Return to search

Are defaults a family affair?: the relationship between kinship and microloan performance

Submitted by Edson Macedo (edsonmacedo@gmail.com) on 2013-09-26T02:17:44Z
No. of bitstreams: 1
The Relationship between Kinship and Microloan Performance.pdf: 825813 bytes, checksum: ff7e142b1e9ae57f59e0b786a53946b3 (MD5) / Approved for entry into archive by ÁUREA CORRÊA DA FONSECA CORRÊA DA FONSECA (aurea.fonseca@fgv.br) on 2013-09-27T13:58:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
The Relationship between Kinship and Microloan Performance.pdf: 825813 bytes, checksum: ff7e142b1e9ae57f59e0b786a53946b3 (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2013-09-30T12:10:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
The Relationship between Kinship and Microloan Performance.pdf: 825813 bytes, checksum: ff7e142b1e9ae57f59e0b786a53946b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-30T12:11:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
The Relationship between Kinship and Microloan Performance.pdf: 825813 bytes, checksum: ff7e142b1e9ae57f59e0b786a53946b3 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-28 / I exploit a large data set of microloans from a MFI of Brazilian northeastern to investigate whether the kinship ties influence the likelihood of repayment. I found evidence that the kinship relationship between members of a group loan positively affects repayment. Groups in which all members are connected somehow by kinship have a 24% lower probability of default compared to groups without such connections. Additionally, I show that a group loan with 100% of kinship has a 45% lower probability of default in the first loan than groups lacking of kinship ties among members. I also found a negative relationship between kinship and change in the group formation. These results allow us to infer about the mechanisms of group lending and suggest that the greatest impact of kinship on microloan performance occur through screening activities. The results also suggest that the improvement on monitoring activities outweigh the weakening of enforcement. / A partir de uma grande base de dados fornecida por uma instituição de microcrédito do nordeste brasileiro, a relação entre parentesco e inadimplência é analisada. O presente trabalho mostra evidências de que o parentesco entre membros de um grupo solidário afeta positivamente a adimplência. Grupos em que todos os membros possuíam algum laço de parentesco entre si apresentaram uma probabilidade 24% menor de inadimplência do que grupo sem esses laços. Além disso, quando considerado apenas o primeiro empréstimo, grupos com 100% de parentesco entre os membros apresentaram uma probabilidade 45% menor de inadimplência em comparação com membros sem relações de parentesco. Os resultados deste trabalho também mostram que há uma relação negativa entre parentesco e probabilidade de mudança na formação de um grupo solidário. Essas análises permitem fazer inferências acerca dos mecanismos pelos quais o parentesco afeta o desempenho do microcrédito. Os resultados sugerem que o parentesco possui um benefício maior no processo de autosseleção do grupo. Além disso, os resultados também sugerem que o impacto positivo do parentesco nas atividades de automonitoramento compensa o enfraquecimento das atividades de enforcement.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:bibliotecadigital.fgv.br:10438/11186
Date28 August 2013
CreatorsMacedo, Edson Oliveira de
ContributorsGoldszmidt, Rafael Guilherme Burstein, Leal, Ricardo Pereira Câmara, Escolas::EBAPE, Behr, Patrick Gottfried
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageEnglish
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional do FGV, instname:Fundação Getulio Vargas, instacron:FGV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds