Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2016-10-05T15:11:03Z
No. of bitstreams: 1
2008 - Rafael de Paiva Lima.pdf: 963781 bytes, checksum: 107e39cd7e0890e532660c3aed0ab1bc (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-05T15:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008 - Rafael de Paiva Lima.pdf: 963781 bytes, checksum: 107e39cd7e0890e532660c3aed0ab1bc (MD5)
Previous issue date: 2008-08-14 / The present work analyses the traditional enterprise environment and the environment of
inter-worknets networks when elaborating the Strategic Planning (SP). For this, start with the
premise that the main topic of organizational change, at the last decades, includes the
structure of organizations. These changes are a reaction of the organizations to the
merchandizing intense pressures that amplified the level of competitivity. In such case, the
establishment of contributing relations appeared as a strong tool of organizational
development, however caused a change on the way of observing the enterprises. Under this
context, the traditional strategic planning becomes an analyzed target in virtue of this new
organizational environment that is formed when the conception of the structures at networks
of enterprises. The general objective in this dissertation consist to promote a comparative
analysis of the process of Strategic Planning (SP) between an enterprise of traditional pattern
and an inter-worknets networks, in function of the contrast among the organizational
environments. For this, will be analyzed the construction of the strategic planning at a
traditional enterprise environment (only one enterprise) establishing a comparison with the
same process at an inter-worknet network (enterprises in network). It is suppose that the
network organizational environment differs from the traditional organizational environment.
This way, the process of strategic planning is different by strength of structural divergence
among the organizational environments. The objective of this study is to explain possible
divergences at the elaboration of the SP between the environments in this study called:
traditional and inter-worknets networks. Supplementary the study presume that the process of
strategic planning permit the access of information and privileged recourses that processed
enables the development of the knowledge of organizations and becomes an important tool to
the organizational development. Such suppositions and objectives were reached based on a
structured questionary and personal interview with managers of Strategic Planning of the two
researched enterprises. Both of them are recognized on the national and international scenario
representing the relevance of the study. / O presente trabalho analisa o ambiente empresarial tradicional e o ambiente de redes
interorganizacionais quando da elabora??o do planejamento estrat?gico (PE). Para tal, partese
da premissa de que o principal t?pico de mudan?a organizacional, nas ?ltimas d?cadas,
envolve a estrutura das organiza??es. Tais mudan?as s?o rea??es das organiza??es ?s fortes
press?es mercadol?gicas que elevaram o n?vel de competitividade. Assim, o estabelecimento
de rela??es colaboradoras surgiu como forte ferramenta de desenvolvimento empresarial,
entretanto acarretou na mudan?a da forma com que se observam as empresas. Neste contexto,
o planejamento estrat?gico tradicional torna-se alvo de an?lise em virtude deste novo
ambiente organizacional que se forma quando da concep??o de estruturas em redes de
empresas. O objetivo geral nesta disserta??o consiste em promover uma an?lise comparativa
do processo de Planejamento Estrat?gico (PE) entre uma empresa de formato tradicional e
uma rede interorganizacional, em fun??o do contraste entre os ambientes organizacionais.
Para tanto, ser? analisada a constru??o do planejamento estrat?gico em um ambiente
empresarial tradicional (uma ?nica empresa) estabelecendo uma compara??o com o mesmo
processo em uma rede interorganizacional (empresas em rede). Sup?e-se que o ambiente
organizacional em rede difere-se do ambiente organizacional tradicional. Desta forma, o
processo de planejamento estrat?gico ? diferenciado por for?a da diverg?ncia estrutural entre
os ambientes organizacionais. O objetivo do presente estudo ? interpretar poss?veis
diverg?ncias na elabora??o do PE entre os ambientes neste estudo denominados: tradicional e
redes interorganizacionais. Complementarmente o estudo sup?e que este processo de
planejamento estrat?gico permite o acesso a informa??es e recursos privilegiados que
processados possibilitam o desenvolvimento do conhecimento das organiza??es e, portanto,
torna-se ferramenta importante para o desenvolvimento organizacional. Tais suposi??es e
objetivos foram atingidos com base em question?rio estruturado e entrevista pessoal com os
gestores de Planejamento Estrat?gico das duas empresas pesquisadas. Ambas s?o
reconhecidas no cen?rio nacional e internacional representando a relev?ncia do estudo.
| Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1245 |
| Date | 14 August 2008 |
| Creators | Lima, Rafael de Paiva |
| Contributors | Alyrio, Rovigati Danilo, Desid?rio, M?nica, Nogueira, Helo?sa Guimar?es Peixoto |
| Publisher | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais |
| Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
| Language | Portuguese |
| Detected Language | English |
| Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
| Format | application/pdf |
| Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ |
| Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
| Relation | BAIN & COMPANY. Ferramentas para o crescimento. HSM Management. N. 43, Ano 8, volume 2, mar?o-abril. 2004. BARBOSA, F. V. Competitividade: conceitos gerais. In: RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, Alian?as Estrat?gicas e Ger?ncia Internacional. S?o Paulo: ATLAS, 1999. p.21-40. BARBOSA, F. A.; SACOMANO, J. B.; PORTO, A. J. V. Metodologia de an?lise para redes interorganizacionais: competitividade e tecnologias associadas. Dispon?vel em:<http://www.simpoi.org.br> Acesso em: 17 maio 2007. BETHLEM, Agr?cola. Gest?o estrat?gica de empresas brasileiras: casos resolvidos. S?o Paulo: Atlas, 2005. BULGACOV, Sergio; SOUZA, Queila Regina; PROHMANN, Jos? Ivan de Paula; COSER, Claudia; BARANIUK, James. Administra??o estrat?gica: teoria e pr?tica. Colabora??o: P?ricles Jos? Pires. S?o Paulo: Atlas, 2007. CABRAL, Augusto Cezar. Novos arranjos cooperativos: alian?as estrat?gicas e transfer?ncia de tecnologia no mercado global. In: RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, alian?as estrat?gicas e ger?ncia internacional. S?o Paulo: Atlas, 1999. p.123-149. CARAVANTES, Geraldo R; PANNO, Cl?udia C.; KLOECKNER, M?nica C. Administra??o: teorias e processos. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CARVALHO, Gilberto de Abreu Sodr?. A Nova Empresa na Era da Concorr?ncia e da Gest?o do Conhecimento. Rio de Janeiro: Funda??o Get?lio Vargas, 2003. CARVALHO, M?rcya; FISCHER, T?nia. Redes sociais e forma??o de alian?as estrat?gicas: o caso do Multiplex Iguatemi. Revista de Administra??o P?blica, V. 34 (6), p.199-218, nov./dez. 2000. CARVALHO, Marly Monteiro de. Rela??es entre empresas, compet?ncias coletivas e tipos de governan?a em clusters de alta tecnologia do Estado de S?o Paulo. In: NETO, Jo?o Amato. Redes entre organiza??es: dom?nio do conhecimento e da efic?cia operacional. S?o Paulo: Atlas, 2005. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. S?o Paulo: Paz e Terra, 1999. CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; CESAR, Ana Maria Roux. Administra??o estrat?gica: planejamento e implanta??o da estrat?gia. 2. ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Administra??o nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 97 CHILD, John. Confian?a e Alian?as Internacionais: o caso das Joint-Ventures Sino- Estrangeiras. In: RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, Alian?as Estrat?gicas e Ger?ncia Internacional. S?o Paulo: ATLAS, 1999. p.151-183. CYRINEU TERRA, Jos? Claudio. Gest?o do Conhecimento: o grande desafio empresarial. S?o Paulo: Neg?cio Editora, 2000. CORIAT, B.; DOSI, G. Learning how to Govern and Learning how to Solve Problems: on the Co-Evolution of Competences, Conflicts and Organizational Routines. In: CHANDLER, A. D. et al. The Dynamic Firm. Oxford University Press, 1998. COSTA, Eliezer Arantes da. Gest?o estrat?gica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. S?o Paulo: Saraiva, 2007. DAFT, Richard L. Administra??o. Tradu??o Robert Brian Taylor. S?o Paulo: Thomsom Learning, 2007. DYER, Jeffrey. Collaborative Advantage: winning through extends enterprise supplier networks. Oxford University Press, 2000. ELEB. Site corporativo. Dispon?vel em <www.eleb.net> Acesso em: 12 Maio 2008. ERNST, D. Inter-firm Networks and Market Structure: driving forces, barries and patterns of control. CA: University of Californi, 1994. FERREIRA, Victor Cl?udio Paradela; CARDOSO, Antonio Semeraro Rito; CORR?A, Carlos Jos?; FRAN?A, C?lio Francisco. Modelos de Gest?o. Rio de Janeiro: FGV, 2005. FIALHO, Sergio. Metodologia para Constru??o e Gest?o de Redes de Coopera??o Interorganizacionais. In: TEIXEIRA, Francisco. Gest?o de redes de coopera??o interempresariais: em busca de novos espa?os para o aprendizado e a inova??o. Salvador: Casa da Qualidade, 2005. FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estrat?gias empresariais e forma??o de compet?ncias: um quebra-cabe?a caleidosc?pio da ind?stria brasileira. 2. ed. S?o Paulo: Atlas, 2000. ______ . A arquitetura das redes empresariais como fun??o do dom?nio de conhecimento. In: NETO, Jo?o Amato. Redes entre organiza??es: dom?nio do conhecimento e da efic?cia operacional. S?o Paulo: Atlas, 2005. HASTENREITER FILHO, Horacio Nelson. Acertos e Desacertos dos Principais Programas de Redes de Coopera??o Interempresariais brasileiros. In: TEIXEIRA, Francisco. Gest?o de redes de coopera??o interempresariais: em busca de novos espa?os para o aprendizado e a inova??o. Salvador: Casa da Qualidade, 2005. FONTES, Susane Sousa. Aprendizagem, Redes de Firmas e Redes de Aprendizado: identificando fatores e mecanismos para o desenvolvimento da capacidade competitiva. In: TEIXEIRA, Francisco. Gest?o de redes de coopera??o interempresariais: em busca de novos espa?os para o aprendizado e a inova??o. Salvador: Casa da Qualidade, 2005. 98 GEST?O de transa??es: a cultura nas fus?es. Jornal Valor Econ?mico. Quinta-feira, 7 de dez. 2006. GHEMAWAT, Pankaj. A estrat?gia e o cen?rio dos neg?cios: textos e casos. Tradu??o: Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S?o Paulo: Atlas, 2002. GOOLD, Michael; CAMPBELL, Andrew. As melhores maneiras de formular estrat?gias. In: RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ; Martius Vicente. Gest?o estrat?gica: Harvard Business Review. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GULATI, Ranjay. Alliances and Networks. Strategic Management Journal, V. 19, p. 293- 317, 1998. HREBINIAK, Lawrence G. Fazendo a estrat?gia funcionar: o caminho para uma execu??o bem-sucedida. Tradu??o: Daniel Grassi. Porto Alegre: Bookman, 2006. J?LIO, Carlos Alberto. A arte da estrat?gia: pense grande, comece pequeno e cres?a r?pido. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. KLUYVER, Cornellis A. de; PEARCE II, John A. Estrat?gia: uma vis?o executiva. Tradu??o: Monica Rosemberg. Revis?o t?cnica: Carlos Tasso E. DeAquino. 2. ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administra??o de Marketing. Tradu??o M?nica Rosenberg, Brasil Ramos Fernandes, Cl?udia Fleire. Revis?o t?cnica Dilson Gabriel dos Santos. 12. ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LIPNACK, J?ssica; STAMPS, Jeffrey. Rede de Informa??es. S?o Paulo: MakronBooks, 1994. LOBATO, David Menezes Lobato; FILHO, Jamil Moys?s; TORRES, Maria C?ndida Sotelino; RODRIGUES, Murilo Ramos Alambert. Estrat?gia de empresas. 5.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005. LOIOLA, E.; MOURA, S. An?lise de Redes: uma contribui??o aos estudos organizacionais. In: FISCHER, T. (Org.), Gest?o Contempor?nea: cidades estrat?gicas e organiza??es locais. Rio de Janeiro: 1997. p. 53-68. MARCH, James; SIMON, Herbert. Teoria das Organiza??es. 5. ed. Rio de Janeiro: Funda??o Get?lio Vargas, 1983. MARCONI, Marina A.; LAKATOS, Eva M. Metodologia do trabalho cient?fico. 6. ed. S?o Paulo: Atlas, 2001. MARQUEZ, Rui Cesar. Alian?as Estrat?gicas. Campinas: Al?nea, 2003. 99 MAXIMIANO, Antonio C?sar Amaru. Teoria geral da administra??o: da revolu??o urbana ? revolu??o digital. 5. ed. S?o Paulo: Atlas, 2005. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Saf?ri de Estrat?gia: um roteiro pela selva do planejamento estrat?gico. Rio Grande do Sul: Bookman, 2000. MINTZBERG, Henry. Ascens?o e Queda do Planejamento Estrat?gico. Rio Grande do Sul: Bookman, 2004. MINTZBERG, Henry; LAMPEL, Joseph, QUINN, James Brian; GHOSHAL, Sumantra. O processo da estrat?gia: conceitos, contextos e casos selecionados. Tradu??o Luciana de Oliveira da Rocha. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, Bruce H. Administra??o. Tradu??o Cid Knipel Moreira. Revis?o T?cnica ?lvaro Pequeno da Silva. 2. ed. S?o Paulo: Saraiva, 2005. MORRIS, Donald. O modelo da oportunidade. HSM Management. N?mero 52, Ano 9, volume 5, set-out.2005. NAKANO, Davi Noboru. Fluxos de conhecimento em redes interorganizacionais: conceitos e fatores de influ?ncia. In: NETO, Jo?o Amato. Redes entre organiza??es: dom?nio do conhecimento e da efic?cia operacional. S?o Paulo: Atlas, 2005. NATURA. Site corporativo. Dispon?vel em: <http://www.natura.com.br>. Acesso em: 22 Nov 2007. NETO, Jo?o Amato. Redes din?micas de coopera??o e organiza??es virtuais. In: NETO, Jo?o Amato. Redes entre organiza??es: dom?nio do conhecimento e da efic?cia operacional. S?o Paulo: Atlas, 2005. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Cria??o de conhecimento na empresa. Tradu??o Ana Beatriz Rodrigues, Priscila Martins Celeste. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. OLAVE, Maria Elena Leon; NETO, Jo?o Amato. A forma??o de redes de coopera??o e clusters em pa?ses emergentes: uma alternativa para PMEs no Brasil. In: NETO, Jo?o Amato. Redes entre organiza??es: dom?nio do conhecimento e da efic?cia operacional. S?o Paulo: Atlas, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebou?as de. Administra??o estrat?gica na pr?tica: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 5. ed. S?o Paulo: Atlas, 2007. PLANTULLO, Vicente Lentini. Teoria Geral da Administra??o: de Taylor ?s redes neurais. Rio de Janeiro: Funda??o Get?lio Vargas, 2001. PORTER, Michael E. Estrat?gia Competitiva. Tradu??o: Elizabeth Maria de Pinho Braga. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. ______ . Como as for?as competitivas moldam a estrat?gia. In: REVIEW, Harvard Business. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 100 ______ . Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 11? ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. POWELL, Walter; DI MAGGIO, Paul. The New Institutionalism in organizational analysis. Chicago: The University of Chicago Press, 1991. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro: estrat?gias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanh?. 21. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ROBBINS, Stephen P; DECENZO, David A. Fundamentos da Administra??o: conceitos essenciais e aplica??es. Tradu??o Robert Brian Taylor. Revis?o T?cnica Reinaldo O. da Silva. 4. ed. S?o Paulo: Prentice Hall, 2004. ROBBINS, Stephen P. Administra??o: mudan?as e perspectivas. S?o Paulo: Saraiva, 2000, 524 p. ______ . Comportamento Organizacional. Tradu??o t?cnica: Reynaldo Marcondes. 11. ed. S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. RODRIGUES, Suzana Braga. Forma??o de alian?as estrat?gicas em pa?ses emergentes: o caso Brasil-China. In: RODRIGUES, Suzana B. Competitividade, alian?as estrat?gicas e ger?ncia internacional. S?o Paulo: Atlas, 1999. p.183-205. SEIFFERT, Peter Quadros; COSTA, Jo?o Al?pio da Silva. Estrutura??o organizacional: planejando e implantando uma nova estrutura. S?o Paulo: Atlas, 2007. SENGE, Peter. Learning Organization. In: ExpoManagement ? HSM Group. S?o Paulo: 2002. 1 DVD (89 min). ______ . A Quinta Disciplina ? Arte e Pr?tica da Organiza??o que Aprende. 20. ed. Rio de Janeiro: Editora Best Seller, 1990. SERRA, Fernando A. Ribeiro; TORRES, Maria C?ndida S.; TORRES, Alexandre Pavan. Administra??o estrat?gica: conceitos, roteiro pr?tico e casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. SGOUREV, Stoyan; ZUCKERMAN, Erza. As redes setoriais e o aprendizado. HSM Management. N?mero 57, Ano 10, volume 4, julho-agosto.2006. SILVEIRA, Marco Antonio Pinheiro da; ZWICKER, Ronaldo. Redes de empresas na cadeia automotiva do ABC: um estudo com base no uso de sistemas inter organizacionais. SIMPOI 2006. Dispon?vel em:<http://www.simpoi.org.br> Acesso em: 17 maio 2007. SOUZA, Camille Magalh?es. Perspectivas te?ricas para o estudo das Redes de Coopera??o Interempresariais. In: TEIXEIRA, Francisco. Gest?o de redes de coopera??o interempresariais: em busca de novos espa?os para o aprendizado e a inova??o. Salvador: Casa da Qualidade, 2005. 101 SOUZA, Agam?mnom Rocha; FERREIRA, Victor Cl?udio Paradela. Introdu??o ? administra??o: uma inicia??o ao mundo das organiza??es. 7. ed. Rio de Janeiro: Pontal Editora, 2004. SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e ?tica nas Organiza??es: o desafio das formas de gest?o. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SYDOW, J?rg; WINDELER, Arnold. Organizing and Evaluating Interfirm Networks: a structurationist perspective on network processes and effectiveness. Organization Science, 9 (3), may/june, 1998. TAUHATA, Tatiana L.; MACEDO-SOARES, Diana L. Redes e alian?as estrat?gicas no Brasil: caso CVRD. Revista de Administra??o de Empresas-eletr?nica, v.3, n.1, Art.4, jan./jun.2004. TOMANINI, Cl?udio. Competitividade e compet?ncia: a chave para a sobreviv?ncia nos neg?cios. In: SAADE, Alessandro; GUIMAR?ES, Thelma. Dominando estrat?gias de neg?cios: id?ias e tend?ncias do novo universo. S?o Paulo: Financial Times ? Prentice Hall, 2006. p.120-137. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relat?rios de Pesquisa em Administra??o. 7. ed. S?o Paulo: Atlas, 2006. |
Page generated in 0.0033 seconds