Return to search

Associa????o da hipertens??o arterial durante a gravidez com prematuridade e baixo peso ao nascer: repercuss??es para o desenvolvimento na inf??ncia

Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2017-04-05T12:06:21Z
No. of bitstreams: 1
IvaneteFernandesdoPradoDisserta????o2017.pdf: 4250965 bytes, checksum: 8e414ff4c2763ba7d4918d1a888abacd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T12:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
IvaneteFernandesdoPradoDisserta????o2017.pdf: 4250965 bytes, checksum: 8e414ff4c2763ba7d4918d1a888abacd (MD5)
Previous issue date: 2017-02-23 / Among diseases that happen during pregnancy, hypertension is considered to have the most detrimental effects on the mother's, fetus and newborn's body. Among the repercussions that this disease can bring to the fetus are prematurity and low birth weight, which are considered the main determinants of the risk of death in the neonatal period and of the developmental problems in childhood, besides increasing the probability of occurrence of various diseases in adult life. This study objective to identify the prevalence of arterial hypertension during pregnancy and to associates it with prematurity and low birth weight. It is a case-control study carried out in the Public hospital in the municipality of Guanambi-Bahia a, using the statements of live births and medical records of pregnant women. The sample was composed of 207 pregnant women and 212 live newborns, divided into case-group and control group. A research protocol was used to record newborn data, maternal data, gestation/childbirth, and gestational risk factors: hemorrhage, early placental abruption, placenta previa, premature amniorrexis, oligodendrogram, TORCHS, urinary tract infection, alcoholism , diabetes, hypertension, smoking, medication use, drugs and childbirth. The study was approved by the Research Ethics Committee of the Catholic University of Bras??lia and Secretary of Health of the State of Bahia. The associations of the possible variables that predict prematurity and low birth weight were analyzed using hierarchical models of multiple logistic regression. The prevalence of pregnant women with arterial hypertension during admission to labor in the studied sample was 13.5%. Hypertension was associated with both prematurity and low birth weight. There was a significant association (p <0.05) between gestational risk factors and prematurity. Gestational risk factors and prematurity were also associated with low birth weight (p <0.05). Mothers with hypertension presented 3.47 (95% CI: 1.37-8.81) times more chance of having a preterm child and 2.55 (1.03-6.32) times more chance of having a child with low birth weight (P <0.05); mothers who presented other risk factors that aren't the hypertension had 2.21 (95% CI: 1.13-4.31) times more chance of having preterm (p <0.05) and 1.79 (95% CI: 96-3,36) time more change of having children with low birth weight (p = 0.0681), when they are compared to mothers without gestational risk factors. Mothers with less than seven prenatal visits had 2.31 (1.22-4.34) times more chance of having a preterm child than those with at least 7 visits (p<0.05). Low birth weight was not associated with the number of prenatal visits. Gestational risk factors may induce prematurity and low birth weight. Faced with this outcome, it is advised that pregnant women in this situation should be referred and ensured high-risk follow-up, as well as guided on healthy lifestyles and systematic practice of physical activity. / Dentre as doen??as que acontecem a mulher durante a gravidez, a hipertens??o arterial ?? considerada a que traz mais efeitos prejudiciais para o organismo da m??e, do feto e do rec??m-nascido. Entre as repercuss??es que essa doen??a pode trazer para o feto, encontram-se a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que s??o considerados os principais determinantes do risco de morte no per??odo neonatal e dos problemas de desenvolvimento na inf??ncia, al??m de aumentarem a probabilidade de ocorr??ncia de v??rias doen??as na vida adulta. Este estudo objetiva identificar a preval??ncia de hipertens??o arterial durante a gesta????o e associ??-la com a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Trata-se de estudo tipo caso-controle realizado no hospital p??blico do munic??pio de Guanambi-Bahia, utilizando as declara????es de nascidos vivos e prontu??rios das gestantes. A amostra foi composta por 207 gestantes e 212 rec??m-nascidos vivos, divididos em grupo-caso e grupo-controle. Foi utilizado um protocolo de pesquisa para registro dos dados do rec??m-nascido, dados m??e, gesta????o/parto e fatores de risco gestacional: hemorragia, deslocamento prematuro de placenta, placenta pr??via, amniorrexe prematura, oligodr??minio, TORCHS, infec????o do trato urin??rio, alcoolismo, diabetes, hipertens??o, tabagismo, uso de medica????es/drogas e parto. O estudo teve aprova????o do Comit?? de ??tica em Pesquisa da Universidade Cat??lica de Bras??lia e Secretaria de Sa??de do Estado da Bahia. As associa????es das poss??veis vari??veis preditoras da prematuridade e baixo peso ao nascer foram analisadas por meio de modelos hierarquizados de regress??o log??stica m??ltipla. A preval??ncia de gestantes com hipertens??o arterial durante a interna????o para o parto na amostra estudada foi de 13,5%. A hipertens??o arterial esteve associada tanto com a prematuridade, quanto com o baixo peso ao nascer. Houve associa????o significativa (p<0,05) entre os fatores de risco
gestacional e a prematuridade. Os fatores de risco gestacional e a prematuridade tamb??m estiveram associados com o baixo peso do rec??m-nascido (p<0,05). M??es com hipertens??o apresentaram 3,47 (IC95%: 1,37-8,81) vezes mais chance de ter filho prematuro e 2,55 (1,03-6,32) vezes mais chance de ter filho com baixo peso, m??es que apresentaram outros fatores de risco que n??o a hipertens??o tiveram 2,21 (IC95%:1,13-4,31) vezes mais chance de ter filho prematuro (p<0,05) e 1,79 (IC95%: 0,96-3,36) vez mais chance de terem filhos com baixo peso (p=0,0681), quando comparadas com m??es sem fatores de risco gestacional. As m??es com menos de sete consultas pr??-natais tiveram 2,31 (1,22-4,34) vezes mais chance de ter filho prematuro do que as com pelo menos 7 consultas (p<0,05). O baixo peso n??o esteve associado com o n??mero de consultas de pr??-natal. Fatores de risco gestacional podem induzir a prematuridade e o baixo peso ao nascer. Frente a esse desfecho, orienta-se que gestantes nessa situa????o sejam encaminhadas e asseguradas do acompanhamento de alto risco, bem como orientadas sobre estilos de vida saud??veis e pr??tica de atividade f??sica sistem??tica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bdtd.ucb.br:tede/2015
Date23 February 2017
CreatorsPrado, Ivanete Fernandes do
ContributorsFran??a, Nanci Maria de, Silva, Sandra C??lia Coelho Gomes, Sampaio, T??nia Mara Vieira, Melo, Gislane Ferreira de
PublisherUniversidade Cat??lica de Bras??lia, Programa Strictu Sensu em Educa????o F??sica, UCB, Brasil, Escola de Sa??de e Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UCB, instname:Universidade Católica de Brasília, instacron:UCB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation6095716513072507778, 500, 500, 600, 3870802503144686128, 5178284805913411594

Page generated in 0.0029 seconds