidade de Fortaleza? O presente trabalho resgata os discursos de vítimas da violência em espaços públicos que foram à delegacia prestar o Boletim de Ocorrência (B.O.). Os analisa a partir de quatro referenciais: 1. o medo da morte ou da violência no cotidiano (a ameaça nos espaços públicos da cidade); 2. as impressões das leis e das instituições (o corpo político da cidade); 3. os sentidos da vida em comunidade (o laço social da cidade); 4. as saídas apontadas para o quadro da violência instalada (a harmonia da cidade). Propõe uma metodologia de pesquisa intervenção em psicanálise, a partir de uma técnica de escuta das vítimas, a qual demonstrou ser um instrumento de grande utilidade às pesquisas que têm por objetivo trabalhar temáticas relacionadas ao social. Os resultados indicam que a violência sofrida nos espaços públicos se apresenta como causadora de novas formas de subjetivação do viver, a partir do efeito da experiência traumática vivenciada nos espaços públicos. Potencializa os efeitos da violência sistêmica, encontrada no referencial discursivo capitalista da contemporaneidade, aumenta o nível de angústia no sujeito e constitui comportamentos e sintomas que se aproximam de patologias relacionadas à paranóia, à neurose obsessiva e à fobia. Palavras-chave: Violência; Vida e Morte; Subjetivação; Experiência Traumática; Espaço Público; Pesquisa intervenção em Psicanálise.
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As origens da pulsão e a invenção do humano

Teixeira, André Magalhães 14 August 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-03-11T16:30:13Z No. of bitstreams: 1 2015_AndréMagalhãesTeixeira.pdf: 1184699 bytes, checksum: 4665f0b844c42ff7fe2f8d6696dea565 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-05-03T14:05:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_AndréMagalhãesTeixeira.pdf: 1184699 bytes, checksum: 4665f0b844c42ff7fe2f8d6696dea565 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-03T14:05:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_AndréMagalhãesTeixeira.pdf: 1184699 bytes, checksum: 4665f0b844c42ff7fe2f8d6696dea565 (MD5) / O presente trabalho resgata a história da evolução humana até o ponto que os homens se diferenciam dos primatas. Procura responder ao mistério de estarmos biologicamente prontos e permanecermos culturalmente inertes por um longo período, até o momento conhecido como Grande Salto para Frente (despertar da Cultura), apresentando o conceito de pulsão, próprio da psicanálise, como uma perversão do instinto pela linguagem. Esta perversão é intima à entrada na Cultura. O conceito de pulsão será desenvolvido na metapsicologia e o destaque será na constituição do aparelho psíquico como aparelho de linguagem. As características da ação da linguagem sobre o ser vivo acarretam num excesso de excitação do aparelho psíquico, estabelecendo uma tensão entre sujeito, sua perda estrutural e o Outro. O inconsciente é abordado como a resultante do tratamento desse excesso (gozo) pelo aparelho psíquico. As concepções teóricas sobre o inconsciente estruturado como uma linguagem e do tratamento do gozo proporcionam uma subversão do sujeito. Esta operação acarreta uma conta de mal-estar, fonte de sofrimento, inescapável no convívio social. Portanto, a pulsão pode ser entendida como conceito limite entre o simbólico e o real. Finalmente, serão articulados o desejo e o laço social. Esta relação emerge como uma saída, embora custosa, possível ante o mal-estar inerente ao ser falante. Para tanto, é necessário modular o gozo, na sua dimensão excessiva, nas formas do laço social em arranjos menos fracassado. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper recalls the history of human evolution to the point that men are different from primates. Seeks to answer to the mystery that we are biologically ready and remain culturally inert for a long period, so far known as the Great Leap Forward (awakening of Culture), introducing the concept of drive, psychoanalysis itself as a perversion of the instinct for language. This perversion is intimate to the entry in Culture. The concept of drive will be developed in metapsychology and the highlight will be the constitution of the psychic apparatus as a language apparatus. The action of language features on the living carry an excess of excitement of the psychic apparatus, establishing a tension between subject, its structural loss and the Other. The unconscious is approached as the result of the treatment of this excess (jouissance) by the psychic apparatus. The theoretical conceptions of the unconscious structured like a language and the joy of treatment provide a subversion of the subject. This operation causes a malaise account, source of suffering, inescapable social life. Therefore, the drive can be understood as a concept boundary between the symbolic and the real. Finally, they will be articulated the desire and the social bond. This relationship emerges as an output, although costly, can at the discomfort inherent to the speaker. Therefore, it is necessary to modulate the enjoyment in its excessive size, in the forms of social ties in less failed arrangements.
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Quando o sujeito descompleta o universal / Not informed by the author

Marcon, Heloisa Helena 17 May 2018 (has links)
A ideia de que há um mal-estar resultante da renúncia pulsional necessária para vivermos com outros já foi sustentada por Freud em 1930. A novidade de o mal-estar maior residir no próprio consumo de bens trazidos pela cultura é inaugurada pelo discurso do capitalista que está assentado sobre a convicção de que a ciência torna compreensível tudo o que teríamos a conhecer, a tecnociência fabricaria tudo de que temos necessidade e o mercado nos daria acesso a tudo que nos falta. O sujeito sugestionado por esse discurso, embora constituído como efeito da articulação significante, acredita auto engendrar-se e poder completar-se com esse triplo tudo. Ele é seduzido pela promessa de poder completar-se com o objeto, se não esse, com o próximo objeto adquirido, transformando-se em indivíduo completado pelo gozo. Ele fica à deriva, errando de objeto em objeto, a não ser que consiga vincular o objeto causa de desejo com os objetos escolhidos. Esse trabalho apresenta o nascimento do sujeito, a passagem da \"noite do mundo\" ao domínio simbólico, assim como a entrada de cada um na linguagem a partir dos primeiros Outros no processo de alienação constitutiva. Sublinha a importância do processo de separação para a constituição do sujeito desejante. Apresenta as diferentes versões do sintoma em Freud e Lacan, assim como as funções do objeto a, destacando a função de nomeação do sinthoma como possibilidade de invenção de um Nome próprio para, com isso, apoiar-se sobre o que cada um é como objeto a, quando o sujeito descompleta o Outro, o universo simbólico, o universal / The idea that there is a malaise resulting from the pulsional resignation necessary for us to live with others has already been sustained by Freud in 1930. The novelty that the greatest malaise resides in the comsumption itself of goods brought by the culture is inaugurated by the capitalists discourse which is settled on the conviction that science makes everything we would have to know comprehensible, technoscience would make everything that we need and the market would give us access to everything that we lack. The subject questioned by this discourse, although being constituted as an effect of the signifying articulation, believes to engender himself and to be able to be complete with this triple everything. He is seduced by the promise of being able to be complete with the object, if not with this present one, with the next object obtained, transforming himself into an individual completed by jouissance. He remains adrift, wandering from object to object, unless he is able to link the object that causes the desire to the chosen objects. This work represents the birth of the subject, the passage from the night of the world to the symbolic domain, as well as each ones entrance into the language from the first Others in the process of constitutive alienation. It stresses the importance of the separation process for the constitution of the desiring subject. It presents the different versions of the symptom in Freud and Lacan, as well as the functions of object a, when the subject discompletes the Other, the symbolic universe, the universal
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Quando o sujeito descompleta o universal / Not informed by the author

Heloisa Helena Marcon 17 May 2018 (has links)
A ideia de que há um mal-estar resultante da renúncia pulsional necessária para vivermos com outros já foi sustentada por Freud em 1930. A novidade de o mal-estar maior residir no próprio consumo de bens trazidos pela cultura é inaugurada pelo discurso do capitalista que está assentado sobre a convicção de que a ciência torna compreensível tudo o que teríamos a conhecer, a tecnociência fabricaria tudo de que temos necessidade e o mercado nos daria acesso a tudo que nos falta. O sujeito sugestionado por esse discurso, embora constituído como efeito da articulação significante, acredita auto engendrar-se e poder completar-se com esse triplo tudo. Ele é seduzido pela promessa de poder completar-se com o objeto, se não esse, com o próximo objeto adquirido, transformando-se em indivíduo completado pelo gozo. Ele fica à deriva, errando de objeto em objeto, a não ser que consiga vincular o objeto causa de desejo com os objetos escolhidos. Esse trabalho apresenta o nascimento do sujeito, a passagem da \"noite do mundo\" ao domínio simbólico, assim como a entrada de cada um na linguagem a partir dos primeiros Outros no processo de alienação constitutiva. Sublinha a importância do processo de separação para a constituição do sujeito desejante. Apresenta as diferentes versões do sintoma em Freud e Lacan, assim como as funções do objeto a, destacando a função de nomeação do sinthoma como possibilidade de invenção de um Nome próprio para, com isso, apoiar-se sobre o que cada um é como objeto a, quando o sujeito descompleta o Outro, o universo simbólico, o universal / The idea that there is a malaise resulting from the pulsional resignation necessary for us to live with others has already been sustained by Freud in 1930. The novelty that the greatest malaise resides in the comsumption itself of goods brought by the culture is inaugurated by the capitalists discourse which is settled on the conviction that science makes everything we would have to know comprehensible, technoscience would make everything that we need and the market would give us access to everything that we lack. The subject questioned by this discourse, although being constituted as an effect of the signifying articulation, believes to engender himself and to be able to be complete with this triple everything. He is seduced by the promise of being able to be complete with the object, if not with this present one, with the next object obtained, transforming himself into an individual completed by jouissance. He remains adrift, wandering from object to object, unless he is able to link the object that causes the desire to the chosen objects. This work represents the birth of the subject, the passage from the night of the world to the symbolic domain, as well as each ones entrance into the language from the first Others in the process of constitutive alienation. It stresses the importance of the separation process for the constitution of the desiring subject. It presents the different versions of the symptom in Freud and Lacan, as well as the functions of object a, when the subject discompletes the Other, the symbolic universe, the universal
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A Denegação do mestre: os discursos da dominação e o mal-estar contemporâneo

Bueno, Cleuza Maria de Oliveira January 2011 (has links)
La présente thèse propose qu’il y a aujourd’hui une dénégation du Maître, quand la maîtrise est plus que jamais réaffirmée dans le lien social capitaliste dominant, produisant un mode singulier de mal-être, malgré l’effacement de figures de Maître historiquement construit dans le champ de la religion et de la pensée humaine, associées au pouvoir et au savoir. La première partie traite de mal-être dans le lien social, à partir d'un parcours théorique qui investigue les fondements psycanaliques du lien social, depuis les textes culturels de Freud jusqu’à la conception lacanienne au tour des discours comme modes de liaison fondés dans le langage en conjonction avec la jouissance, determinés par les lois de l’inconscient. La seconde partie, après avoir interroger ce qu'est le Maître, découpe une figure dans le champ religieux qui a été appelé Maître Divin, lequel comme un troisième symbolique a été organisateur de la subjectivité jusqu'à la modernité, étant après substitué par un maître constitué dans un champ pas plus divin, mais humain, representé premièrement par la pensée philosophique, puis par le savoir scientifique, Maître Humain. Celui-ci commence son déclin dans la mesure où le savoir s’est transformé en valeur d’échange par l’entrée en scène d’un maître qui n’est plus revêtu imaginairement, qui n’a pas non plus le statut symbolique comme les antérieurs, mais qui exerce sa domination à travers le dispositif discoursif capitaliste, Maître Capital. La troisième partie de la thèse, abordant les discours de la domination et le mal-être dans la contemporanéité, analyse quelques aspects de la configuration du lien social capitaliste et fait une réflexion sur le mal-être dans l’acte éducatif, péculier dans chacun des discours. Finalement la thèse soulève des questions autour des effets par le sujet quand, par la place qu’il occupe dans le dispositif discoursif capitaliste, est pris dans une illusion de contrôle de soi-même et dans la croyance de la possibilité de l’accès direct à l’objet qui lui manque par le biais des objets de consommation, produits par la science, au détriment de la relation avec les autres. Le mal-être contemporain s'exprime dans les actes de consommer/se consumer dans des manifestations banales de la vie quotidienne ou même psychopathologiques. Il y a une difficulté de faire le deuil provenant de la nostalgie de l’ Un qui ne se réalise pas, puisque le père/maître idéalisé n’existe que dans la fantaisie du névrosé et il n’y a pas d’objet capable d’éviter la castration, si ce n´est par l´illusion ou par le delire. / A presente tese propõe que há hoje uma denegação do Mestre, quando a mestria é mais do que nunca reafirmada no laço social capitalista dominante, produzindo um modo singular de mal-estar, apesar do apagamento de figuras de Mestre historicamente construídas no campo da religião e do pensamento humano, associadas ao poder e ao saber. A primeira parte trata do mal-estar no laço social, a partir de um percurso teórico que investiga os fundamentos psicanalíticos do laço social, desde os textos culturais de Freud até a concepção lacaniana acerca dos discursos como modos de vínculo fundados na linguagem em conjunção com o gozo, determinados pelas leis do inconsciente. A segunda parte, depois de interrogar o que é o Mestre, recorta uma figura no campo religioso que foi chamado Mestre Divino, o qual como um terceiro simbólico foi ordenador da subjetividade até a modernidade, sendo depois substituído por um mestre constituído num campo não mais divino, mas humano, representado primeiro pelo pensamento filosófico, depois pelo saber científico, Mestre Humano. Este começa seu declínio na medida em que o saber foi se transformando em valor de troca pela entrada em cena de um mestre que não é mais revestido imaginariamente, nem tem estatuto simbólico como os anteriores, mas que exerce seu domínio através do dispositivo discursivo capitalista, Mestre Capital. A terceira parte da tese, ao abordar os discursos da dominação e o mal-estar na contemporaneidade, analisa alguns aspectos da configuração do laço social capitalista e faz uma reflexão sobre o mal-estar no ato educativo, peculiar em cada um dos discursos. Finalmente levanta questões acerca dos efeitos para o sujeito quando, pelo lugar que ocupa no dispositivo discursivo capitalista, é tomado numa ilusão de domínio de si mesmo e na crença da possibilidade de acesso direto ao objeto que lhe falta pela via dos objetos de consumo, produzidos pela ciência, em detrimento da relação com os outros. O mal-estar contemporâneo se expressa nos atos de consumir/consumir-se em manifestações banais da vida cotidiana ou mesmo psicopatológicas. Há dificuldade de se fazer o luto decorrente da nostalgia do Um que não se realiza, já que o pai/mestre idealizado só existe na fantasia do neurótico e não há objeto capaz de evitar a castração, a não ser pela ilusão ou pelo delírio.
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Capital social organizacional : a "confiança" nas instituições de ensino superior em Brasília

Borda, Gilson Zehetmeyer 06 1900 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-12-17T16:49:38Z No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-02-19T16:56:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-02-19T16:56:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_2007_GilsonBorda.pdf: 1798454 bytes, checksum: 2de1a459be4915aeec7d7e3a2fa7fcb5 (MD5) / O trabalho busca refletir as questões: O que mantém as organizações vivas? Quais elementos são fundamentais para a perpetuação desses singulares agrupamentos sociais os quais têm crescido tanto em quantidade quanto em tamanho e poderio? As organizações fazem parte dos grupos sociais denominados “instituições”, que atuam no sistema social. Temos como principais eixos de análise teórica:A reflexão sobre o capital, inicialmente por meio de Weber e Marx – destaque do capital econômico. Daí, ancorados em Bourdieu, analisamos o capital cultural, principalmente em sua manifestação denominada capital intelectual. Seguimos com Putnam, Coleman e outros no crescimento e desenvolvimento do capital social, baseado em relacionamentos; já percebido, embora não com essa denominação, por Tocqueville, na primeira metade do século XIX, como fundamental para uma maior coesão social, a partir de normas de relacionamentos bem definidas, sistemas de participação social e confiança. Seguimos analisando o Capital Social Organizacional: a confiança, inicialmente a partir de Simmel e seu destaque de elementos racionais, tais como boas razões para confiar, bem como um elemento adicional de socio-psicológica quasereligiosa fé. Verificamos, ainda, o desenvolvimento do construto confiança na Sociologia e nas outras Ciências Sociais. Conclui-se enfatizando e refletindo-se (várias vertentes interpretativas) o conceito de confiança nas organizações, ancorados na pesquisa empírica aplicada em IESs privadas de Brasília. Realiza-se uma investigação, em vários autores, em torno da troca econômica e da troca social, além de uma análise mais ampla do conceito de interesse, revisitado pela Sociologia Econômica, bem como em Mauss e seu Ensaio sobre a Dádiva. A reflexão ancora-se na análise da importância de capitais fundados, sobretudo, socialmente, nas organizações lucrativas/firmas: o capital cultural/intelectual e o que denominamos Capital Social Organizacional, ou seja, a confiança organizacional. Sua origem social é fundamental para as organizações atuais, ainda que não incorporado/destacado nestes termos pela teoria organizacional. Enfatizam-se as relações entre os capitais, verificando-se empiricamente (duas IESs privadas de Brasília) a “imersão” (embeddedness) do econômico no social e seus desdobramentos. As conclusões do estudo parecem demonstrar que a Confiança pode ser lida como um capital de importância crescente nas organizações/firmas na atualidade e que as relações econômicas entre os atores parecem estar imersas no social, buscando, por meio da confiança, criar/atingir o laço social/vínculo (Mauss) de longo prazo entre os atores visando assim alcançar o principal objetivo organizacional: a perpetuação. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The research seek to reflect about the questions: What sustain organizations alive? Which are the fundamental elements to perpetuate these singular social groups that are growing so much in size as in power? Organizations are included in the social groups category named “institutions”, acting inside the social system. As the theorical analysis main axes we have: The reflection about the capital beginning with Weber e Marx – icons of economic capital. Following, anchored in Bourdieu, we have analysed cultural capital, mainly in its manifestation named intelectual capital. Continuing with Putnam, Coleman and others about growing and development of social capital, based in relationships; already noted, altough not with this labeling, by Tocqueville, in nineteenth century first half, as basic to greater social coesion, beginning with well defined relationship norms, social participation systems and trust. We followed analysing Organizational Social Capital: trust, starting out with Simmel, and his remark of racional elements, such good reasons to trust, as well as a further element of socio-psychological quasi-religious faith. We have verified, yet, trust construct development in Sociology and in other Social Sciences. In conclusion we emphasize and reflect (various interpretative derivations) about the concept of trust in organizations, anchored in empirical research applied in Brasília's private Superior Educational Institutions – SEI. It is developed a research in several authors around economic exchange and social exchange, besides a wider analysis of interest concept, revisited through Economic Sociology, as well as in Mauss and his The Gift. The reflection anchors itself in the importance of (mainly) socially funded capitals analysis: cultural/intelectual capital and what we nominate Organizational Social Capital, in other words, organizational trust. Its social origin is fundamental to actual organizations, even when organizational theory does not remark/incorporate it in these terms. We emphasize the relations between the capitals, confirming empirically (two private SEI in Brasília) the embeddedness of economic phenomena in social relations and its unfolding. The study conclusions seem to demonstrate that Trust can be read as a growing capital in firms/organizations actually and that actors economic relations seem to be embedded in social relations searching, through trust, create/attain the long term social tie/ vinculum (Mauss) between the actors aiming to reach the main organizational goal: perpetuation. ___________________________________________________________________________________________ RESUMÉ / Le travail cherche refléter les questions : Ce que maintient les organisations vivantes? Quels éléments sont fondamentaux pour la perpétuation de ces singuliers regroupements sociaux qui ont grandi de telle façon dans quantité combien dans dimension et puissance? Les organisations font partie des groupes sociaux appelés des"institutions", qui agissent dans le système social. Nous avons comme principaux essieux d'analyse théoricienne: A réflexion sur le capital, initialement au moyen de Weber et de Marx - proéminence du capital économique. À partir de là, ancrés dans Bourdieu, nous analysons le capital culturel, principalement dans sa manifestation nommée capital intellectuel. Nous suivons avec Putnam, Coleman et autres dans la croissance et développement du capital social, basé sur dês relations; déjà perçu, bien que non avec cette dénomination, par Tocqueville, dans la première moitié du siècle XIX, comme fondamental pour une plus grande cohésion sociale, à partir de normes de relations bien définies, systèmes de participation sociale et confiance. Nous suivons en analyser le Capital Social Organisationnel: la confiance, initialement à partir de Simmel, et de sa proéminence d'éléments rationnels, de tels comme de bonnes raisons pour confier, ainsi qu'un élément supplémentaire de socio-psychologique presquereligieuse foi. Nous vérifions, encore, le développement de la construto confiance dans la Sociologie et dans les autres Sciences Sociales. Il se conclut en soulignant et en se reflétant (plusieurs sources interprétatives) le concept de la confiance dans les organisations, ancrées dans la recherche empirique feit dans IESs (Institutions d'Éducation Supérieure) privée de Brasília. Se réalise une recherche, dans plusieurs auteurs, autour de l'échange économique et de l'échange social, outre une analyse plus suffisante du concept d'intérêt, revisité par la Sociologie Économique, ainsi que dans Mauss et son Essai sur le Don. La réflexion s'ancre dans l'analyse de l'importance de capitaux établis, surtout, socialement, dans les organisations lucratives/entreprises: le capital culturel/intellectuel et ce que nous appelons du Capital Social Organisationnel, c'est-à-dire, la confiance organisationnelle. Son origine sociale est fondamentale pour les organisations actuelles, malgré non incorporé/détaché dans ces termes par la théorie organisationnelle. Se soulignent les relations entre les capitaux, en se vérifiant empiriquement (deux IESs privées de Brasília) l'"immersion" (embeddedness) de l'économique dans social et leurs dédoublages. Les conclusions de l'étude semblent démontrer que la Confiance peut être lue comme un capital d'importance croissante dans les organisations/entreprises dans l'actualité et que les relations économiques entre les acteurs semblent être immergées dans le social, en cherchant, au moyen de la confiance, créer/atteindre l'alliance/le lacet social/lien (Mauss) de long délai entre les acteurs en visant ainsi atteindre le principal objectif organisationnel : la perpétuation.

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