Return to search

O 'conceito' de paradoxo (constantemente referido a Hegel): fé, história e linguagem em S. Kierkegaard

Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Ilana Viana do Amaral.pdf: 1044064 bytes, checksum: b98d2712d86d324c4ed1db149a0f3847 (MD5)
Previous issue date: 2008-10-21 / Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico / This present research investigates the concept of paradox in S.A. Kierkegaard´s
work, starting from the critical dialogue present in the kierkegaardian apprehension of
Hegel´s philosophical effort. This investigation searches to show the connections
presented in the concept of paradox between faith, language and history, having as a
background Kierkegaard´s dialogue with the hegelian categories. Considering that
the center of Kierkegaard´s theorical opposition to Hegel is a critique to historical
freedom´s formalization from objectivist criterions, we intend to explicit, by means of
Hegel and Kierkegaard´s dialogue with Hans Georg Hamann, that the language´s
apprehension is an experience of freedom´s exteriorization. The starting point of this
Kierkegaard´s opposition is grounded in a lecture incompatible with an objectivation
turned out to be autonomous, whose historical-referencial element is the State: this
starting point will show itself nucleated in the spirit´s distinct apprehensions realized
by both authors / A presente pesquisa investiga o conceito de paradoxo na obra de S. A. Kierkegaard
a partir do dialogo crítico presente na apreensão kierkegaardiana do esforço
filosófico de Hegel. Esta investigação busca mostrar as conexões apresentadas no
conceito de paradoxo entre a fé, a linguagem e a história, tendo como pano de fundo
o diálogo de Kierkegaard com as categorias hegelianas. Considerando que o centro
da oposição teórica de Kierkegaard a Hegel é uma crítica à formalização da
liberdade histórica a partir de critérios objetivistas, explicitaremos, por meio do
diálogo de Hegel e Kierkegaard com Hans Georg Hamann, a apreensão da
linguagem como experiência de exteriorização da liberdade. O ponto de partida
desta oposição kierkegaardiana está ancorado numa leitura incompatível com uma
objetivação tornada autônoma, cujo elemento histórico-referencial é o Estado: ele se
mostrará nucleado nas distintas apreensões do espírito realizadas pelos dois
autores

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/11788
Date21 October 2008
CreatorsAmaral, Ilana Viana do
ContributorsGagnebin, Jeanne Marie
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, BR, Filosofia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0028 seconds