Return to search

Fatores de risco para o Diagnóstico de Enfermagem Risco de Glicemia Instável em gestantes - Instrumento de classificação: estudo caso controle

Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2018-03-05T16:29:51Z
No. of bitstreams: 1
Grasiela Martins Barros.pdf: 3246068 bytes, checksum: f267aa13a0a166f2553ab3760b953843 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T16:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Grasiela Martins Barros.pdf: 3246068 bytes, checksum: f267aa13a0a166f2553ab3760b953843 (MD5)
Previous issue date: 2017 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Introdução: A gravidez é um fator de risco comprovado para o diagnóstico de enfermagem Risco de Glicemia Instável. No entanto, outros fatores quando associados à gravidez, podem levar a um maior risco para a instabilidade glicêmica. Objetivo: Propor como produto do Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial, a revisão do Diagnóstico de Enfermagem Risco de Glicemia Instável pela NANDA-Internacional. Método: Trata-se de estudo de caso controle, retrospectivo, realizado a partir dos registros de 417 prontuários de gestantes acompanhadas no ambulatório de pré-natal da Maternidade Escola da UFRJ/ RJ, no período de 2009 a 2015. Critérios de Inclusão: Foram incluídos no estudo os prontuários de todas as gestantes inseridas no ambulatório no período de 2009 a 2015 e que concluíram o pré-natal na unidade hospitalar. Para o grupo caso, foram selecionadas as mulheres que apresentaram glicemia instável e no grupo controle, as gestantes que não apresentaram instabilidade glicêmica. Critérios de Exclusão: Foram excluídas as gestantes que apresentavam diagnóstico de Diabetes Mellitus anterior à gestação. A coleta de dados foi realizada no período de setembro a dezembro de 2016, através de um instrumento, cujas variáveis estudadas foram: peso, histórico familiar de DM, idade, sedentarismo, hipertensão arterial sistêmica (HAS), pré-eclâmpsia, estatura, perdas gestacionais repetidas, uso de drogas hiperglicêmicas, síndrome de ovários policísticos, histórico de intolerância à glicose ou diabetes gestacional, macrossomia, polidramnia, óbito fetal / neonatal sem causa evidente, malformação fetal e glicemia , além de dados sociodemográficos. Os dados foram analisados através do programa SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 22.0 e sintetizados por meio dos cálculos de estatísticas descritivas (média, mediana, mínimo, máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, proporções de interesse), distribuições de frequências simples e em tabelas cruzadas, comparando os resultados dos grupos caso e controle. Para investigar a associação significativa entre um determinado fator e a glicemia instável, foram utilizados os testes qui-quadrado e teste Exato de Fisher. A medida usada para expressar o risco foi a Razão de Chances ou Odds Ratio. Resultados: Das 417 gestantes incluídas no estudo, 200 (48%) foram inseridas no grupo caso e 217 (52%) no grupo controle. Foi verificado que outros fatores como idade, histórico familiar de Diabetes Mellitus, Síndrome dos ovários policísticos, sedentarismo, obesidade, Diabetes Gestacional anterior, Hipertensão arterial sistêmica e pré-eclâmpsia, além da gravidez influenciam para a instabilidade da glicemia. Conclusão: A partir de evidências encontradas, é possível propor a revisão do diagnóstico de enfermagem Risco de Glicemia Instável pela NANDA-Internacional / Introducción: El embarazo es un factor de riesgo comprobado para el diagnóstico de enfermería Riesgo de Glicemia inestable. Sin embargo, otros factores cuando se asocian al embarazo, pueden conducir a un mayor riesgo para la inestabilidad glucémica. Objetivo: Proponer como producto del Máster Profesional en Enfermería Asistencial, la revisión del Diagnóstico de Enfermería Riesgo de Glucemia Inestable por la NANDA-Internacional. Método: Se trata de un estudio de caso control, retrospectivo, realizado a partir de los registros de 417 prontuarios de gestantes acompañadas en el ambulatorio de prenatal de la Maternidad Escuela de la UFRJ / RJ, en el período de 2009 a 2015. Criterios de Inclusión: Incluidos en el estudio los prontuarios de todas las gestantes insertadas en el ambulatorio en el período de 2009 a 2015 y que concluyeron el prenatal en la unidad hospitalaria. Para el grupo caso, fueron seleccionadas las mujeres que presentaron glucemia inestable y en el grupo control, las gestantes que no presentaron inestabilidad glucémica. Criterios de exclusión: Se excluyeron a las gestantes que presentaban diagnóstico de Diabetes Mellitus anterior a la gestación. La recolección de datos fue realizada en el período de septiembre a diciembre de 2016, a través de un instrumento, cuyas variables estudiadas fueron: El peso, la historia familiar de DM, edad, sedentarismo, hipertensión arterial sistémica (HAS), preeclampsia, estatura, pérdidas gestacionales repetidas, uso de drogas hiperglucémicas, síndrome de ovarios poliquísticos, histórico de intolerancia a la glucosa o diabetes gestacional, macrosomia, polidramnia, muerte fetal / neonatal sin causa evidente, malformación fetal y glucemia, además de datos sociodemográficos. Los datos fueron analizados a través del programa SPSS (Statistical Package for the Social Science) versión 22.0 y sintetizados a través de los cálculos de estadísticas descriptivas (media, mediana, mínima, máxima, desviación estándar, coeficiente de variación, proporciones de interés), distribuciones de frecuencias simples y en tablas cruzadas, comparando los resultados de los grupos caso y control. Para investigar la asociación significativa entre un determinado factor y la glucemia inestable, se utilizaron las pruebas qui-cuadrado y la prueba Exacto de Fisher. La medida utilizada para expresar el riesgo fue la Razón de Chances o Odds Ratio. Resultados: De las 417 gestantes incluidas en el estudio, 200 (48%) fueron insertadas en el grupo caso y 217 (52%) en el grupo control. Se ha comprobado que otros factores como edad, historial familiar de Diabetes Mellitus, Síndrome de ovarios poliquísticos, sedentarismo, obesidad, Diabetes Gestacional anterior, Hipertensión arterial sistémica y preeclampsia, además del embarazo influyen en la inestabilidad de la glucemia. Conclusión: A partir de evidencias encontradas, es posible proponer la revisión del diagnóstico de enfermería Riesgo de Glicemia Inestable por la NANDA-Internacional

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:https://app.uff.br/riuff:1/5893
Date January 2017
CreatorsBarros, Grasiela Martins
ContributorsLopes, Marcos Venícios de Oliveira, Ferreira, Helen Campos, Ferreira, Helen Campos, Cavalcanti, Ana Carla Dantas
PublisherUniversidade Federal Fluminense, Niterói
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Languagept_PT
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFF, instname:Universidade Federal Fluminense, instacron:UFF
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0027 seconds