Níveis de proteína bruta na dieta de gestação para fêmea suína de 4 o ou 5 o parto / Crude protein levels in the gestational diet of fourth anf fifth farrowings sow

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Previous issue date: 2004-07-29 / O experimento foi realizado no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia (DZO) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Viçosa, MG, visando avaliar os efeitos da ingestão de proteína bruta da dieta durante a gestação, sobre o desempenho produtivo e reprodutivo de porcas gestantes de 4 o ou 5 o parto e de suas respectivas leitegadas. Foram utilizadas 25 porcas mestiças com média de peso de 189,0± 16,46 kg, com uma espessura média de toucinho (ET) de 14,1±3,22 mm e idade reprodutiva de 4 o parto, distribuídas aleatoriamente em um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos (10,0, 13,5 e 17,0% de PB) e número variável de repetições, sendo a ordem de parto considerada a unidade experimental. Os ganhos em peso das porcas da cobertura aos 110 dias de gestação, da cobertura ao parto, os pesos das fêmeas ao parto e ao desmame não foram afetados significativamente (P>0,10), em função do nível de proteína na ração de gestação. O ganho em espessura de toucinho durante a gestação e a perda durante a lactação não foram afetados significativamente (P>0,10), em função da proteína ingerida na gestação. A eficiência energética diferenciou entre os tratamentos (P<0,10), sendo que o nível de 13,5 % PB na dieta de gestação foi o que garantiu melhor balanço energético das porcas. Em valor absoluto, o nível de 13,5% PB foi o que proporcionou maiores valores com relação ao número de nascidos vivos, o peso médio do leitão ao desmame, os pesos da leitegada ao parto, os pesos da leitegada ao desmame e os ganhos de peso médio diário da leitegada. A energia de leitão produzida pelas porcas diferenciou entre os tratamentos (P<0,10), sendo que o nível de 13,5 % PB na dieta de gestação foi o que proporcionou melhor balanço energético das porcas. Em relação aos demais parâmetros, não se verificou diferenças significativas entre os tratamentos (P>0,10). Concluiu-se, com base na eficiência energética, que o melhor nível de proteína bruta na dieta de gestação foi de 13,5% PB, correspondendo um consumo diário de 270 g de proteína bruta. / This experiment was carried out at the Swine Culture Sector of the Animal Science Department (DZO) of Universidade Federal de Viçosa (UFV), Viçosa, MG, aiming to evaluate the effects of crude protein intake during gestation on the productive and reproductive performance of gestating sows at 4 th or 5 th farrowing and their respective litter. A total of 25 cross bred sows with an average weight of 189.0 ± 16.46 kg, and average backfat thickness (BT) of 14.1±3.22 mm and 4th parity reproductive age, were randomly distributed in a completely randomized design with three treatments (10.0; 13.5 and 17.0% CP) and variable number of replicates, with farrowing order being considered the experimental unit. Gestational weight gain from breeding to 110 days gestation, from breeding to farrowing, sow weight at farrowing and at weaning were not significantly affected. Gestational weight gain from breeding to 110 days of (P>0.10) was not significantly affected due to the protein level in the gestation ration. Backfat thickness gain during gestation and loss during lactation was not significantly affected (P>0.10) due to the protein ingested during gestation. Energetic efficiency differed among the treatments (P<0.10), with the level of 13.5 % CP in the gestation diet providing the best energetic balance. In absolute value, viiithe level of 13.5% CP provided the highest values in relation to number of piglets born alive, average piglet weight at weaning, litter weights at farrowing, litter weight at weaning and litter daily average weight gains. Piglet energy produced by the sows differed among the treatments (P<0.10), with the level of 13.5 % CP in the gestational diet providing better energetic balance. With regard to the other parameters, no significant differences were verified among the treatments (P>0.10). Based on energetic efficiency, it was concluded that the best crude protein level in the gestation diet was 13.5% CP, corresponding to a daily intake of 270 g of crude protein.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:123456789/11257
Date29 July 2004
CreatorsSabioni, Kenya Silva
ContributorsFerreira, Aloízio Soares, Donzele, Juarez Lopes, Brustolini, Paulo César
PublisherUniversidade Federal de Viçosa
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFV, instname:Universidade Federal de Viçosa, instacron:UFV
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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