Return to search

Conflito de família e banditismo rural na primeira metade do século XIX: canguçús e "peitos-largos" contra castros e mouras nos sertões da Bahia

Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2015-04-29T15:34:57Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação_Luiza_Campos.pdf: 3776783 bytes, checksum: 215774855e547e4c46542e6910e14fac (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2015-05-05T17:10:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Dissertação_Luiza_Campos.pdf: 3776783 bytes, checksum: 215774855e547e4c46542e6910e14fac (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T17:10:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertação_Luiza_Campos.pdf: 3776783 bytes, checksum: 215774855e547e4c46542e6910e14fac (MD5) / CAPES / Este trabalho dedica-se ao estudo do conflito entre três famílias sertanejas da Bahia – Castros,
Mouras e Canguçús – na região de Caetité e Rio de Contas entre 1844 e 1851. O conflito teve
seu auge quando Leolino Pinheiro Canguçú reteve Pórcia Carolina da Silva Castro, tia do
poeta Castro Alves, no sobrado dos Canguçús em Bom Jesus dos Meiras (atual Brumado) no
ano de 1844. No entanto, fatores preexistentes explicam o desenvolvimento do conflito entre
Mouras e Canguçús. Aquela era uma luta, também, pelo poder econômico na região. As
famílias envolvidas formaram pequenos bandos armados com o objetivo de efetivar vinganças
privadas. Procurei inserir esses sertões baianos no contexto da consolidação do Estado
nacional e das reformas centralizadoras de meados do século XIX. Essas regiões
representavam instabilidade e colaboravam para a existência de um contexto de tensões
sociais e políticas no início do Segundo Reinado no Brasil.This work dedicates to the study of the conflict between three families in the backwoods –
Castros, Mouras and Canguçús – in Caetité and Rio de Contas area, between 1844 and 1851.
Sometimes we get back to older times intending to clarify important questions about the
region and the conflict. The apex of the conflict took place when Leolino Pinheiro Canguçú
held Pórcia Carolina da Silva Castro captive, Castro Alves’ aunt, in the loft of the Canguçús
located in Bom Jesus dos Meiras (currently Brumado), in the year of 1844. However, other
factors, which already coexisted, explain the development of the conflict between Mouras and
Canguçús. The family involved in that gathered in small armed packs aiming to perform
private vengeances. We looked forward to insert these backwoods from Bahia inside the
context of consolidation of the national State and centering reforms from XIX century. These
regions portrayed instability and corroborated to the existence of a social tensions context and
policies during the Second Reign in Brasil.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/17576
Date26 September 2014
CreatorsSouza, Luiza Campos de
ContributorsAraújo, Dilton Oliveira de, Sousa, Maria Aparecida Silva de, Mascarenhas, Maria José Rapassi
PublisherFaculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, FFCH-PPGH, brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0017 seconds