Return to search

A arte e a arquitetura religiosa popular do Antônio Vicente Mendes Maciel, o Bom Jesus Conselheiro.

Submitted by Edileide Reis (leyde-landy@hotmail.com) on 2013-04-08T18:53:05Z
No. of bitstreams: 6
Jadilson 6.pdf: 937584 bytes, checksum: ece0bf37f0ec19cdd03b3f6c943286ae (MD5)
Jadilson 5.pdf: 3979718 bytes, checksum: 27f7e866c34228453dcafd60cc5358af (MD5)
Jadilson 4.pdf: 5256101 bytes, checksum: bbd0126202dec45efa4f47b58da1fbca (MD5)
Jadilson 3.pdf: 5541746 bytes, checksum: 4a1c587a4b083364ba86f03d664ea08b (MD5)
Jadilson 2.pdf: 4755975 bytes, checksum: b4f7daa8bf66ab4b6180f20f3ac2b274 (MD5)
Jadilson 1.pdf: 5037371 bytes, checksum: 6bd275d610e91f2a0ec132275838b8e3 (MD5) / Approved for entry into archive by Lêda Costa(lmrcosta@ufba.br) on 2013-04-18T12:05:43Z (GMT) No. of bitstreams: 6
Jadilson 6.pdf: 937584 bytes, checksum: ece0bf37f0ec19cdd03b3f6c943286ae (MD5)
Jadilson 5.pdf: 3979718 bytes, checksum: 27f7e866c34228453dcafd60cc5358af (MD5)
Jadilson 4.pdf: 5256101 bytes, checksum: bbd0126202dec45efa4f47b58da1fbca (MD5)
Jadilson 3.pdf: 5541746 bytes, checksum: 4a1c587a4b083364ba86f03d664ea08b (MD5)
Jadilson 2.pdf: 4755975 bytes, checksum: b4f7daa8bf66ab4b6180f20f3ac2b274 (MD5)
Jadilson 1.pdf: 5037371 bytes, checksum: 6bd275d610e91f2a0ec132275838b8e3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-18T12:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 6
Jadilson 6.pdf: 937584 bytes, checksum: ece0bf37f0ec19cdd03b3f6c943286ae (MD5)
Jadilson 5.pdf: 3979718 bytes, checksum: 27f7e866c34228453dcafd60cc5358af (MD5)
Jadilson 4.pdf: 5256101 bytes, checksum: bbd0126202dec45efa4f47b58da1fbca (MD5)
Jadilson 3.pdf: 5541746 bytes, checksum: 4a1c587a4b083364ba86f03d664ea08b (MD5)
Jadilson 2.pdf: 4755975 bytes, checksum: b4f7daa8bf66ab4b6180f20f3ac2b274 (MD5)
Jadilson 1.pdf: 5037371 bytes, checksum: 6bd275d610e91f2a0ec132275838b8e3 (MD5)
Previous issue date: 2011-06-09 / Antônio Vicente Mendes Maciel antes de se estabelecer na Bahia, conta a tradição oral, tinha uma promessa a cumprir; erguer vinte e cinco igrejas em terras distantes do seu torrão natal – o Ceará. As informações acerca de Antônio Conselheiro história foram as dos últimos quatro anos enquanto líder fundador da comunidade do Belo Monte e provocador do conflito fratricida que exterminou toda nação belomontense: a Guerra de Canudos. Entretanto, pouco se sabe e se divulgou sobre a vida pregressa do beato no período que vai de 1874 até a fundação do arraial canudense, período de maior atuação como construtor e restaurador de obras pias. Também, quase nada se discutiu sobre os seus seguidores, suas produções culturais tais como: crenças e devoções religiosas, festas, artes plásticas, arquitetura, dentre outras. Sobre o Antônio Vicente Mendes Maciel construtor e restaurador, nos sertões da Bahia, praticamente nada se pesquisou, o que veio a contribuir para o esquecimento e aniquilamento de formidáveis exemplares de sua lavra. Sendo assim, o presente trabalho, através de pesquisas realizadas em campo, buscou por intermédio de fontes orais e consultas em documentos tais como: cartas, jornais, fotografias, bem como nas obras de cronistas, jornalistas, poetas, etc., reconstituir e rememorar a partir de imagens oitocentistas exemplares já destruídos, bem como divulgar as obras de arquitetura religiosa presididas por Antônio Conselheiro e sua gente que ainda se encontram intactas, porém mergulhadas no esquecimento. Por outro lado, buscou-se, também, revelar algumas construções que ganharam mais visibilidade a partir dessa pesquisa, pois, antes, foram sequer apontadas como pertencentes ao “Povo da Companhia” (povo conselheirista). A obra artística: material e imaterial consolidada pelo beato Antônio Conselheiro e seu séquito constitui-se em uma grande fonte histórica do episódio extremamente tenso ocorrido no sertão da Bahia, e num riquíssimo material para os variados diálogos com o passado. Nesse sentido, evidenciar um Antônio Conselheiro, arquiteto popular, decorador, restaurador, fundador de cidades, enquanto sujeito de seu tempo, dos desejos de sua época, das aspirações de sua geração e sentimentos religiosos, nos obrigará a ver, também, os seus adeptos, não como jagunços e fanáticos, mas como agentes construtores de valores sociais e estéticos, bem como produtores de histórias e memórias. / Salvador

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:192.168.11:11:ri/9823
Date09 June 2011
CreatorsSantos, Jadilson Pimentel dos
ContributorsLins, Eugênio de Ávila
PublisherPrograma de Pós-Graduação em Artes visuais da UFBA
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFBA, instname:Universidade Federal da Bahia, instacron:UFBA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0022 seconds