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A beleza como passaporte intergeracional

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Previous issue date: 2012-06-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This research talks about how aging process in women is experienced, understood and imagined in contemporary culture.
The research takes the universe of women magazines and sites content published between January 2009 and December 2011, using the speech analysis as methodological approach.
Until few years ago, women over 40 years old didn t have much expression in feminine press. The data interpretation indicates that their presence has increased lately; still, it is often conditioned to a young appearance. Magazines may show women in their middle age, as long as they don t seem to be that old. In the same way, behaviour and fashion are more identified with younger generations, which helps to disguise or even stop" aging process. In mass media, the most diffused notion is that aging is related not to age itself, but to one s lifestyle.
Nowadays, people who are in middle age have the opportunity to revolution the way aging process is lived. Those who struggle to keep young have an even more unique opportunity: avoid getting old, at least socially. To have a young look and style would be, then, a sort of an intergenerational passport , which would allow an interchange with different ages without the risk of isolation or segregation.
Due to the amount of products and treatments available against aging, keeping or appearing to be young became a new habit of consumption, as well as an indicator of social position something, therefore, admirable / Este trabalho aborda a forma como o processo de envelhecimento feminino é vivido, compreendido e imaginado na cultura contemporânea.
A estratégia metodológica utilizada foi a Análise do Discurso, sendo o universo matérias de revistas e sites femininos publicados entre janeiro de 2009 e dezembro de 2011.
A presença de mulheres com mais de 40 anos ainda é novidade nas revistas e veículos destinados ao público feminino. O levantamento e a análise dos dados indicam que a presença delas vem aumentando, porém ainda condicionada à jovialidade a mulher pode até ser mais velha, desde que não aparente a idade que tem. Da mesma forma, o comportamento e a moda aparecem cada vez mais identificados com as gerações mais jovens, o que ajuda a disfarçar ou mesmo congelar o envelhecimento. Nos meios de comunicação, a ideia predominantemente difundida é a de que a velhice está ligada não à idade, mas ao estilo de vida.
Quem hoje se encontra na meia-idade tem diante de si a oportunidade de revolucionar a forma como vive o envelhecimento. Quem se dedica a manter a jovialidade tem uma oportunidade ainda mais rara: a de não envelhecer, ao menos socialmente. A aparência e o estilo joviais seriam, portanto, passaportes intergeracionais, permitindo ao indivíduo transitar em diferentes faixas etárias sem o risco de isolamento ou falta de diálogo com outros grupos etários. Com tantos recursos disponíveis para combater o envelhecimento, manter ou aparentar juventude passa a ser hábito de consumo e indicador de status social algo, portanto, digno de admiração

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/12405
Date11 June 2012
CreatorsMarcelja, Karen Grujicic
ContributorsAlmeida, Vera Lucia Valsecchi de
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Gerontologia, PUC-SP, BR, Gerontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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