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Previous issue date: 2011-10-07 / Cartography, inventing trajectories, giving way to affections and touch. Considering photography a method, this thesis project/process works as a device of luminous register, in the attempt of retorting the poetry of the instant. A Turner becoming, a tempest, wind, cloud becoming, wave. The luminous instant is cut out by the image register, and it draws a volume and contents a runaway point. Dissipating in order to constitute passages, real, physical and effective states, sensations. If it had to tell some happening, from which point would it leave? Or what point of view would be selected? What is the intensity of the narrative? Which device can be created to cope with the lived sensation? From these anxieties, I am invoked to create a method. The choice of recognizing and compounding a thesis as a device that allows the connection with the experience of the intensive. Making vibrate the sensation. Photographs, exhibitions, the constructing of narratives, fables, shapes that try to re-set not only the lived experience, but also the lived sensation. The cloud as a sensation being, the photograph that keeps inside itself the time of the light, the luminous intensity of the instant of a day. A child s play. A child-becoming , inventing shapes with clouds. New shapes, inconstant shapes that are transfigured by the winds, taking us to other territories. Simulacra of existence, a universe of possibilities / Cartografar, inventar trajetórias, dar passagem a afetos e afetar. Sendo a fotografia um método, que para este projeto/processo tese funciona como dispositivo do registro luminoso, na tentativa de replicar a poética do instante. Um devir Turner, tempestade, vento, devir nuvem, onda. O Instante luminoso recortado pelo registro imagético, desenha um volume e comporta um ponto de fuga. Dissipar para constituir passagem, estados reais, físicos, efetivos, sensações. Se tivesse que contar um acontecimento, de que ponto partiria? Ou qual o ponto de vista selecionar? Qual a intensidade narrar? Qual dispositivo inventar para dar conta da sensação vivida? A partir dessas inquietações sou convocada a inventar um método. A escolha de reconhecer e compor a tese como dispositivo que permita conectar com a experiência do intensivo. Fazer vibrar a sensação. Fotografias, exposições, a construção de narrativas, fabulações, formas que tentam reconfigurar não a experiência vivida e sim a sensação vivida. A nuvem como ser da sensação, a fotografia que conserva em si a hora da luz, a intensidade luminosa de um instante de um dia. Brincadeira de criança. Devir- criança, inventar formas com as nuvens. Novas formas, formas inconstantes que transfiguram ao sabor dos ventos e nos levam para outros territórios. Simulacros de existência, universo de possíveis
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/15055 |
Date | 07 October 2011 |
Creators | Souza, Maria da Conceição Hatem de |
Contributors | Rolnik, Suely Belinha |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia: Psicologia Clínica, PUC-SP, BR, Psicologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | English |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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