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Previous issue date: 2016-06-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Edmund Husserl construit sa méthode phénoménologique avec le but de fournir une accès à la vie de la conscience d’être subjectif. Pour lui, la méthode doit être la structure appropriée au fonctionnement de cette conscience. La méthode phénoménologique est essentiellement composé par deux instruments méthodiques, la ἐποχή (épochè) et la réduction. Par l’épochè dans son sens général, nous avons suspendu le "regarde" de la conscience du soi réflexif de la thèse naturelle qui conçoit le monde comme un moyen effectif, composé de pré-donnés comme des êtres existants et par consequence nous nous avons réduit la pureté de la sphère de l'immanence de la conscience. Cependant, pour opérationnaliser cette méthode, Husserl a aperçu la nécessité de construire des voies (chemin) méthodiques pour nous donner l’accès clair et fondé de la sphère de la conscience pure ou transcendantale. La première voie méthodique est la manière cartésienne, ceci est basé sur la critique de l'expérience du monde et leur croyance en l’évidence de l'efficacité du monde et par leur procédure, en vue de la divulgation apodictique en menant l'exécution des étapes "parentetizações", exclusions de circuit des contenus naturelles. Comme son «déchets», réduit la sphere de la conscience pure. Cependant, cette approche présente plusieurs limites, dont la principale est l'incapacité de comprendre la «équivocité» d'être subjectif. Car au même temps qu'ils éprouvent l'immanence psychologique pur, le soi même a aussi une dimension transcendantale. De cette façon, Husserl élabore le chemin psychologique à la réduction transcendantale, que, à travers des instruments (étapes) progressive conduit le phénoménologue à passer de l'attitude naturelle, aux domaines des vécus pures particulieres et eidétique, tout le deux en dimension psychologique pure de la subjectivité jusqu’à travers une épochè radicale de toute la sphère ontologique du monde, nous donnent accès au champ transcendantal, où tous les sens objectif est constitué. Grâce à cette façon, nous saisissons la genèse des actes de conscience qui révèle les horizons de la vie passive impliqués dans l'expérience. Cependant, l’analyse de l'opérationnalisation de cette voie a aussi ses limites, en particulier le caractère de dépassement constant que l'expérience de la vie du soi transcendantale détient par rapport à toute tentative d'auto objectivation. Dans cette façon, la méthode phénoménologique d’épochè et la réduction ont besoin de trouver des nouveaux moyens d'assurer la description de la structure de la conscience. / Edmundo Husserl constrói o seu método fenomenológico com o objetivo de propiciar o acesso a vida da consciência do ser subjetivo. Para ele, o método deve ser adequado a estrutura e modo de funcionamento desta consciência. O método fenomenológico se constitui basicamente por dois instrumentos metódicos, a ἐποχή (epoché) e a redução. Pela epoché, em seu sentido geral, suspendemos do “olhar” da consciência do eu reflexivo a tese natural que concebe o mundo como uma efetividade, composta de seres pré-doados como existentes e, consequentemente, nos reduzimos a esfera da pureza da imanência da consciência. Entretanto, ao operacionalizar este método, Husserl percebeu a necessidade de construir vias (caminhos) metódicas para nos dar um acesso evidente e fundamentado da esfera da consciência pura ou transcendental. A primeira via metódica é o modo cartesiano, esta se baseia na crítica da experiência mundana e em sua crença na evidência da efetividade do mundo e através de seu procedimento, com vista a uma evidenciação apodítica, nos conduz a execução de passos de “parentetizações”, exclusões de circuito dos conteúdos naturais. Como seu “resíduo”, nos reduzimos a esfera da consciência pura. Contudo, esta via possui diversos limites, sendo um dos principais, o fato de não dar conta de compreender a “equivocidade” do ser subjetivo. Pois ao mesmo tempo em que vivencia sua imanência psicológica pura, o mesmo eu também possui uma dimensão transcendental. Deste modo Husserl elabora a via psicológica para a redução transcendental, que através de instrumentos (passos) graduais conduz o fenomenólogo a passar da atitude natural, para os campos dos vividos puros particulares e eidético, ambos na dimensão psicológica pura da subjetividade até, por meio de uma epoché radical de toda a esfera ontológica do mundo, nos dar acesso ao campo transcendental, onde todo sentido objetivo é constituído. Através desta via, apreendemos a gênese dos atos da consciência, que revela os horizontes da vida passiva implicados na vivência. Contudo, a análise da operacionalização desta via também possui seus limites, especialmente pelo caráter de ultrapassagem constante que a experiência da vida do eu transcendental possui em relação a toda tentativa de auto objetivação. Neste sentido, o método fenomenológico de epoché e redução necessita encontrar novos caminhos para nos assegurar a descrição da estrutura da consciência.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/6244 |
Date | 03 June 2016 |
Creators | Matos, Ester Sales |
Contributors | Korelc, Martina, Korelc, Martina, Tourinho, Carlos Diógenes Côrtes, Santoro, Thiago Suman |
Publisher | Universidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Filosofia (FAFIL), UFG, Brasil, Faculdade de Filosofia - FAFIL (RG) |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG |
Rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | -7401176116358064379, 600, 600, 600, 600, 5585255767972561168, -672352020940167053, 2075167498588264571 |
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