Return to search

A metafísica do belo e a tragédia em Schopenhauer

Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-04T11:43:43Z
No. of bitstreams: 1
Allan Cristian Mota Russo.pdf: 976045 bytes, checksum: 58813678210cbdd1d967751fdf278bef (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-04T11:43:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Allan Cristian Mota Russo.pdf: 976045 bytes, checksum: 58813678210cbdd1d967751fdf278bef (MD5)
Previous issue date: 2016-02-26 / We expose here Schopenhauer’s philosophy, highlighting his Metaphysics of the Beauty, wherein we demonstrate the indispensable role of the pure subject of knowledge and the genius in it. The world sometimes as the will, which is blind and source of suffering for all beings, especially humans, who have conscience and can experience like no one the dissatisfaction, the boredom and the fear of death. The world either as representation, wherein the subjectivity reigns, the phenomenon, the “veil of Maya”, in prejudice of the objectivity, that is, the thing-itself. If the asceticism way is very difficult for the humans' majority, the aesthetic way, the Metaphysics of the Beauty, it’s an affordable way, where the contemplation of Idea rises us up, even momentarily, from the misery that the world is, the “worst of all the possible worlds”. It’s a philosophy of tragedy, a tragedy that is also artistic expression, placed by our philosopher as the most exalted of representative arts, since it exposes the most terrible side of life and suggests the denial of the will, generating and uplifting empathy between the viewer and the tragic hero resigned / Expomos aqui a filosofia de Schopenhauer, dando destaque à sua Metafísica do Belo, em que demonstramos o indispensável papel do puro sujeito do conhecimento e do gênio na mesma. O mundo ora como vontade, vontade tal que é cega e fonte de sofrimento para todos os seres e sobretudo para o homem, que tem a consciência e experimenta como ninguém a insatisfação, o tédio e o medo da morte. O mundo ora como representação, em que a subjetividade impera, o fenômeno, o “véu de Maia”, em detrimento da objetividade, ou seja, da coisa-em-si. Se o caminho do ascetismo é muito difícil para a grande maioria dos homens, o caminho estético, pela metafísica do belo, é um caminho acessível, em que a contemplação da Ideia nos eleva, mesmo que momentaneamente, dessa miséria que é o mundo, o “pior dos mundos possíveis”. Trata-se de uma filosofia da tragédia, tragédia essa que também é expressão artística, colocada por nosso filósofo como a mais excelsa das artes representativas, já que expõe o lado mais terrível da vida e sugere a negação da vontade, gerando uma edificante empatia entre o espectador e o resignado herói trágico

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/18783
Date16 March 2016
CreatorsRusso, Allan Cristian Mota
ContributorsCritelli, Dulce Mara
PublisherPontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Filosofia, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds