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Coeficientes de digestibilidade aparente da proteína e de aminoácidos de ingredientes de origem animal e vegetal utilizados em dietas para o camarão Litopenaeus vannamei

Vieira, Carolina Cavalcanti Fernandes January 2015 (has links)
VIEIRA, C. C. F. Coeficientes de digestibilidade aparente da proteína e de aminoácidos de ingredientes de origem animal e vegetal utilizados em dietas para o camarão Litopenaeus vannamei. 2015. 54 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2017-03-07T15:43:56Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_ccfvieira.pdf: 700795 bytes, checksum: 3b7ee26f9adc598c23f28412f03b002e (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2017-04-24T16:04:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_ccfvieira.pdf: 700795 bytes, checksum: 3b7ee26f9adc598c23f28412f03b002e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-24T16:04:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_ccfvieira.pdf: 700795 bytes, checksum: 3b7ee26f9adc598c23f28412f03b002e (MD5) Previous issue date: 2015 / The determination of digestibility is essential to meet the nutrient requirements of farmed animals, formulate on a least-cost basis and minimize excretion of nutrients in water. This study aimed at determining the apparent digestibility coefficients (ADC) for crude protein (CP) and essential amino acids (EAA) of 12 ingredients commonly used in the composition of shrimp feeds for the rearing of juvenile Litopenaeus vannamei. The following plant-derived feedstuffs, in addition to rendered animal by-products of terrestrial and aquatic origin were evaluated: soy protein concentrate (SPC), corn gluten meal (CGM), soybean meal (SBM), wheat flour (WHF), poultry and feather by-product meal (PBM), meat and bone meal (MBM), feather meal (FEA), blood meal (BLD), tilapia waste meal (TLM), Brazilian marine fish processing waste meal (FBM), salmon by-product meal (SLM) and krill meal (KLM). The ADC was estimated by the indirect method using an inert marker, chromium III oxide (Cr2O3), at 10 g/kg (as is basis) in a reference (REF) mixture. Each raw material was incorporated into the REF mixture at a 30-70 ratio. The study was conducted over three experimental stages, lasting 29-30 days each. Sampling of shrimp feces took place by syphoning. Shrimp of 6 and 8 g were stocked in 44 tanks of 61 L each. A total of 11 tanks were assigned to each test ingredient, four for the REF diet. At harvest, final shrimp survival exceeded 96%. Final shrimp body weight exhibited a significant linear correlation with dietary CP and EAA. In the case of CP, lysine and methionine, higher dietary levels of these nutrients resulted in increased shrimp body weights. ADC ranged from 66.7% for a diet containing BLD to 84.2% for the REF diet. Higher ADC were observed for aquatic proteins compared to plant and land animal proteins. Aside from SPC (ADC = 79.3%), other plant ingredients, SBM, CGM and WHF, showed a low ADC of protein, between 32.0 to 47.7%. Among land-animal by-products, ADC of protein was higher in MBM, PBM, BLD, and FEA (71.2, 62.8, 48.6 and 45.9%, respectively). With the exception of KLM (61.6%), ADCs of protein for all other aquatic ingredients exceeded 80%. It can be concluded that TLM, FBM, and SLM, resulted in a better utilization of protein and EAA by L. vannamei, while KLM promoted the highest growth performance. / A determinação da digestibilidade é essencial para conhecer as exigências nutricionais da espécie cultivada, formular dietas de custo mínimo e assim minimizar a excreção de nutrientes na água. O presente estudo teve como objetivo avaliar a digestibilidade aparente da proteína e dos aminoácidos essenciais (EAA) de 12 matérias primas utilizadas na composição de rações comerciais para juvenis do camarão Litopenaeus vannamei. Foram estudados subprodutos de origem vegetal e oriundos do processamento de resíduos de animais terrestres e aquáticos: concentrado protéico de soja (SPC), glúten de milho (CGM), farelo de soja (SBM), farinha de trigo (WHF), farinha de vísceras e penas de aves (PBM), farinha de carne e ossos (MBM), farinha de penas (FEA), farinha de sangue (BLD), farinha de resíduos de tilápia (TLM), farinha de resíduos de peixes marinhos (FBM), farinha de resíduos do processamento de salmão (SLM) e farinha de krill (KLM). O coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) dos ingredientes foi estimada mediante o método indireto, utilizando o marcador inerte óxido de crômio III (Cr2O3) a 10 g/kg (da dieta, base natural) em uma mistura referência (REF). Cada ingrediente teste foi incorporado a REF na proporção de 30-70. O estudo foi realizado em três etapas experimentais, com duração de 29-30 dias cada. A coleta de fezes ocorreu por sifonamento. Foram empregados camarões entre 6 e 8 g, estocados em 44 tanques de 61 L cada. Um total de 10 tanques foi designado para cada ingrediente teste, sendo quatro para uma dieta REF. Na despesca, a sobrevivência final dos camarões excedeu 96%. O peso corporal final exibiu uma correlação linear significativa com a PB e alguns EAA das dietas. No caso da PB, lisina e metionina, valores mais elevados desses nutrientes na dieta resultaram em pesos corporais mais elevados nos camarões. O CDA variou de 66,7% para a dieta contendo BLD para 84,2% para a dieta REF. Valores mais elevados de CDA foram observados para as proteínas aquáticas, comparado as vegetais e de animais terrestres. Com exceção do SPC (CDA = 79,3%), os demais ingredientes vegetais, SBM, CGM e WHF, tiveram um baixo CDA da proteína, entre 32,0 a 47,7%. Entre os ingredientes de animais terrestes, o CDA da protéina foi mais elevado na MBM, PBM, BLD e FEA (71,2, 62,8, 48,6 e 45,9%, respectivamente). Com exceção do KLM (61,6%), todas as demais proteinas aquáticas avaliadas alcançaram CDA da proteina superior a 80%. Conclui-se que as proteínas da TLM, FBM, SLM, são as que proporcionam maior aproveitamento da proteína e dos EAA no L. vannamei, enquanto a KLM é a que resulta em maior desempenho zootécnico.
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Requerimentos nutricionais de cordeiros Santa Inês com peso corporal de 14 A 28 kg / Nutritional requirements of Santa Ines lambs with a body weight of 14 28 kg

Oliveira, Alessandra Pinto de January 2012 (has links)
OLIVEIRA, A. P. Requerimentos nutricionais de cordeiros Santa Inês com peso corporal de 14 A 28 kg. 2012. 62 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2014-12-01T18:08:59Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_apoliveira.pdf: 542042 bytes, checksum: 2bc375c0088375a540607ba9627fcf7e (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2016-03-22T14:57:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_apoliveira.pdf: 542042 bytes, checksum: 2bc375c0088375a540607ba9627fcf7e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T14:57:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_apoliveira.pdf: 542042 bytes, checksum: 2bc375c0088375a540607ba9627fcf7e (MD5) Previous issue date: 2012 / The objective of this study was to determine the body composition, the net energy and protein requirements for maintenance and weight gain, the efficiency of utilization of metabolizable energy for maintenance and weight gain and the dietary requirements of total digestible nutrients (TDN) and metabolizable protein (MP) of Santa Ines lambs, fed diets containing different levels of metabolizable energy (ME). We also evaluated the Small Ruminant Nutrition System (SRNS) model to predict the dry matter intake (DMI) and the average daily gain (ADG) of Santa Ines lambs. Were used 35 lambs, non-castrated, with initial body weight (BW) averaging 14.77 ± 1.26 kg and about two months of age. For determination of body composition, in accordance with the methodology of comparative slaughter, at the beginning of the experiment, five animals were slaughtered to serve as reference for the estimates of empty body weight (EBW) and initial body composition of the 30 remaining animals, which were distributed in randomized block design with five treatments and six replications. The treatments consisted of diets containing increasing levels of ME (1.13; 1.40; 1.73; 2.22 and 2.60 Mcal/kg DM). When the animals of one of the treatments reached BW average of 28 kg, all the 30 animals were slaughtered. The body content of protein decreased from 218.13 to 183.96 g/kg EBW, while fat and energy increased from 80.70 to 157.49 g/kg EBW and 1.98 to 2.49 Mcal/kg EBW, respectively, with the increase in the BW of the animals from 15 to 30 kg. The net energy requirement for maintenance was 51.93 kcal/kg EBW0.75/day. The net protein requirement for maintenance was 1.34 g/kg BW0.75/day. The demand of net energy for weight gain (NEg) increased with the increase in the BW and in the ADG of the animals. The demand of net protein for weight gain (NPg) decreased with the increase in the BW and increased with ADG of the animals. The efficiency of utilization of metabolizable energy for maintenance (km) was 66%. The average value of efficiency of metabolizable energy utilization for weight gain (kf) was 48%. The dietary requirements of TDN and MP increased with the increase in the BW and in the ADG of the animals. The model SRNS underestimated the DMI and ADG of the animals in 6.2% and 24.6%, respectively. The fat and energy content in the empty body, as well as the requirement of NEg increase, while the protein content for kg of EBW and the NPg requirement decrease with the increase in the BW of the animals. The nutritional requirements of Santa Ines lambs, in general, are lower than those suggested by international systems evaluation of food and nutrient requirements of small ruminants. The model SRNS can be used to predict the DMI of Santa Ines lambs, however, for variable ADG, more studies are needed, since the model underestimated the response of the animals of this study in 24.6%. / O objetivo deste estudo foi determinar a composição corporal, as exigências de energia e proteína líquida para mantença e ganho de peso, as eficiências de utilização da energia metabolizável para mantença e ganho de peso e as exigências dietéticas de nutrientes digestíveis totais (NDT) e proteína metabolizável (PM) de cordeiros Santa Inês, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de energia metabolizável (EM). Avaliou-se também o modelo Small Ruminant Nutrition System (SRNS) para predizer o consumo de matéria seca (CMS) e o ganho médio diário (GMD) de cordeiros Santa Inês. Foram utilizados 35 cordeiros, não castrados, com peso corporal (PC) médio inicial de 14,77 ± 1,26 kg e idade aproximada de dois meses. Para determinação da composição corporal, de acordo com a metodologia do abate comparativo, no início do experimento, cinco animais foram abatidos para servirem como referência para as estimativas do peso de corpo vazio (PCVZ) e composição corporal inicial dos 30 animais remanescentes, os quais foram distribuídos em delineamento em blocos casualizados com cinco tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de dietas contendo níveis crescentes de EM (1,13; 1,40; 1,73; 2,22 e 2,60 Mcal/kg MS). Quando os animais de um dos tratamentos atingiram PC médio de 28 kg, todos os 30 animais foram abatidos. O conteúdo corporal de proteína decresceu de 218,13 para 183,96 g/kg PCVZ, ao passo que a gordura e a energia aumentaram de 80,70 para 157,49 g/kg PCVZ e de 1,98 para 2,49 Mcal/kg PCVZ, respectivamente, com a elevação no PC dos animais de 15 para 30 kg. A exigência de energia líquida para mantença foi de 51,93 kcal/kg PCVZ0,75/dia. A exigência de proteína líquida para mantença foi de 1,34 g/kg PC0,75/dia. A demanda de energia líquida para ganho de peso (ELg) aumentou com o acréscimo no PC e no GMD dos animais. A demanda de proteína líquida para ganho de peso (PLg) decresceu com o acréscimo no PC e aumentou com o GMD dos animais. A eficiência de utilização da energia metabolizável para mantença (km) foi de 66%. O valor médio da eficiência de utilização da energia metabolizável para ganho de peso (kf) foi de 48%. As exigências dietéticas de NDT e PM aumentaram com o acréscimo no PC e no GMD dos animais. O modelo SRNS subestimou o CMS e o GMD dos animais em 6,2% e 24,6%, respectivamente. O conteúdo de gordura e energia no corpo vazio, bem como a exigência de ELg aumenta, ao passo que o conteúdo de proteína por kg de PCVZ e a exigência de PLg decrescem com o acréscimo no PC dos animais. Os requerimentos nutricionais de cordeiros Santa Inês, de maneira geral, são inferiores àqueles sugeridos pelos sistemas internacionais de avaliação de alimentos e requerimentos nutricionais de pequenos ruminantes. O modelo SRNS pode ser utilizado para predizer o CMS de cordeiros Santa Inês, entretanto, para variável GMD, mais estudos são necessários, uma vez que, o modelo subestimou a resposta dos animais deste estudo em 24,6%.
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Prediction of starter feed intake of preweaned dairy calves and effects of rumen undegradable protein on performance and digestive characteristics of dairy holstein heifers / Predição do consumo de concentrado de bezerros leiteiros em aleitamento e efeitos da proteína não-degradável no rúmen sobre o desempenho e características digestivas de novilhas leiteiras holandesas

Silva, Alex Lopes da 23 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-04-03T17:45:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1194926 bytes, checksum: 09f8513613b1934ea53333f3a9b4eb03 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T17:45:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1194926 bytes, checksum: 09f8513613b1934ea53333f3a9b4eb03 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológic / Este trabalho foi desenvolvido a partir de três estudos. Assim, o objetivo do primeiro estudo foi identificar variáveis que afetam o consumo de concentrado (CC), e desenvolver equações para predizer o CC de bezerros leiteiros até os 64 dias de vida. O banco de dados foi composto pelos dados individuais de 189 bezerros de 8 experimentos, totalizando 6.426 observações diárias de consumo. A informação coletada dos estudos foram: peso corporal ao nascimento (PCi; kg), CC (kg/dia), consumo de leite ou sucedâneo (CL; L/dia), sexo (macho ou fêmea), raça (Holandês ou mestiço Holandês×Gir) e idade (dias). A correlação entre o CC e as variáveis quantitativas CL, PCi, PCi metabólico (PCi0,75) e idade foi estabelecida. Posteriormente, foi realizada uma avaliação gráfica do comportamento padrão dos dados; e um modelo exponencial foi escolhido. Os dados foram avaliados usando a técnica de meta-análise para estimar os efeitos fixos e os efeitos aleatórios associados aos experimentos através de modelos mistos não-lineares. A técnica de validação cruzada foi utilizada para estimar a acurácia e precisão das equações desenvolvidas, com base no quadrado médio do erro de predição (QMEP), coeficiente de correlação de concordância, que foi decomposto em acurácia (Cb) e precisão (ρ). De forma adicional, uma análise tipo “bootstrap” foi utilizada para estimar o viés associado a cada parâmetro das equações desenvolvidas. Uma correlação negativa entre CC e CL foi observada (r= -0,388), no entanto, idade apresentou uma correlação positiva com CC (r= 0.66). Não foi observado efeito do tipo de alimento líquido utilizado (leite ou sucedâneo) no desenvolvimento da equação. No entanto, foram ajustadas 2 equações, significantemente diferente para todos os parâmetros, para predizer o CC para bezerros consumindo menos que 5 (CC<5) ou mais que 5 (CC>5) litros/dia de leite ou sucedâneo: CC<5 = 0,1839±0,0581 × CL × exp((-0,0040±0,0011 × CL + 0,0333 ±0,0021 ) × (I- (6,0332 ±0,3583 × CL + 0,8302± (0,12 × CL); CC>5 = 0,1225±0,0005 × CL × exp((-0,0015±0,0001 × CL + 0,0217±0,0006) ×))) 0,5092 - (I- (1,9508 × CL + 3,5382± )))1,3140 ±0,1710 - (0,12 × CL); onde CC<5 e CC>5 = consumo predito de concentrado para bezerros que consomen menos de 5 ou mais de 5 litros/dia de leite ou sucedâneo, respectivamente (kg/dia); CL = consumo de leite ou sucedâneo (L/dia) e I = idade (dias). Estas equações apresentaram alta acurácia (Cb de 0,97 e 0,95 para CC<5 e CC>5, respectivamente) e o erro aleatório do QMEP foi de 99,8 e 99,9% para CC<5 e CC>5, respectivamente. A análise “bootstrap” indicou um baixo viés para todos os parâmetros estimados em ambas as equações. A precisão das equações foi moderada, com valores de r2 de 0,61 e 0,52 e valores de ρ de 0,78 e 0,72 para CC<5 e CC>5, respectivamente. Conclui-se que a utilização de leite ou sucedâneo como alimento líquido não afeta o CC, ou o desenvolvimento do CC ao longo do tempo, o qual aumenta exponencialmente de acordo com a idade do bezerro. O CC foi negativamente afetado pelo CL e, por esta razão, diferentes equações são necessárias para estimar o CC de acordo com o CL. O segundo estudo objetivou avaliar a influência de diferentes níveis de proteína não-degradável no rúmen (PNDR) sobre o consumo, desempenho, características de carcaça, balaço de N, desenvolvimento da glândula mamária e o status hormonal de novilhas Holandesas em diferentes estágios fisiológicos (EF). Foram utilizadas 16 novilhas pré-puberes (PRE), com peso corporal inicial de 106±7,6 kg e 4±0,46 meses de idade, bem como 16 novilhas púberes (PUB), com peso corporal inicial de 224±7,9 kg e 12±0,45 meses de idade. O experimento teve uma duração de 84 dias e foi conduzido segundo um delineamento inteiramente casualizado, segundo um esquema fatorial 4×2, com 4 níveis de PNDR na proteína total da dieta ((38, 44, 51 e 57%) e animais em duas idades diferentes (pré-puberes e púberes). Entre os dias 36 e 40 e os dias 78 e 82 os animais foram submetidos à ensaios de digestibilidade com coleta de alimentos, sobras e coletas “spot” de fezes e urina. No dia 0 (imediatamente antes do início do experimento) e dia 83 foram tomadas imagens de ultrassom na área lombar dos animais. Nos dias 0, 21, 42, 63 e 84 foram tomadas imagens de ultrassom da glândula mamaria. E, por fim, nos dias 0 e 84 foram tomadas amostras de sangue para estimar as concentrações séricas de progesterona, estrógeno, IGF-I e insulina. O EF afetou a digestibilidade aparente da MS, e novilhas PRE apresentaram menores valores. Novilhas PRE também apresentaram consumo preferencial por fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp) e atividade de seleção contra a proteína bruta (PB) maior que novilhas PUB. O ganho médio diário (GMD) e a retenção de N foram afetados pelo EF, e novilhas PRE apresentaram um GMD de 505 g/dia, enquanto novilhas PUB apresentaram um valor médio de 905 g/dia. Adicionalmente, estas variáveis foram afetadas pelo nível de PNDR, e maiores valores foram obtidos para o tratamento com 51% de PNDR. A análise de pixels na glândula mamária apontou efeito do EF, e novilhas PRE apresentaram maiores valores de pixel. As mensurações iniciais de progesterona sérica demonstraram que as novilhas PRE e PUB mantiveram seu EF durante o experimento. A concentração de IGF-I foi afetada somente pelo EF, e novilhas PUB apresentaram maiores valores. A concentração de insulina não foi afetada pelo EF, mas apresentou uma tendência de ser maior para os tratamentos com 51% de PNDR. Conclui-se que o nível dietético de 51% de PNDR é responsável por aumentar o desempenho de novilhas PRE e PUB. Adicionalmente, novilhas PRE tem menor habilidade de seleção, o que afeta, negativamente, a sua digestibilidade e desempenho. Finalmente, estes animais são mais propensos a ter uma maior proporção de gordura na glândula mamaria, mesmo sob moderadas taxas de crescimento. O terceiro estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar de níveis crescentes de PNDR sobre o consumo, as digestibilidade parciais e total, a cinética e as características ruminais, bem como a utilização do N de novilhas leiteiras holandesas. Foram utilizadas 8 novilhas holandesas fistuladas no rúmen, com peso corporal inicial de 276±8,3, em delineamento em quadrado latino 4×4 duplo, com quatro níveis de PNDR na proteína dietética, como segue: 38% de PNDR (38PNDR); 44% de PNDR (44PNDR); 51% de PNDR (51PNDR) e 57% de PNDR (57PNDR). O experimento teve duração de 84 dias, subdivididos em 4 períodos experimentais de 21 dias (14 dias de adaptação + 7 dias de coletas). Foram realizadas 8 coletas “spot” de fezes, urina, conteúdo ruminal e digesta omasal, com intervalo de 8 horas entre cada coleta, como segue: no 15o dia as amostras foram coletadas as 0600h e 1500h; no 16o dia as amostras foram coletadas as 0000h, 0900h e 1800h; e no 17o dia as amostras foram coletadas as 0300h, 1200h e 2100h. No 19o dia foi realizado esvaziamento completo do rúmen 4 horas após a alimentação matutina e no 21o dia o esvaziamento foi realizado imediatamente antes da alimentação matutina. O consumo diário de MS, matéria orgânica (MO), PB, FDNcp e FDNcp potencialmente digestível (pdFDNcp) não foi afetado pelos níveis de PNDR. Adicionalmente, o consumo relativo (g/kg de peso corporal) de MS, PB e FDNcp, assim como o fluxo ruminal de MS, MO, PB, FDNcp pdFDNcp não foram afetados pelos níveis de PNDR. A digestibilidade total da MS, MO, PB, FDNcp e pdFDNcp, bem como as digestibilidade ruminal e intestinal da MS, MO, FDNcp e pdFDNcp não foram afetados pelos níveis de PNDR. No entanto, as digestibilidade ruminal e intestinal da PB apresentaram uma tendência de decréscimo de acordo com o aumento nos níveis de PNDR. Não foram observados efeitos dos níveis de PNDR sobre as taxas de ingestão, passagem e digestão, assim como sobre a concentração de ácidos graxos voláteis. O tratamento 38PNDR apresentou maior concentração de nitrogênio amoniacal ruminal em relação aos outros tratamentos. A excreção de nitrogênio urinário apresentou tendência de queda de acordo com o aumento nos níveis de PNDR. Adicionalmente, o nitrogênio retido apresentou tendência de aumento de acordo com o aumento nos níveis de PNDR e foi maior para os tratamentos 51PNDR e 57PNDR. A síntese de proteína bruta microbiana, a eficiência de síntese de proteína microbiana (PBmic) e a eficiência de uso do nitrogênio para síntese de proteína microbiana diminuíram de acordo com o aumento nos níveis de PNDR na dieta. O fluxo de PNDR aumentou, enquanto a quantidade de proteína degradável no rúmen decresceu de acordo com o aumento nos níveis de PNDR. Adicionalmente, o fluxo de proteína metabolizável apresentou tendência de aumento de acordo com o aumento nos níveis de PNDR e maiores valores foram observados para os tratamentos 51PNDR e 57PNDR. Conclui-se que a digestibilidade intestinal da PB é negativamente afetada pelos níveis de PNDR, o que é proporcionado pela redução no fluxo de PBmic, sendo que esta, provavelmente, digestibilidade intestinal da proteína maior que os alimentos. A excreção urinária de N diminui à medida que a PNDR dietética aumenta, o que é proporcionado pela queda nas perdas ruminais de nitrogênio na forma de amônia e pelo aumento na reciclagem de nitrogênio para o rúmen. A redução na excreção urinaria de nitrogênio, aliada ao aumento no fluxo de proteína metabolizável, o qual foi promovida pelo aumento no fluxo de PNDR ao intestino delgado, são determinantes para promover aumentos na retenção de nitrogênio, o que ocorreu nos tratamentos 51PNDR e 57PNDR. / This work was developed from three studies. Therefore, the objective of the first study was to identify variables that influence starter feed intake (SFI), and to develop equations to predict SFI in milk-fed dairy calves up to 64 days of age. The database was composed of individual data of 189 calves from 8 experiments, totaling 6,426 daily observations of intake. The information collected from the studies were: birth body weight (birth BW; kg), SFI (kg/day), fluid milk or milk replacer intake (MI; L/day), sex (male or female), breed (Holstein or Holstein×Gyr crossbred), and age (days). A correlation between SFI and the quantitative variables MI, birth BW, metabolic birth BW (birth BW 0.75), and age was established. Subsequently, data were graphed and based on a visual appraisal of the pattern of the data; an exponential function was chosen. The data were evaluated using a meta-analysis approach to estimate fixed and random effects of the experiments using nonlinear mixed coefficients statistical models. Cross-validation was used to estimate the accuracy and precision of the developed equations using the mean square error of prediction (MSEP), concordance correlation coefficient, which was decomposed into accuracy (Cb) and precision (ρ) parameters, and the coefficient of determination (r 2) as a proxy for precision. In addition, a bootstrap analysis was used to estimate the bias associated with each parameter of the developed equation structure. A negative correlation between SFI and MI was observed (r = –0.388), but age had a positive correlation with SFI (r =0.66). No effect of liquid feed source (milk or milk replacer) was observed in developing the equation. However, 2 equations, significantly different for all parameters, were fit to predict SFI for calves that consume less than 5 (SFI<5) or more than 5 (SFI>5) L/day of milk or milk replacer: SFI<5 = 0.1839±0.0581 ×MI×exp((-0.0040±0.0011× MI + 0.0333 ±0.0021) × (A- (6.0332 × MI + 0.8302±)))±0.35830.5092 - (0.12 × MI); CC>5 = 0.1225±0.0005 × MI × exp((-0.0015±0.0001 × MI + 0.0217±0.0006) × (A- (1.9508±0.1710 × MI + 3.5382±1.3140))) - (0.12 × MI); whereSFI<5 and SFI>5 = starter feed intake prediction for calves that consume less than 5 and more than 5 L/day of milk or milk replacer, respectively (kg/d); MI = milk or milk replacer intake (L/d) and A = age (days). These equations had high accuracy (Cb of 0.97 and 0.95, respectively) and the random errors of MSEP were 99.8 and 99.9% for SFI<5 and SFI>5 equations, respectively. Small biases were observed with the bootstrap analyses for all estimated parameters. The equations’ precision was moderate, with r 2 values of 0.61 and 0.52 and ρ values of 0.78 and 0.72 for SFI<5 and SFI>5, respectively. In conclusion, the use of milk or milk replacer as liquid feed did not affect SFI, or development of SFI over time, which increased exponentially with calf age. Starter feed intake was negatively affected by MI and, and for this reason, different equations are necessary to predict calf SFI according to MI. The second study aimed to evaluate the influence of different levels of rumen undegradable protein (RUP) on intake, performance, carcass characteristics, N balance, mammary gland development and hormonal status of Holstein heifers at different physiological stage (PS). Sixteen prepubertal (PRE) heifers with 106±7.6 kg of initial body weight and aged 4±0.46 months old, as well as, 16 pubertal (PUB) heifers with 224±7.9 kg of initial body weight and aged 12±0.45 months old were used. The experiment was carried out during 84 days following a complete randomized design, in a 4×2 factorial arrangement, with four levels of RUP in dietary protein (38, 44, 51, and 57%), and animals at two PS (prepubertal or pubertal). Between days 36 and 40 and between days 78 and 82 the animals were subjected to digestibility trials with collections of feeds, orts and spot collections of feces and urine. At days 0 (immediately before the beginning of the experiment) and 83 body ultrasound images were taken at the rib area. At days 0, 21, 42, 63 and 84 images of the mammary gland were taken via ultrasound. Finally, at days 0 and 84 blood samples were taken to estimate serum concentration of progesterone, estrogen, IGF-I and insulin. The PS affected the apparent digestibility of DM, and PRE heifers presented lower values. The PRE heifers also presented a preferential consumption for neutral detergent fiber corrected for ash and protein (NDFap) and sorting activity against CP greater than PUB heifers. The average daily gain (ADG) and N retention were affected by PS, and PRE heifers presented an ADG of 505 g/d, while PUB heifers presented an average value of 905 g/d. In addition, these variables were affected by RUP levels, where greater values were obtained for treatments with 51% of RUP. The analysis of pixels in mammary gland images pointed effects of PS, and PRE heifers presented greater pixels values. The initial and final measurements of serum progesterone demonstrated that PRE and PUB heifers kept their PS during the experiment. The IGF-I concentration was only affected by PS, and PUB heifers presented greater values. In addition, insulin was not affected by PS, but presented a tendency to be greater at treatments with 51% of RUP. In conclusion, the dietary level of 51% of RUP is responsible to increase the performance of PRE and PUB Holstein heifers. In addition, PRE heifers have lower sorting ability, what affected, negatively, their digestibility and performance. Finally, these animals are more likely to have greater fat proportion in the mammary gland, even under moderate rates of growth. The third study aimed to evaluate the influence of increasing levels of RUP on intake, total and partial digestibilities, rumen kinetics and characteristics, as well the N use of dairy Holstein heifers. Eight rumen-cannulated Holstein heifers, with an average initial body weight of 276±8.3 were used in a double 4×4 Latin Square design with four levels of RUP in the total dietary protein, as follows: 38% of RUP (38RUP); 44% of RUP (44RUP); 51% of RUP (51RUP) and 57% of RUP (57RUP). The experiment was carried out during 84 days subdivided into 4 experimental periods of 21 d (14 d for adaptation + 7 d for collections). Eight spot collections of feces, urine, ruminal content and omasal digesta were performed with 9 hours interval between each collection, as follows: on 15th d samples were collected at 0600 h and 1500 h; on 16th day samples were collected at 0000 h, 0900 h and 1800 h; on 17th d samples were collected at 0300 h, 1200 h and 2100 h. On 19th d a complete rumen evacuation was performed, 4 hours after the morning feeding and on 21st d immediately before morning feeding. Daily intake of DM, organic matter (OM), CP, NDFap and potential digestible NDFap (pdNDFap) were not affected by RUP levels. In addition, the relative intake (g/kg of body weight) of DM, CP and NDFap, as well as the ruminal outflow of DM, OM, CP, NDFap and pdNDFap were not affected by RUP levels. Total digestibility of DM, OM, CP, NDFap and pdNDFap, as well as ruminal and intestinal digestibilities of DM, OM, NDFap and pdNDFap were not affected by RUP levels. However, ruminal and intestinal digestibilities of CP presented a tendency to decrease according to RUP supply increase. Effects of RUP levels were not observed on the ingestion, passage and digestion rates, as well on the total volatile fatty acid concentration. Treatment 38RUP presented greater concentration of rumen ammonia nitrogen in relation to the other treatments. The urinary N excretion presented a tendency to decrease according to RUP supply increase. In addition, retained N presented a tendency to increase according to RUP levels and greater values were observed for treatments 51RUP and 57RUP. Microbial crude protein (CPmic) synthesis, microbial efficiency and the efficiency of use of N for microbial synthesis, decrease as the supplied RUP increases. Flow of RUP increased, while the amounts of rumen degradable protein decrease according to RUP supply increase. In addition, the flow of metabolizable protein presented a tendency to increase and greater values were observed for treatments 51RUP and 57RUP. In conclusion, the intestinal digestibility of CP is negatively affected by RUPvlevels, what is due to the reduction in the CPmic flow, which, probably, has greater intestinal digestibility than protein of feedstuffs. The urinary N excretion decrease according to RUP supply increase, what is due to the decrease in ruminal N losses as ammonia and the increase in N recycling. The reduction in the urinary N excretion allied to increases in the flow of metabolizable protein, which are promoted by increases in the flow of RUP to the small intestine, are determinant to promote increases in the retained N, which occurred for treatments 51RUP and 57RUP.
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Inferência bayesiana na análise de resultados de pesquisa para determinação da proteína bruta em dietas de suínos da raça naturalizada brasileira Piau / Bayesian inference in analysis of results of crude protein determination study in pigs diets of brazilian naturalized breed Piau

Silva, Hugo Teixeira 24 February 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-06-20T15:08:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 752976 bytes, checksum: 5dc0767b007ff80cf5270e1487a3cb18 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T15:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 752976 bytes, checksum: 5dc0767b007ff80cf5270e1487a3cb18 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivou-se, com este estudo, contribuir para a implementação da metodologia bayesiana na avaliação nutricional animal e analisar resultados de pesquisas para determinação da proteína bruta em dietas de suínos da raça naturalizada brasileira Piau. Para tanto, foi utilizado um banco de dados originado de um experimento realizado no ano de 2012, em que foi avaliada a exigência de proteína bruta de suínos da raça naturalizada brasileira Piau. O experimento foi conduzido por meio de em um delineamento inteiramente casulizado, sendo considerado um esquema fatorial 4 x 2 (quatro níveis de proteína bruta e dois sexos) com 24 repetições. Os tratamentos consistiram em níveis de proteína, sendo considerados 10,2%, 12,6%, 15% e 17,4% na fase inicial; 9,6%, 12,0%, 14,4% e 16,8% na fase de crescimento; e 9,0%, 10,6%, 12,2% e 13,8% na fase de terminação. Durante estas três fases de desempenho foram avaliados o consumo total de ração, consumo diário de ração, ganho de peso total, ganho de peso diário, espessura de toucinho, ganho em espessura de toucinho e conversão alimentar. Após as avaliações na fase de terminação, os animais foram abatidos e avaliados os principais cortes e medidas das carcaças. As análises estatísticas foram realizadas seguindo três modelos bayesianos, caracterizados por: Modelo I) ausência do efeito aleatório de animal; Modelo II) inclusão do efeito aleatório de animal, mas desconsiderando o parentesco entre os animais; e o Modelo III) inclusão do efeito aleatório de animal, mas considerando a matriz de parentesco entre os animais. Considerando o valor do DIC (Critério de Informação da “Deviance”), o modelo III apresentou o melhor ajuste para todas características de desempenho e carcaça, sendo utilizado para a realização das inferências sobre todos efeitos do modelo. O efeito de sexo foi significativo apenas na fase de crescimento, evidenciando diferença de desempenho entre os animais machos castrados e fêmeas nesta fase. O efeito de interação entre os níveis de proteína bruta e o sexo não foi significativo nas características avaliadas, sendo este resultado encontrado em todas fases e nas avaliações das características de carcaças, demonstrando que o desempenho das duas classes de sexo foram semelhantes dentro de cada tratamento. Os níveis de proteína bruta não influenciaram significativamente as características de desempenho avaliadas durante as fases inicial, de crescimento e terminação. Para as avaliações das características de carcaça, foi encontrado efeito significativo dos níveis de proteína bruta apenas na medida do peso da paleta, que variou de forma quadrática reduzindo até o nível de 12,07%. A metodologia bayesiana mostrou-se eficiente e de fácil interpretação, sendo indicada para avaliações nutricionais animal. A inclusão da informação de parentesco nas análises, foi de grande importância na estimação e interpretação dos efeitos incluídos no modelo. A partir dos resultados obtidos, os níveis de 10,2%, 9,6% e 9,0% de proteína bruta foram os indicados para suínos da raça naturalizada brasileira Piau nas fases inicial, de crescimento e terminação, respectivamente. / For this, we used a database originated from an experiment conducted in 2012, in which was evaluated the requirement of crude protein in pig diets of local breed Piau. Animals were assigned to treatments in completely randomized design, in a factorial system 4x2 (four levels of crude protein and both sexes) with 24 replications. Treatments were crude protein levels considering 10.2%, 12.6%, 15% and 17.4% during the initial phase; 9.6%, 12.0%, 14.4% and 16.8% during the growing phase; and 9.0%, 10.6%, 12.2% and 13.8% during the finishing phase. Were evaluated the total feed intake, daily feed intake, total weight gain, average daily gain, backfat thickness, backfat thickness gain and feed conversion. After the finishing phase, animals were slaughtered to evaluate major cuts and carcasses measures. Statistical analyzes were performed following three bayesian models, in which they were characterized by: Model I) absence of random effect of animal; Model II) inclusion of random effect of animal but without using the relationship between the animals; and the Model III) including the random effect of animal, but considering the relationship matrix. Considering the DIC (Deviance Information Criterion), Model III presented the best data fit for all performance and carcass traits; therefore, it was used to make the inferences about all model effects. The sex effect was significant only in the growing phase, showing difference on performance of barrows and gilts. The interaction effect between crude protein levels and sex was not significant in the evaluated traits, and this result was observed in all phases and carcass traits, showing that barrows and gilts performance were similar in each treatment. There were no significant influences of crude protein levels on performance of evaluated traits during the initial, growing and finishing phases. Considering the carcass traits evaluation, significant effect of crude protein levels was detected only on shoulder weight, which exponentially changed up to the level of 12.07%. The Bayesian methodology was efficient and easy of interpretation, therefore being indicated for nutritional animal evaluation. Based on these results, the 10.2%, 9.6% and 9.0% of crude protein levels were indicated for local breed Piau pigs during the initial, growing and finishing phases, respectively.
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Alfa-amilase em frangos de corte: efeitos do balanço eletrolítico e do nível protéico da dieta / Alpha-amylase in broiler chickens: effects of electrolytic balance and protein level of the diet

Monteiro, Marcela Piedade 16 July 2004 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-10-06T11:52:32Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 197595 bytes, checksum: 2a4a46571b863e6528b2068242014f9f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-06T11:52:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 197595 bytes, checksum: 2a4a46571b863e6528b2068242014f9f (MD5) Previous issue date: 2004-07-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O desenvolvimento do aparelho digestório, a produção de enzimas digestivas e o balanço eletrolítico da dieta são importantes fatores para o crescimento animal. Assim, objetivou-se o estudo dos efeitos dos níveis de 20 e 23% de proteína bruta (PB) combinados com zero, 50, 100, 150, 200, 250 mEq/kg de balanço eletrolítico (BE) sobre a atividade da α-amilase pancreática em frangos de corte de 1 a 21 dias. O experimento foi conduzido com pintos de um dia, machos, da linhagem comercial Ross, por 21 dias, num delineamento inteiramente casualizado. As dietas experimentais continham 20% e 23% de PB, suplementadas com sais para obter os BE de zero, 50, 100, 150, 200 e 250 mEq/kg. Dietas e água foram fornecidos ad libitum. Aos um, 7, 14 e 21 dias, três aves de cada tratamento foram sacrificadas por deslocamento cervical e tiveram o pâncreas removido, homogeneizado, congelado em nitrogênio líquido e liofilizado. Uma alíquota de cada amostra foi solubilizada em água deionizada e centrifugada a 7500 x g por 3 minutos a 4 0 C. A atividade da α-amilase pancreática foi determinada no sobrenadante com kit da In Vitro Diagnóstica. A concentração de proteína do homogenato foi determinada pelo método de WARBURG e CHRISTIAN (1941). Aves alimentadas com 20% de PB apresentaram atividades específicas (U/mg de proteína) maiores do que aquelas que receberam 23% de PB aos 7 e 21 dias de idade. Aves alimentadas com níveis de BE de 100 a 200 mEq/kg e 23% de PB tiveram maiores atividades do que aquelas alimentadas com 20% de PB aos 14 dias. Observou-se tendência a aumento da atividade específica dos 7 aos 14 dias e redução dos 14 aos 21 dias de idade. Sendo assim, para maior atividade específica de α-amilase pancreática, propõe-se dietas com 20% de PB e 200 mEq/kg de BE na fase pré-inicial, dietas com 20% de PB e 135 a 250 mEq/kg de BE dos 8 aos 21 dias de idade. / The development of the digesting system, production of digesting enzymes and dietary electrolytic balance are important factors for the animal growth. The study of effects of 20 and 23% of crude protein (CP) combined with 0, 50, 100, 150, 200, 250 mEq/kg of electrolytic balance (EB) in the pancreatic α-amylase activities of broiler chickens from 1 to 21 days was carried out. The experiment was conducted with one day old chicks, males, Ross, for 21 days, in a completely randomized factorial design. The experimental diets contained 20% and 23% of CB supplemented with salts to obtain EB of 0, 50, 100, 150, 200 and 250 mEq/kg. Diets and water were supplied ad libitum. At days 1, 7, 14 and 21, three birds from each treatment were sacrificed by cervical dislocation, pancreas removed, homogenized, frozen in liquid nitrogen and freeze-dried. An aliquot of each sample was solubilized with deionized water and centrifuged at 7500 x g for 3 minutes at 4 o C. Activities of the pancreatic α-amylase in the supernatants were determined with specific kit In Vitro Diagnóstica. The protein concentration was determined by the method of WARBURG and CHRISTIAN (1941). Chicks fed 20% of CP had specific activities (U/mg protein) higher than those receiving 23% at 7 and 21 days. Chicks fed 100 to 200 mEq/kg of EB and 23% CP showed higher activities tha those fed 20% CP at 14 days. A tendency to increase of the specific activity was observed from 7 to 14 days and to reduce from 14 to 21 days. Thus, for the highest specific activity of pancreas α-amylase, we suggested diets with 20% CP and 200 mEq/kg of EB from 1 to 7 days, diets with 20% of CP and 135 until 250 mEq/kg of EB form 8 to 21 days of age. / Dissertação importada do Alexandria
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Níveis nutricionais de lisina e metionina mais cistina digestíveis com base no conceito de proteína ideal para codornas em postura

Demuner, Leandro Félix 05 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5654_LEANDRO FELIX DEMUNER.pdf: 424946 bytes, checksum: d6ece9a7cba7c1753fe8541d5bbdba67 (MD5) Previous issue date: 2012-03-05 / Objetivou-se com este trabalho estimar os níveis nutricionais de lisina e metionina mais cistina (M+C) digestível com base no conceito de proteína ideal com e sem adição dos aminoácidos mais limitantes para codornas japonesas em postura. Foram utilizadas 1008 codornas japonesas em dois experimentos com peso corporal médio de 178,73g, no período de 45 a 129 dias de idade, distribuídas em delineamento experimental inteiramente ao acaso. No primeiro experimento foram avaliados sete níveis de lisina digestível compostos por cinco níveis de lisina digestível tendo os tratamentos com menores níveis repetidos em outros dois tratamentos e adicionados 10% do valor de metionina mais cistina e treonina digestível em relação ao conceito de proteína ideal. Seguindo o mesmo raciocínio do primeiro experimento, foi realizado um segundo estudo com metionina mais cistina digestível avaliando sete tratamentos compostos por cinco níveis de M+C digestível sendo que os tratamentos com os menores níveis foram repetidos e a cada adicionado 10% do valor de lisina e treonina digestível, com base no padrão de proteína ideal, os tratamentos em ambos os experimentos tiveram oito repetições com nove aves por unidade experimental. O período experimental teve duração de 84 dias, subdivididas em quatro períodos de 21 dias. Foram avaliadas características de desempenho e qualidade dos ovos. Pelos resultados obtidos no primeiro estudo sem valorização, pode-se concluir que codornas japonesas em postura necessitam, para maximizar características de desempenho e de qualidade de ovo, de 1,30% de lisina digestível com consumo de 309,41 mg de lisina digestível, já quando utilizando a lisina com adição dos outros aminoácidos os valores não foram capazes de maximizar a produção. A partir dos dados obtidos do segundo experimento sem valorização obteve-se 0,84% M+C digestível na ração, correspondendo a um consumo diário de 202,96 mg de metionina mais cistina digestível e valor próximo foi obtido quando utilizado adição dos outros aminoácidos, de 0,82% de M+C digestível com consumo diário de 197 mg de metionina mais cistina.
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Investigation on daily or every three days supplementation with protein or protein and starch of cattle fed tropical grass / Estudo da suplementação diária ou a cada três dias com proteína ou proteína e amido em bovinos alimentados com gramínea tropical

Reis, William Lima Santiago dos 05 February 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-06-18T14:16:17Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1371056 bytes, checksum: fa5b081846a725209da0d9d8ccbd348a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T14:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1371056 bytes, checksum: fa5b081846a725209da0d9d8ccbd348a (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Foram avaliados os efeitos da suplementação diária ou a cada três dias, com proteína ou proteína e amido, sobre o consumo, a digestão, a dinâmica ruminal, as características de excreção urinaria, o balanço de nitrogênio (N) e a função hepática de novilhas nelore alimentadas com forragem tropical de alta qualidade. Cinco novilhas (299 ±7,5 kg, Peso corporal, PC) fistuladas no rúmen e no abomaso foram utilizadas em um delineamento em quadrado latino 5 x 5. Foram avaliados os seguintes tratamentos: Controle, não suplementado; 200 g de proteína bruta (PB) diariamente; 200 g de PB e 400 g de amido diariamente; 600 g PB a cada três dias; 600 g PB e 1200 g de amido a cada três dias. Desta forma ao longo do ciclo de suplementação de três dias, em média, animais suplementados receberam 200g de PB, ou 200g de PB e 400 g/dia de amido. Em média, a suplementação aumentou (P<0.02) o consumo de PB, de matéria orgânica digerida (MOD) e a relação entre o consumo de PB e de MOD (PB:MOD), quando comparado ao controle. Entre animais suplementados, a suplementação a cada três dias (infrequente) reduziu (P<0.05) o consumo de forragem, reduzindo então o consumo de diversas frações da dieta. A adição de amido aos suplementos também afetou negativamente o consumo de forragem, como pode-se depreender da redução (P<0.04) no consumo de FDN (g/kg PC) ocasionada pela adição do amido. A suplementação aumentou (P<0.01) o coeficiente de digestibilidade total da matéria orgânica (MO) e da PB. O coeficiente de digestibilidade ruminal da PB também foi ampliado (P<0.01) pela suplementação, os coeficientes mudaram de negativos no controle para positivos em animais suplementados. O balanço de N no rúmen apresentou o mesmo comportamento. Na média, dos três dias do ciclo de suplementação, a degradabilidade in situ da fibra em detergente neutro potencialmente digestível (FDNpd) também não foi afetada (P≥0.26) pelos tratamentos. Contudo, foi detectada (P<0.02) uma interação entre os dias do ciclo de suplementação e os tratamentos. O grupo controle e os animais suplementados diariamente apresentaram taxa de degradabilidade constante ao longo dos três dias do ciclo de suplementação. Em animais suplementados com proteína e amido a cada três dias, observou-se um desestimulo sobre a taxa de degradação da fibra no dia em que estes animais eram suplementados, o primeiro dia do ciclo de suplementação (dia 1), nos dias subsequentes (dia 2 e dia 3), quando estes animais não eram suplementados, observou-se recuperação na taxa de degradação. Adicionalmente, em animais suplementados com proteína a cada três dias, contrariamente, os maiores valores foram observados no dia 1 e decresceram gradualmente ao longo dos dias 2 e 3, acompanhado o comportamento dos níveis de N- amoniacal ruminal (NAR) observado nestes animais. Na média, a suplementação aumentou (P<0.01) os níveis de NAR de 4,2 para 8,7 mg/dL, respectivamente, para o controle e suplementados. Entre animais suplementados, a suplementação infrequente ampliou (P<0.04) os níveis de NAR quando comparada a suplementação frequente. A interação entre dias e tratamentos (P<0.01) apontou que os níveis de NAR permanecem constantes ao longo dos dias para o controle e animais suplementados diariamente, ao passo que para animais suplementados infrequentemente os níveis de NAR são maiores no dia 1 e então decrescem gradualmente nos dias subsequentes chegando, no dia 3, a valores semelhantes aos observados para o controle. A suplementação não afetou (P≤0.21) o pH e a concentração total de ácidos graxos voláteis no fluido ruminal, mas entre animais suplementados, a suplementação infrequente reduziu (P<0.02) a relação acetato:propionato, e a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.02) a proporção molar de acetato. A suplementação promoveu um aumento (P<0.02) de 90% na retenção de N (balanço de N). Entre animais suplementados, não houve (P≥0.43) diferença no balanço nitrogenado. O fluxo microbiano para o intestino e a eficiência de produção microbiana não diferiram (P≥0.18) entre tratamentos. Em média, animais suplementados apresentaram maior (P<0.01) excreção urinária de N (EUN) do que animais não suplementados. A suplementação, em média, também ampliou (P<0.01) o N ureico no soro (NUS). Entre animais suplementados, a adição de amido ao suplemento reduziu (P<0.04) EUN, mas isto não resultou em maior balanço de N em comparação a animais recebendo apenas proteína. Observou-se interação (P<0.01) entre dias e tratamentos para NUS e para as características de excreção urinaria de N. Animais não suplementados e animais suplementados diariamente apresentaram valores constantes para estas variáveis ao longo do ciclo de suplementação. Por outro lado, em animais suplementados infrequentemente mudanças nos níveis de NUS resultaram em um desacoplamento entre os níveis de NUS e NAR ao longo do ciclo de suplementação. Entre os dois primeiros dias do ciclo, enquanto NAR diminuiu, NUS aumentou, atingindo um pico no dia 2. Tal desacoplamento parece ser suportado pelo aumento no salvamento do N-ureico filtrado nos rins, observado no dia 2. Em outras palavras, as modificações observadas em NUS e nas características urinarias parecem apontar o dia após a suplementação, como um dia importante para a economia de N em ruminantes suplementados infrequentemente. A maior retenção de N observada em animais suplementados associou-se à maiores (P<0.02) níveis de IGF-1 e insulina nestes animais. Não se observou (P≥0.07) alterações na função hepática acessada através de dosagem da atividade de transaminases hepáticas no sangue. Em suma, animais suplementados com proteína apresentam maior balanço de N do que animais não suplementados, seja a suplementação aplicada diariamente ou a cada três dias. A adição de amido aos suplementos proteicos, apesar de reduzir a excreção urinária de N, não melhora o balanço de N. Ressalta-se que animais recebendo diferentes suplementos aplicaram mecanismos distintos, no que diz respeito as movimentações do N através do rúmen, do sangue e dos rins, mas o balanço de N não diferiu entre animais suplementados. / Effects of daily or every three days supplementation with protein or protein and starch on intake, digestion, rumen dynamics, urinary excretion characteristics, nitrogen (N) balance and liver function of Nellore heifers fed high-quality tropical forage were evaluated. Five Nellore heifers (299 ±7.5 kg of body weight, BW) fitted with ruminal and abomasal cannulas were used in a 5 x 5 Latin square design. Treatments included: control, non- supplemented; 200 g of crude protein (CP) daily; 200 g of CP and 400 g of starch daily; 600 g of CP every three days; 600 g of CP and 1200 g of starch every three days. Therefore, over a three-day supplementation cycle, on average, supplemented animals received 200 of CP, or 200 g of CP plus 400 g of starch. Supplements, on average, enhanced (P<0.02) CP intake, digested organic matter (DOM) intake and the ratio of CP intake to DOM intake (CP:DOM ) when comparing to control. Among supplemented animals, every three days (infrequent) supplementation decreased (P<0.05) forage intake and therefore the intake of several fractions of the diet. Starch addition to supplements also had a negative effect on forage intake, noted as a decrease(P<0.04) on NDF intake (g/kg BW). Supplements enhanced (P<0.01) total organic Matter (OM) and CP digestibility. Ruminal CP digestibility was also enhanced (P<0.01) by supplements, changing from negative in control to positive in supplemented animals. The same pattern was observed for rumen N balance (RNB). In situ degradability of potentially digestible NDF (pdNDF), on average of the three-day supplementation cycle, was not affected (P≥0.26) by any treatment. However, there was (P<0.02) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments. Control and frequently supplemented animals presented stable in situ rate of fiber digestion throughout the three-day supplementation cycle. Nevertheless, for animals supplemented with protein and starch every three days, there was an impairment to fiber digestion on the first day of the supplementation cycle (day 1), day in which these animals had access to supplements, followed by a recuperation of fiber digestion rate in the following two days (day 2 and day3), when they were not supplemented. Furthermore, for animals supplemented with protein every three days, inversely, in situ fiber digestion rate was greater on day 1 and then gradually dropped in the day 2 and day 3, following rumen ammonia N (RAN) pattern observed in these animals. On average, supplements enhanced (P<0.01) RAN from 4,2 to 8,7 mg/dL, respectively, for control and supplemented. Among supplemented animals, infrequent supplementation enhanced (P<0.04) RAN level when compared to daily supplementation. An interaction (P<0.01) between days of the supplementation cycle and treatments pointed out that RAN levels were constant over days for control and frequently supplemented animals, but for infrequent supplemented animals it was greater on day 1 and then decreased in the two following days reaching, on day 3, values similar those ones observed for control. Supplementation did not (P≥0.21) affected pH or volatile fat acids concentration in rumen fluid when compared to control, but among supplemented animals, infrequent supplementation reduced (P<0.02) acetate-to-propionate ratio and starch addition reduced (P<0.02) acetic molar proportion. Supplements promoted an 90% increment in N balance. It raised from 8 (control) to 15 g/day (supplemented). Among supplemented animals, there was no (P≥0.43) differences in N balance. Microbial flow and microbial production efficiency were not affected (P≥0.18) by treatments. On average, supplemented animals presented greater (P<0.01) Urinary-N excretion (UNE) than control. Supplements, on average, also enhanced (P<0.01) serum urea-N (SUN). Among supplemented animals, addition of starch to supplements reduced (P<0.04) UNE, but it did not result in greater N retention. There was (P<0.01) an interaction between days of the supplementation cycle and treatments for SUN and the urinary excretion characteristics. Non-supplemented and daily supplemented animals presented constant values for these variables among the three-day supplementation cycle. However, in animals supplemented every three days changes in SUN levels resulted in an untypical decoupling between SUN and RAN throughout the supplementation cycle. While RAN was decreasing between day 1 and day 2, SUN peaked on day 2, which seem to be supported by the greater salvage of the urea-N filtered in kidneys, on day 2. In other words, the changes in SUN and urinary excretion characteristics pointed out that the they after supplementation seem to be important for N saving in ruminants infrequently supplemented. The greater N retention of supplemented animals was associated with greater (P<0.02) blood concentrations of IGF-1, and Insulin. Liver function, accessed through dousing transaminases activities in blood, was not affected (P≥0.07) by treatments. In summary, Animals supplemented have greater N balance than non- supplemented animals. Starch addition to protein supplements does not enhance N balance. In spite of no changes in N balance between supplemented animals, animals receiving different supplements applied distinct mechanisms, in regard of N transactions along rumen, blood and kidneys.
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Preferências de substratos por bactérias hiperprodutoras de amônia do rúmen bovino e efeitos da suplementação proteica e energética na colonização de farelo de soja em novilhas Nelore / Substrate preferences by bovine rumen hyper-ammonia-producing bacteria and effects of protein and energy supplementation on colonization of soybean meal in Nellore steers

Silva, Elsa Fernandes 20 December 2017 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-08-28T17:46:17Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1469986 bytes, checksum: e8c4bc08377a4e9b73214f04fb2116fc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-28T17:46:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1469986 bytes, checksum: e8c4bc08377a4e9b73214f04fb2116fc (MD5) Previous issue date: 2017-12-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A suplementação proteica da dieta de novilhas alimentadas com forragens com baixo conteúdo de proteína é importante para garantir o balanço de nitrogênio e a fermentação adequada dos alimentos no rúmen. Bactérias que degradam proteínas e aminoácidos possuem papel essencial no metabolismo de nitrogênio no rúmen e as bactérias hiperprodutoras de amônia (HAB) parecem influenciar a taxa de produção de amônia nesse ecossistema. Neste trabalho, objetivou-se avaliar a utilização de diferentes fontes de substratos nitrogenados e/ou carboidratos por bactérias hiperprodutoras de amônia isoladas do rúmen visando entender as funções desse grupo bacteriano no metabolismo de nitrogênio no rúmen e avaliar os parâmetros ruminais e a diversidade bacteriana in vivo, em novilhas Nelore suplementadas com proteína e energia. Quando os isolados bacterianos foram cultivados em meio suplementado com substratos nitrogenados, foram observadas diferenças na velocidade específica de crescimento entre os substratos analisados. O isolado C116 apresentou maior (P<0,05) velocidade específica de crescimento em Trypticase quando comparado aos demais substratos, porém a cultura com maior densidade óptica neste substrato foi o isolado R96. O isolado C118 apresentou maior (P<0,05) atividade específica de desaminação (AED), entre 713,88 e 872,11 nmol de NH 3 .mg proteína -1 .min -1 , quando cultivado em meio contendo casaminoácidos e peptona de caseína, respectivamente. No entanto, a maior (P<0,05) concentração de amônia (42,18 mmol/L) foi obtida para o isolado R96 quando cultivado em meio com Trypticase e peptona de caseína como fonte de carbono e energia. Todos os isolados apresentaram produção de ácidos orgânicos totais acima de 50,48 mmol/L quando cultivados em meio contendo Trypticase, casaminoácidos ou peptona de caseína. Os isolados cultivados em meio contendo glicose apresentaram maior velocidade especifica de crescimento e densidade óptica > 1,0. O isolado C114 foi a cultura mais versátil em metabolizar os carboidratos glicose, maltose e celobiose. Os principais produtos finais do metabolismo de carboidratos foram: ácido acético, ácido propiônico e ácido láctico. O consumo da glicose esteve associado com a produção de ácido láctico para todos os isolados testados. Os animais que receberam suplementos proteico e energético apresentaram maiores (P<0,05) concentrações de amônia no líquido ruminal quando comparados ao controle sem suplementação. Animais suplementados e não suplementados com proteína e energia apresentaram concentrações semelhantes de proteína microbiana no líquido ruminal. Observou-se efeito do dia de suplementação sobre a concentração final de ácidos orgânicos totais e de acetato no rúmen. A concentração final ruminal de butirato foi maior (P<0,05) nos animais que receberam suplementação. A taxa de degradação da matéria seca foi maior que 90% em todos os animais que receberam diferentes níves de suplementação de proteína e energia. A concentração de DNA microbiano extraído do farelo de soja nos animais que receberam suplementação de proteína frequente, proteína e energia frequente e proteína infrequente foram acima de 1000 ng/μL/g matéria seca. A análise da diversidade bacteriana avaliada por meio da amplificação do gene do rRNA 16S utilizando oligonucleotídeos específicos para os filos Bacteroidetes e Firmicutes revelaram baixa similaridade entre os tratamentos e os tempos de coleta das amostras do farelo de soja. Esses resultados indicam que a composição dos substratos afeta a atividade de desaminação de bactérias hiperprodutoras de amônia e que carboidratos são utilizados preferencialmente pelas HABs como fonte de carbono e energia em meio contendo mistura dos substratos. Além disso, os resultados demonstram que, nas condições avaliadas neste trabalho, a suplementação proteica e energéticia aumenta a concentração de amônia no rúmen, porém os efeitos sobre os demais parâmetros bioquímicos e sobre a microbiota que participa da degradação das fontes de proteína no rúmen são limitados. / Protein supplementation of the diet of cattle fed with low protein content forages is important to ensure nitrogen balance and adequate fermentation of feedstuffs in the rumen. Bacteria that degrade proteins and amino acids play an essential role in the metabolism of nitrogen in the rumen and the hyper-ammonia-producing bacteria (HAB) appear to influence the rate of ammonia production in this ecosystem. The objective of this work was to evaluate the use of different sources of nitrogenous substrates and/or carbohydrates by hyper-ammonia-producing bacteria isolated from the rumen to understand the functions of this bacterial group in the metabolism of nitrogen in the rumen and to evaluate ruminal parameters and bacterial diversity in vivo in Nellore steers supplemented with protein and energy. When bacterial isolates were grown in medium supplemented with nitrogen substrates, differences in the specific growth rate were observed between the substrates analyzed. The isolate C116 presented higher (P<0.05) specific growth rate in Trypticase when compared to the other substrates, but the culture with the highest optical density in this substrate was the isolate R96. The isolate C118 showed a higher (P<0.05) specific activity of deamination (AED), between 713.88 and 872.11 nmol of NH3.mg protein -1 .min -1 , when grown in media containing casamino acids and casein peptone, respectively. However, the highest (P<0.05) ammonia concentration was 42.18 mmol/L obtained for the isolate R96 when growing in media containing Trypticase or casein peptone as sole carbon and energy sources. All isolates presented total organic acid concentrations above 50.48 mmol/L when growing with Trypticase, casamino acids or casein peptone. The isolates cultured in glucose presented higher specific growth rate and optical density > 1.0. The isolate C114 was the most versatile strain in metabolizing the carbohydrates glucose, maltose and cellobiose. The main end products of carbohydrate metabolism were: acetic acid, propionic acid and lactic acid. Glucose consumption was associated with lactic acid production among all isolates. Animals that received proteic and energetic supplements had higher (P<0.05) ammonia concentrations in their ruminal fluid when compared to the controls without supplementation. Animals fed diets that were supplemented or non-supplemented with protein and energy showed similar concentrations of microbial protein in ruminal fluid. The day of supplementation affected the concentration of total organic acids and acetate in the rumen. The final concentration of butyrate in the rumen was higher (P<0.05) in animals receiving supplementation. The rate of dry matter degradation was greater than 90% in all animals that received different levels of protein and energy supplementation. The concentration of microbial DNA extracted from soybean meal in animals receiving frequent protein, frequent energy and protein supplementation and infrequent protein were above 1000 ng/μL/g dry matter. The analysis of the bacterial diversity evaluated by amplification of the 16S rRNA gene using oligonucleotides specific for the Bacteroidetes and Firmicutes phyla revealed low similarity between the treatments and the time of collection of the soybean meal samples. These results indicate that the composition of the substrates affects the deamination activity of hyper-ammonia-producing bacteria and that carbohydrates were used preferentially by the HABs as carbon and energy sources in media containing mixed substrates. In addition, these results demonstrate, under the conditions evaluated in this work, that protein and energy supplementation increases the concentration of ammonia in the rumen, but the effects on the other biochemical parameters and on the microbiota that participates in the degradation of protein sources in the rumen are limited.
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Níveis de proteína bruta e lactose em rações para leitões desmamados / Crude protein and lactose levels in diets for weaned pigs

Soares, Marcos Henrique 16 July 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-11-05T17:20:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T17:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Este trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar os efeitos de níveis de proteína bruta e lactose no desempenho, na concentração de ureia sérica e na morfologia intestinal de leitões desmamados aos 21 dias de idade. Foram utilizados 144 leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com peso inicial de 7,17 ± 0,97 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 3, sendo 2 níveis de proteína bruta (PB -20,0 e 24,0%) e 3 níveis de lactose (LAC -8,0; 12,0 e 16,0%), com 8 repetições e 3 animais por unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: ração com 20,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 16,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 16,0% de LAC. Não foram observadas interações (P=0,943) entre os níveis de PB e LAC das rações para o consumo de ração médio diário (CRD) e ganho de peso médio diário (GPD) (P=0,910). Os animais que receberam dietas com 20,0% de PB apresentaram maior CRD (P=0,008) e maior GPD (P<0,05) em relação aos animais alimentados com 24,0% de PB. Os leitões alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior (P<0,05) peso médio aos 35 dias. Os animais que consumiram as rações com 20,0% de PB apresentaram menor concentração de ureia sérica (P<0,001). Foram observadas interações (P=0,006) entre os níveis de LAC e PB sobre a altura de vilosidade do duodeno (AVD). Os animais alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior AVD com a utilização de 12,0 ou 16,0% de LAC. Por sua vez, os leitões que consumiram ração com 24,0% de PB tiveram maior AVD com de 16,0% de LAC na ração. Não foram observadas interações (P=0,095) entre os níveis de LAC e PB na profundidade de cripta do duodeno (PCD). Foi observada redução (P=0,010) da PCD com a suplementação de 12,0 e 16,0% de lactose. Em relação ao nível de PB, os animais que consumiram ração com 20,0% de PB apresentaram maior PCD (P=0,020). Os níveis de LAC influenciaram (P<0,001) a relação vilo:cripta do duodeno (RVCD). Os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram aumento da RVCD. Houve interação (P=0,001) entre os níveis de LAC e PB sobre a AV do jejuno (AVJ), foi verificado que o nível de 12,0% de LAC proporcionou maior AVJ nos animais consumindo 24,0% PB na ração. Entretanto, não foram observadas diferenças entre as AVJ dos animais consumindo 20,0% de PB na ração. A PC do jejuno (PCJ) não foi influenciada (P=0,540) pelos níveis de LAC e PB. Não foi observada interação (P=0,180) entre os níveis de LAC e PB sobre a RVC do jejuno (RVCJ). A suplementação de 12,0 e 16,0% de LAC promoveu maior (P<0,001) RVCJ, que não diferiram entre si. Os animais que receberam ração com 20,0% de PB apresentaram maior (P=0,029) RVCJ que os leitões alimentados com 24,0% de PB. Para a AV do íleo (AVI), foi observado interação (P=0,007). Avaliando os níveis de LAC em relação ao nível 20,0% de PB, verificou-se maior AVI com a suplementação de 16,0% de LAC. Já os animais suplementados com 24,0% de PB apresentaram maior AVI com o fornecimento de 12,0 e 16,0% de LAC, que não diferiram entre si. Foi observada interação (P=0,039) entre os níveis de LAC e PB sobre a PC do íleo (PCI). Dentro do nível de 20,0% de PB, o nível de 16,0% de LAC proporcionou maior PCI dos leitões. No nível de 24,0% de PB não houve alterações na PCI com a suplementação de LAC. Para a RVC no íleo (RVCI) também foi observado efeito interativo (P<0,001). Entretanto, no nível de 20,0% de PB as RVCI foram semelhantes. Já para a concentração de 24,0% de PB, os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram maior RVCI. Em conclusão, o consumo de ração com 20,0% de PB resulta em maior GPD e CRD de leitões dos 21 aos 35 dias de idade, comparado ao consumo de 24,0% de PB. Em rações com 20,0% de PB, a inclusão de 12,0% de LAC proporciona maior AV no duodeno. A inclusão de 12,0% de LAC em rações com 24,0% de PB resulta em maior AV no jejuno e íleo e maior RVC no íleo dos leitões. A LAC tem maior potencial de efeito sobre morfometria intestinal de leitões consumindo rações com 24,0% de PB. / A hundred forty-four crossbred castrated male and female (initial BW=7.17 ± 0.97 kg) were randomly distributed in a 2 × 3 factorial arrangement, where 2 crude protein (CP) levels (20.0 and 24.0%) and 3 levels of lactose (LAC) (8.0, 12.0 and 16.0%) were the main factors, with 8 replicates per treatment and 3 animals per experimental unit. The experimental treatments were: 20.0% CP and 8.0% LAC; 20.0% CP and 12.0% LAC; 20.0% PB and 16.0% LAC; 24.0% CP and 8.0% LAC; 24.0% CP and 12.0% LAC; 24.0% CP and 16.0% LAC. There were no interactions (P=0,943) between CP and LAC levels of diets on feed intake and average daily gain (ADG) (P=0,910). Piglets that received diets with 20.0% CP had higher feed intake (P=0,008) and higher ADG (P<0,05) compared to animals fed with 24.0% CP. Piglets fed with 20.0% CP had higher (P<0,05) average weight at 35 days, regardless of the level of LAC. Piglets fed diets with 20% CP had a lower concentration of serum urea (P<0,001). There were interactions (P=0,006) between the PB and LAC levels on duodenal villus height (DVH). Animals fed with 20.0% of PB presented higher DVH with 12.0 or 16.0% of LAC. On the other hand, animals that were fed with 24.0% of PB had greater DVH with the level of 16.0% of LAC. No interactions (P=0,095) were observed between CP and LAC levels on duodenal crypt depth (DCD). A reduction (P=0,010) was observed in DCD with 12.0 and 16.0% of LAC. Animals fed with 20.0% of CP presented higher DCD (P=0,020). LAC levels influenced (P<0,001) the duodenal villus:crypt ratio (DVCR). Levels of 12.0% and 16.0% of LAC increased VCR. On jejunum, there was interaction between CP and LAC levels on JVH (P = 0.001), where 12.0% of LAC increased JVH of animals fed with 24.0% CP. However, no differences were observed between JVH of animals that consumed 20.0% of CP. Jejunum crypt depth (JCD) was not influenced (P=0,540) by CP and LAC levels. No interaction (P=0,180) was observed between CP and LAC levels on jejunal villus:crypt ratio (JVCR). Supplementation of 12.0 and 16.0% LAC increased (P<0.001) JVCR, but did not differ from each other. Piglets fed with 20.0% CP had higher JVCR (P=0,029) than those that received 24.0% CP. On ileum, an interaction was observed (P=0,007) in ileal villus height (IVH). Evaluating LAC levels, when 20.0% CP level was supplemented, a higher IVH was observed with 16.0% LAC. On the other hand, piglets supplemented with 24.0% of CP showed higher IVH with 12.0 and 16.0% of LAC. Interaction (P=0,038) was observed between CP and LAC levels on ileal crypt depth (ICD). At the level of 20.0% of CP, 16.0% of LAC increased ICD of piglets. When 24.0% CP was supplemented, there were no changes in ICD with LAC consumption. Interaction were also observed on IVCR (P<0.001). However, at the level of 20.0% of CP, IVCR were similar. At concentration of 24.0% of CP, 12.0% and 16.0% of LAC levels provided higher VCR. In conclusion, the piglets received diets with 20.0% of CP present higher ADG and feed intake than the animals consuming 24.0% of CP. The inclusion of 12.0% of LAC in diets with 20.0% of CP results in higher VH in the duodenum. In diets with 24.0% CP, the inclusion of 12.0% of LAC provides a higher VH in the jejunum and ileum and higher VCR in the ileum of the piglets. LAC has a greater potential for effect on the intestinal morphometry of piglets consuming diets with 24.0% CP.
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Supplementation strategies affect feed intake and performance of grazing holstein heifers / Efeitos das estratégias de suplementação no consumo e performance de novilhas holandesas

Machado, Wagner da Silva 26 February 2018 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2018-06-15T17:12:25Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 511531 bytes, checksum: b92097162df7a6f7f99906a4ea0bf44a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-15T17:12:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 511531 bytes, checksum: b92097162df7a6f7f99906a4ea0bf44a (MD5) Previous issue date: 2018-02-26 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O desempenho de novilhas Holandesas a pasto em condições tropicais sob diferentes regimes de suplementação ainda não é largamente estudado. Deste modo, avaliou-se o consumo, desempenho e digestibilidade de novilhas Holandesas a pasto recebendo três diferentes tipos de suplementação no período das águas e de transição águas-seca. Dezoito novilhas Holandesas com idade e peso inicial de 12.57 ± 2.54 meses e 218.76 ±47.6 kg respectivamente, foram submetidas a um delineamento em blocos casualisados, com 6 repetições em sistema de pastejo rotacionado de Panicum maximum cv. Mombaça. Os suplementos avaliados foram: controle (CON; sal mineral ad libitum); suplementação energética (ENE; fubá de milho como suplemento); e suplementação proteica (PRO; Mistura de fubá de milho e farelo de soja, 25% de proteína bruta (PB). O experimento durou 120 dias, subdividido em 3 períodos. Dióxido de titânio e fibra em detergente neutro indigestível (FDNi) foram utilizados para estimar o consumo e digestibilidade dos nutrientes. As mensurações relativas ao peso corporal, altura de cernelha, circunferência torácica, comprimento corporal e as medidas de ultrassom da área do olho de lombo e da espessura da gordura do lombo foram tomadas a cada período. Os escores de condição corporal (ECC) foram avaliados duas vezes durante o período experimental. Os dados foram avaliados em procedimento MISTO no SAS incluindo período como medidas repetidas no tempo e a significância foi declarada em P ≤ 0,05. Os consumos de: matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e de energia digestível (CED) foram maiores para o suplemento PRO (P <0,05) comparados com CON e ENE. A suplementação afetou o consumo de MS de pasto (% BW, P = 0,049) e a interação suplementação x período no consumo de FDN (% PC), possivelmente ocorreu devido a um consumo de forragem maior (%PC) no período 3 do CON. O PRO proporcionou maior digestibilidade da MS do pasto (P =0,04) em comparação com CON. O aporte de energia via suplemento ENE possibilitou menor digestibilidade da PB comparado com os suplementos PRO e CON (P<0.01). O ganho diário médio (GMD) e o ganho de circunferência torácica foram maiores (P <0,05) quando se forneceu suplementação proteica aos animais (PRO). O ECC foi maior (P=0,02) para os animais suplementados com proteína (PRO -3,43) comparados com os animais que receberam apenas suplementação minera (CON -3,24) e energética (ENE -3,03). Para suplementação de Novilhas Holandesas em sistema de pastejo rotacionado de Capim Mombaça no período das águas e de transição águas-seca, recomenda-se o fornecimento de suplementos proteicos (25% PB) (0,5% PC) para obtenção de melhor desempenho produtivo dos animais. / Literature lacks studies investigating performance of grazing Holstein heifers on tropical conditions, under different supplementation regime. Thus, we aimed to evaluate intake, performance and digestibility of grazing Holstein heifers under 3 supplementation strategies during the rainy and rainy-dry transition seasons. Eighteen Holstein heifers with average age and initial live weight of 12.57 ±2.54 mo and 218.76 ±47.6 kg, respectively were submitted to a randomized block design, with 6 replicates on a rotational grazing system of Panicum maximum cv. Mombaça pasture. Treatments were: control (CON; mineral salt ad libitum); energy supplement (ENE; corn meal as supplement); and protein supplement PRO (corn and soybean meal, 25% crude protein (CP)). Supplements were fed at 0.5% BW. The experiment lasted 120 days subdivided into 3 periods. Titanium dioxide and indigestible neutral detergent fiber (iNDF) were used to estimate intakes and digestibility of the nutrients. Body weight, withers height, thoracic circumference, body length, and ultrasound of ribeye area, and ribeye fat thickness measurements were taken every period. Body condition scores (BCS) was taken twice. MIXED procedure of SAS including period as repeated measurements was used and significance was declared at P ≤ 0.05. DM intake, CP intake (CPI) and DE intake were greater in PRO (P<0.05) compared to CON and ENE. Supplementation strategy affected forage DM intake (%BW, P = 0.049), and a supplementation strategy × period interaction was observed for NDF intake (%BW), mainly due to a greater NDFI/BW in the period 3 to CON. The PRO had greater (P<0.05) grass DM digestibility compared to CON. ENE had lower CP digestibility compared to PRO and CON (P<0.01). Average daily gain (ADG) and thoracic circumference gain were the greatest (P<0.05) in PRO. BCS was greater (P = 0.02) on PRO (3.43) than CON (3.24) and ENE (3.03). PRO animals had the best performance, consequently they better expressed the associative effects of forage and supplement. Its recommended that Holstein heifers in rotational grazing system with Mombaça grass should be protein supplemented during the rainy and rainy-dry transition seasons to maximize performance. vi

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