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Níveis de proteína bruta e lactose em rações para leitões desmamados / Crude protein and lactose levels in diets for weaned pigs

Soares, Marcos Henrique 16 July 2018 (has links)
Submitted by MARCOS LEANDRO TEIXEIRA DE OLIVEIRA (marcosteixeira@ufv.br) on 2018-11-05T17:20:00Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-05T17:20:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 494473 bytes, checksum: 2f16f51519536bd0fad03e5c9c882852 (MD5) Previous issue date: 2018-07-16 / Este trabalho foi conduzido com objetivo de avaliar os efeitos de níveis de proteína bruta e lactose no desempenho, na concentração de ureia sérica e na morfologia intestinal de leitões desmamados aos 21 dias de idade. Foram utilizados 144 leitões híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, com peso inicial de 7,17 ± 0,97 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 × 3, sendo 2 níveis de proteína bruta (PB -20,0 e 24,0%) e 3 níveis de lactose (LAC -8,0; 12,0 e 16,0%), com 8 repetições e 3 animais por unidade experimental. Os tratamentos foram assim constituídos: ração com 20,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 20,0% de PB e 16,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 8,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 12,0% de LAC; ração com 24,0% de PB e 16,0% de LAC. Não foram observadas interações (P=0,943) entre os níveis de PB e LAC das rações para o consumo de ração médio diário (CRD) e ganho de peso médio diário (GPD) (P=0,910). Os animais que receberam dietas com 20,0% de PB apresentaram maior CRD (P=0,008) e maior GPD (P<0,05) em relação aos animais alimentados com 24,0% de PB. Os leitões alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior (P<0,05) peso médio aos 35 dias. Os animais que consumiram as rações com 20,0% de PB apresentaram menor concentração de ureia sérica (P<0,001). Foram observadas interações (P=0,006) entre os níveis de LAC e PB sobre a altura de vilosidade do duodeno (AVD). Os animais alimentados com 20,0% de PB apresentaram maior AVD com a utilização de 12,0 ou 16,0% de LAC. Por sua vez, os leitões que consumiram ração com 24,0% de PB tiveram maior AVD com de 16,0% de LAC na ração. Não foram observadas interações (P=0,095) entre os níveis de LAC e PB na profundidade de cripta do duodeno (PCD). Foi observada redução (P=0,010) da PCD com a suplementação de 12,0 e 16,0% de lactose. Em relação ao nível de PB, os animais que consumiram ração com 20,0% de PB apresentaram maior PCD (P=0,020). Os níveis de LAC influenciaram (P<0,001) a relação vilo:cripta do duodeno (RVCD). Os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram aumento da RVCD. Houve interação (P=0,001) entre os níveis de LAC e PB sobre a AV do jejuno (AVJ), foi verificado que o nível de 12,0% de LAC proporcionou maior AVJ nos animais consumindo 24,0% PB na ração. Entretanto, não foram observadas diferenças entre as AVJ dos animais consumindo 20,0% de PB na ração. A PC do jejuno (PCJ) não foi influenciada (P=0,540) pelos níveis de LAC e PB. Não foi observada interação (P=0,180) entre os níveis de LAC e PB sobre a RVC do jejuno (RVCJ). A suplementação de 12,0 e 16,0% de LAC promoveu maior (P<0,001) RVCJ, que não diferiram entre si. Os animais que receberam ração com 20,0% de PB apresentaram maior (P=0,029) RVCJ que os leitões alimentados com 24,0% de PB. Para a AV do íleo (AVI), foi observado interação (P=0,007). Avaliando os níveis de LAC em relação ao nível 20,0% de PB, verificou-se maior AVI com a suplementação de 16,0% de LAC. Já os animais suplementados com 24,0% de PB apresentaram maior AVI com o fornecimento de 12,0 e 16,0% de LAC, que não diferiram entre si. Foi observada interação (P=0,039) entre os níveis de LAC e PB sobre a PC do íleo (PCI). Dentro do nível de 20,0% de PB, o nível de 16,0% de LAC proporcionou maior PCI dos leitões. No nível de 24,0% de PB não houve alterações na PCI com a suplementação de LAC. Para a RVC no íleo (RVCI) também foi observado efeito interativo (P<0,001). Entretanto, no nível de 20,0% de PB as RVCI foram semelhantes. Já para a concentração de 24,0% de PB, os níveis de 12,0% e 16,0% de LAC proporcionaram maior RVCI. Em conclusão, o consumo de ração com 20,0% de PB resulta em maior GPD e CRD de leitões dos 21 aos 35 dias de idade, comparado ao consumo de 24,0% de PB. Em rações com 20,0% de PB, a inclusão de 12,0% de LAC proporciona maior AV no duodeno. A inclusão de 12,0% de LAC em rações com 24,0% de PB resulta em maior AV no jejuno e íleo e maior RVC no íleo dos leitões. A LAC tem maior potencial de efeito sobre morfometria intestinal de leitões consumindo rações com 24,0% de PB. / A hundred forty-four crossbred castrated male and female (initial BW=7.17 ± 0.97 kg) were randomly distributed in a 2 × 3 factorial arrangement, where 2 crude protein (CP) levels (20.0 and 24.0%) and 3 levels of lactose (LAC) (8.0, 12.0 and 16.0%) were the main factors, with 8 replicates per treatment and 3 animals per experimental unit. The experimental treatments were: 20.0% CP and 8.0% LAC; 20.0% CP and 12.0% LAC; 20.0% PB and 16.0% LAC; 24.0% CP and 8.0% LAC; 24.0% CP and 12.0% LAC; 24.0% CP and 16.0% LAC. There were no interactions (P=0,943) between CP and LAC levels of diets on feed intake and average daily gain (ADG) (P=0,910). Piglets that received diets with 20.0% CP had higher feed intake (P=0,008) and higher ADG (P<0,05) compared to animals fed with 24.0% CP. Piglets fed with 20.0% CP had higher (P<0,05) average weight at 35 days, regardless of the level of LAC. Piglets fed diets with 20% CP had a lower concentration of serum urea (P<0,001). There were interactions (P=0,006) between the PB and LAC levels on duodenal villus height (DVH). Animals fed with 20.0% of PB presented higher DVH with 12.0 or 16.0% of LAC. On the other hand, animals that were fed with 24.0% of PB had greater DVH with the level of 16.0% of LAC. No interactions (P=0,095) were observed between CP and LAC levels on duodenal crypt depth (DCD). A reduction (P=0,010) was observed in DCD with 12.0 and 16.0% of LAC. Animals fed with 20.0% of CP presented higher DCD (P=0,020). LAC levels influenced (P<0,001) the duodenal villus:crypt ratio (DVCR). Levels of 12.0% and 16.0% of LAC increased VCR. On jejunum, there was interaction between CP and LAC levels on JVH (P = 0.001), where 12.0% of LAC increased JVH of animals fed with 24.0% CP. However, no differences were observed between JVH of animals that consumed 20.0% of CP. Jejunum crypt depth (JCD) was not influenced (P=0,540) by CP and LAC levels. No interaction (P=0,180) was observed between CP and LAC levels on jejunal villus:crypt ratio (JVCR). Supplementation of 12.0 and 16.0% LAC increased (P<0.001) JVCR, but did not differ from each other. Piglets fed with 20.0% CP had higher JVCR (P=0,029) than those that received 24.0% CP. On ileum, an interaction was observed (P=0,007) in ileal villus height (IVH). Evaluating LAC levels, when 20.0% CP level was supplemented, a higher IVH was observed with 16.0% LAC. On the other hand, piglets supplemented with 24.0% of CP showed higher IVH with 12.0 and 16.0% of LAC. Interaction (P=0,038) was observed between CP and LAC levels on ileal crypt depth (ICD). At the level of 20.0% of CP, 16.0% of LAC increased ICD of piglets. When 24.0% CP was supplemented, there were no changes in ICD with LAC consumption. Interaction were also observed on IVCR (P<0.001). However, at the level of 20.0% of CP, IVCR were similar. At concentration of 24.0% of CP, 12.0% and 16.0% of LAC levels provided higher VCR. In conclusion, the piglets received diets with 20.0% of CP present higher ADG and feed intake than the animals consuming 24.0% of CP. The inclusion of 12.0% of LAC in diets with 20.0% of CP results in higher VH in the duodenum. In diets with 24.0% CP, the inclusion of 12.0% of LAC provides a higher VH in the jejunum and ileum and higher VCR in the ileum of the piglets. LAC has a greater potential for effect on the intestinal morphometry of piglets consuming diets with 24.0% CP.
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Níveis e planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos castrados em crescimento e terminação criados em ambiente termoneutro / Levels and nutritional plans of digestible lysine for growing- finishing barrows maintained in a thermoneutral environment

Jacob, Rodrigo de Freitas 15 March 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-07-06T16:36:35Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 550489 bytes, checksum: 3d2136a1c3523217aa139af0a15f46bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T16:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 550489 bytes, checksum: 3d2136a1c3523217aa139af0a15f46bf (MD5) Previous issue date: 2017-03-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar níveis de lisina digestível (Ld) para suínos machos castrados em crescimento (65 a 105 dias ou 26 a 66 kg) e planos nutricionais de lisina digestível para suínos machos castrados do crescimento à terminação (65 a 160 dias ou 26 a 123 kg). Foram utilizados 80 suínos machos castrados com 65 dias de idade, sendo distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso composto de cinco planos nutricionais de Ld (8-7-6; 9-8-7; 10-9-8; 11-10-9; e 12-11-10 g de lisina digestível por kg de ração, respectivamente), nas fases dos 65 aos 105, dos 106 aos 135 e dos 136 aos 160 dias de idade, oito repetições e dois animais por unidade experimental (baia). As dietas experimentais e a água foram fornecidas à vontade aos animais ao longo de todo o experimento, que teve duração de 95 dias. A dieta basal para cada fase (65 a 105, 106 a 135 e 136-160 dias) foi formulada à base de milho e farelo de soja, sem adição de aminoácidos industriais. As outras quatro dietas foram suplementadas com L-lisina HCl 78% e, quando necessário, com DL-metionina 99%, L-treonina 98%, L-triptofano 98% e L-valina 96,5%, em substituição ao amido. Aos 105, 135 e 160 dias de idade dos suínos, os animais foram pesados, e a quantidade de ração fornecida em cada baia (descontados as sobras e os desperdícios) foi calculada para determinação do consumo de ração e de lisina digestível, do ganho de peso e da conversão alimentar dos animais em cada período experimental (65 a 105, 65 a 135 e 65 a 160 dias). Aos 105 e 160 dias de vida dos suínos, a área de olho de lombo (Longissimus dorsi) e a espessura de toucinho foram medidas por meio de ultrassom. Ao final do período experimental (160 dias), os animais foram pesados, e após o abate as carcaças foram avaliadas individualmente com o auxílio de pistola tipificadora, para avaliação da porcentagem e quantidade de carne na vii carcaça e d a espessura de toucinho. Na fase de crescimento (65 a 105 dias), os tratamentos corresponderam aos níveis de lisina digestível de 8,0; 9,0; 10,0; 11,0; e 12,0 g de lisina digestível por kg de ração, tendo influenciado, de forma linear, a conversão alimentar dos animais. O nível de lisina digestível estimado para mínima conversão alimentar foi de 12 g de lisina digestível por kg de ração. Do crescimento à terminação (65 a 160 dias), os tratamentos corresponderam aos planos nutricionais de lisina digestível de 8,0-7,0-6,0; 9,0- 8,0-7,0; 10,0-9,0-8,0; 11,0-10,0-9,0; e 12,0-11,0-10,0 g de lisina digestível por kg de ração e foram fornecidos aos suínos, respectivamente, dos 65 aos 105, dos 106 aos 135 e dos 136 aos 160 dias. Os planos nutricionais de lisina digestível não influenciaram (P>0,05) o desempenho, as características de carcaça e a qualidade de carne de suínos machos castrados do crescimento à terminação. Conclui-se que suínos machos castrados em crescimento (65 a 105 dias ou 26 a 66 kg) exigem no mínimo 12 g d e lisina digestível por kg de ração de lisina digestível para melhor conversão alimentar; e que o plano nutricional composto pela sequência de dietas contendo níveis de lisina digestível de 8, 7 e 6 g/kg, fornecidos, respectivamente, dos 65 aos 105, dos 106 aos 135 e dos 136 aos 160 dias, atende às exigências de suínos machos castrados do crescimento à terminação (65 a 160 dias ou 26 a 123 kg). / The experiment was conducted aiming to evaluate the digestible lysine requirement for growing castrated male pigs (65 to 105 days or 26 to 66 kg) and to evaluate nutritional plans of lysine for growing-finishing castrated male pigs (65 to 160 days or 26 to 123 kg). Were used eighty castrated male pigs weighing 26.6 ± 1.7 kg and 65 days old allocated in a randomised block design, with five nutritional plans of DLys (8,0-7,0-6,0; 9,0-8,0-7,0; 10,0-9,0-8,0; 11,0- 10,0-9,0 e 12,0-11,0-10,0 g of digestible lysine per kg of feed, from 65 to 105,106 to 135 and 136 to 160 days of age, respectively), eight replicates and two pigs per pen (experimental unit). The experimental diets and water were provided ad libitum to the animals throughout the trial that lasted 95 days. The basal diet for each phase (65 to 105,106 to 135 and 136 to 160 days) contained corn, soybean meal and no supplemental industry amino acids. Four diets (each phase) were formulated by adding L-Lysine HCl 78% and when necessary DL- Methionine 99%, L-Threonine 98%, L-Tryptophan 98% and L-Valine 96.5% replacing the starch. At 105, 135 and 160 days pigs were weighed and the amount of feed provided in each pen (discounted leftovers and wastes) was calculated to determine feed and digestible lysine intake, weigh gain and feed conversion ratio in each experimental period (65 to 105; 65 to 135 and 65 to 160 days old). Pig Longissimus muscle loin eye area and back fat depth were measured by ultrasound at 105 and 135 days old. At the end of the experimental period (160 days) the animals were weighed and after slaughter, carcasses were evaluated individually using a typifying pistol to evaluate the percentage and the content of carcass meat and backfat thickness. In the grower phase (65 to 105 days old), the treatments corresponded to the digestible lysine levels of 8,0; 9,0; 10,0; ix 11,0 and 12,0 g of digestible lysine per kg of feed, and influenced linearly, the feed conversion ratio (P<0.05). The predicted level of digestible lysine for minimum feed conversion ratio was 12 g of digestible lysine per kg of feed. In the growing-finishing phase (65 to 160 days old), treatments corresponded to the nutritional plans of digestible lysine of 8-7-6, 9-8-7, 10-9-8, 11-10-9 and 12-11- 10, and were fed to pigs from 65 to 105, 106 to 135 and 136 to 160 days, respectively. The nutritional plans of digestible lysine had no effect on the performance, the carcase parameters and meat quality of growing-finishing castrated male pigs. In conclusion, growing castrated male pigs (65 to 105 days or 26 to 66 kg) require at least 12 g of digestible lysine per kg of feed of digestible lysine for minimum feed conversion ratio; and that, the nutritional plan with a sequence of diets containing 8,0; 7,0 and 6,0 g/kg of digestible lysine, fed from 65 to 105, 106 to 135 and 136 to 160 days, respectively, meets the requirements of growing-finishing castrated male pigs (65 to 160 days or 26 to 123 kg).

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