Return to search

Oficinas em sa?de mental: uma proposta geneal?gica do fazer artesanal / Ateliers sur la sant? mentale: une proposition g?n?alogique de faire de l'artisanat.

Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-14T14:33:47Z
No. of bitstreams: 1
2017 - Geruza Valadares Souza.pdf: 1005345 bytes, checksum: 523605753069c0de09582df153affbb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T14:33:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017 - Geruza Valadares Souza.pdf: 1005345 bytes, checksum: 523605753069c0de09582df153affbb0 (MD5)
Previous issue date: 2017-07-19 / Avec le mouvement de la r?forme des centres psychiatriques de soins psychosociaux qui font
la cr?ation d'ateliers importants dispositifs d'accueil des sujets en d?tresse mentale sont cr??s.
L'objectif de ce travail est de discuter du fonctionnement de la cr?ation d'ateliers, remettant en
question dans quelles conditions les actions constituent ou non un dispositif de promouvoir
l'autonomie et l'inclusion sociale dans le domaine de la sant? mentale. Avec la proposition de
rechercher des discours / pratiques qui guident une vision de la d?valuation des activit?s
manuelles et de domination d'exploitation et la capture subjectivit?s par la production
capitaliste imp?ratif, nous adoptons la m?thode g?n?alogique Foucault - qui consiste ?
l'analyse historique des connaissances et pratiques - pour enqu?ter sur les conditions de
possibilit? qui favorisaient la d?valuation du manuel ? la clinique et la dissociation
cons?quente entre cela et faire intellectuel. Notre engagement est de proc?der ? l'analyse du
travail comme ontologie, nous trouvons dans les hypoth?ses Arts and Crafts (MAO) ? penser
? d'autres rapports du sujet avec le travail et le faire manuel. Le MAO propose l'appr?ciation
du m?tier de fabrication comme une alternative au travail m?canique et st?r?otyp?e de l'?re
industrielle qui appauvrit les exp?riences de l'homme dans leurs actions quotidiennes. Nous
croyons que la recherche sur les bateaux de fabrication, peut contribuer ? l'analyse de
l'utilisation des activit?s manuelles dans la perspective historico-politique de faire manuel
comme un dispositif pour favoriser l'autonomie et l'inclusion sociale. Nous comprenons que la
recherche sur l'activit? artisanale du travail de conception comme ontologie permettent
d'accro?tre la connaissance de la sant? mentale sur la relation de l'homme ? faire aussi bien
que contribuer ? une analyse plus puissante sur les faits et gestes des ateliers de cr?ation / Com o movimento da Reforma Psiqui?trica s?o criados os Centros de Aten??o Psicossociais
que tomam as oficinas de cria??o como importantes dispositivos de acolhimento dos sujeitos
em sofrimento mental. O objetivo deste trabalho ? problematizar o funcionamento das
oficinas cria??o, questionando em que condi??es os fazeres constituem ou n?o um dispositivo
de promo??o de autonomia e inclus?o social no campo da Sa?de Mental. Com a proposta de
pesquisar os discursos/pr?ticas que norteiam uma vis?o de desvaloriza??o das atividades
manuais e que operam a domina??o e captura de subjetividades, atrav?s do imperativo
capitalista de produ??o, adotamos a metodologia geneal?gica de Foucault ? que consiste na
an?lise hist?rica de saberes e pr?ticas ? para investigar as condi??es de possibilidades que
promoveram a desvaloriza??o do fazer manual na cl?nica e a consequente dissocia??o entre
este e o fazer intelectual. Nossa aposta consiste em realizar a an?lise do trabalho como
ontologia, encontramos no Movimento de Artes e Of?cios (MAO) pressupostos para pensar
outras rela??es do sujeito com o trabalho e o fazer manual. O MAO prop?e a valoriza??o do
fazer artesanal como alternativa ao trabalho mec?nico e estereotipado da ?poca industrial que
empobrecia as experi?ncias do homem em suas a??es cotidianas. Acreditamos que a pesquisa
sobre o fazer artesanal, possa contribuir para a an?lise do uso das atividades manuais sob a
perspectiva hist?rico-pol?tica do fazer manual, como dispositivo que promova a autonomia e
inclus?o social. Entendemos que a pesquisa sobre a atividade artesanal a partir da concep??o
do trabalho como ontologia, permita ampliar os conhecimentos da Sa?de Mental sobre a
rela??o do sujeito com o fazer, assim como contribuir para an?lises mais potentes acerca do
fazeres nas oficinas de cria??o.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/2213
Date19 July 2017
CreatorsSouza, Geruza Valadares
ContributorsC?mara, Marcus Vin?cius de Ara?jo, Magalh?es, Fernanda Canav?z de, Almeida, Marcus Vin?cius Machado de, Rodrigues, Victor Hugo Guimar?es
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Psicologia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Educa??o
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageFrench
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationAGAMBEN, G. Arqueologia da obra de arte. Princ?pios: Revista de Filosofia, v. 20, n. 34, p. 349-361, 2013. ALMEIDA, M. Laban e o corpo intenso. Curitiba: Editora CRV, 2014. (No prelo). ALMEIDA. M. Arte, loucura e sociedade: ideologias e sensibilidades na terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCAr, S?o Carlos, v. 5, n. 2, p. 87-100, 2010. ALMEIDA, M. Corpo e Arte em Terapia Ocupacional. Rio de Janeiro: Enelivros, 2004. AMARAL, C. A l?gica espacial de John Ruskin. Oculum Ensaios, n. 7_8, 2013. Acesso em 5 de setembro de 2016. Dispon?vel em: http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/ oculum/article/view/361/341 AMARAL, C. John Ruskin e o ensino do desenho no Brasil. S?o Paulo: Editora Unesp, 2011. Acesso em 2 de agosto de 2016. Dispon?vel em: http://repositorio.unesp.br/bitstream/ handle/11449/113686/ISBN8539302048.pdf?sequence=1 AMARANTE, P. Sa?de Mental e Aten??o Psicossocial. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008. _____________. Loucos pela Vida: a trajet?ria da Reforma Psiqui?trica. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1998. _____________. O homem e a serpente. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. ARGAN, G. Arte Moderna. S?o Paulo: Companhia das Letras, 1992. BACHELARD, G. A terra e os devaneios da vontade: ensaio sobre a imagina??o das for?as. S?o Paulo: Martins Fontes, 2001. BACHELARD, G. A ?gua e os sonhos. S?o Paulo: Martins Fontes, 1968. BAREMBLITT, G. Comp?ndio de an?lise institucional e outras correntes: teoria e pr?tica. Belo Horizonte, Instituto Felix Guattari, 2002. BARROS, M. O livro das ignor?n?as. Rio de janeiro: Record, 2007. BARROS, R. Entrada Grupal: Uma Escolha ?tico-Est?tico-Pol?tica. In: BARROS, R. Grupo: a afirma??o de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/Editora da UFGRS, p. 315- 326, 2007. BAUMAN, Z. Comunidade: a busca por seguran?a no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. BOTTO, I. Pref?cio. In: MORRIS, W. Artes menores. Lisboa: Ant?gona, 2003. BRANCO, G. Est?tica da exist?ncia, resist?ncia ao poder. Revista Exagium, p. 1-13, 2008. Acesso em 20 de agosto de 2016. Dispon?vel em: http://www.revistaexagium.ufop.br/PDF/ Edicoes_Passadas/Numero1/1.pdf BRANCO, G. A pris?o Interior. In: Passetti, E. Kafka, Foucault: sem medos. S?o Paulo: Ateli? Editorial, p. 33-44, 2004. BRAND?O, J. Mitologia Grega, vol. II. Petr?polis: Vozes. 2008. BRASIL. Portaria GM n? 336, de 19 de fevereiro de 2002. Define e estabelece diretrizes para o funcionamento dos Centros de Aten??o Psicossocial. Di?rio Oficial da Uni?o, 2002. D i s p o n ? v e l em: < h t t p : / / b v s m s . s a u d e . g o v. b r / b v s / s a u d e l e g i s / g m / 2 0 0 2 / prt0336_19_02_2002.html>. Acesso em: 24 set. 2016. C?MARA, M. V. Reich: Grupos e Sociedade. S?o Paulo: Annablume, 2009. CEDRAZ, A; DIMENSTEIN, M. Oficinas terap?uticas no cen?rio da Reforma Psiqui?trica: modalidades desinstitucionalizantes ou n?o? In: Revista Mal Estar e Subjetividade, 5.2, p. 300-327, 2005. COSTA, M.; GUIMAR?ES, A. Projeto Pedag?gico de Curso de Terapia Ocupacional. Instituto de educa??o, ci?ncia e tecnologia do Rio de Janeiro, 2007. DELEUZE G; FOUCAULT, M. Intelectuais e o poder. In: FOUCAULT, M. Microf?sica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2015. DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil Plat?s. S?o Paulo: 34 Letras, v. 4, 1997. DELEUZE, G; GUATTARI, F. O que ? a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992. FOGEL, G. Sentir, ver e dizer: cismando coisas de arte e de filosofia. Rio de Janeiro: Apontamentos, 2012. FOUCAULT, M. Microf?sica do poder. Rio de Janeiro: Edi??es Graal, 2015. FOUCAUT, M. Hist?ria da loucura: na idade cl?ssica. S?o Paulo: Perspectiva, 2014 (a). FOUCAULT, M. Ditos e escritos, volume IX: Genealogia da ?tica, subjetividade e sexualidade. Rio de Janeiro: Forence Universit?ria, 2014. (b) FOUCAULT, M. Ditos e escritos, volume V: ?tica, sexualidade, pol?tica. Rio de Janeiro: Forence Universit?ria, 2014. (c) FOUCAULT, M. Hist?ria da Sexualidade, 2: o uso dos prazeres. Rio de Janeiro: Edi??es Graal, 2007. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da pris?o. Petr?polis: Vozes, 1987. FOUCAULT, M. Doen?a mental e psicologia. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. GALLEN, A. Women artists of the Arts & Crafts Movement. New York: Pantheon, 1979. GAMA, R. A Tecnologia e o Trabalho na Hist?ria. S?o Paulo: Nobel/ Edusp, 1986. GARCIAS, J. Introdu??o. In: RUSKIN. As pedras de Veneza. S?o Paulo: Martins Fontes, 1992. GALLETTI, M. Oficina em sa?de mental: instrumento terap?utico ou intercessor cl?nico? Goi?nia: Ed. UCG, 2004. GUATTARRI, F. Caosmose: um novo paradigma est?tico. S?o Paulo: Editora 34, 1992. GUATTARI, F. As tr?s ecologias. Campinas: Papirus, 1990. GUERRA, A. Oficinas em sa?de mental: percurso de uma hist?ria, fundamentos de uma pr?tica. In: FIGUEIREDO, C. (Org). Oficinas terap?uticas em sa?de mental: Sujeito, produ??o e cidadania. Rio de Janeiro: Ed. Contracapa, p. 23-58, 2004. GUIMAR?ES, M. A. Rudolf Laban: uma vida dedicada ao movimento. In: MOMMENSOHN, M. e PETRELLA, P. Reflex?es sobre Laban, o mestre do Movimento. S?o Paulo: Summus, 2006. KINOSHITA, R. Contratualidade e reabilita??o psicossocial. In: Pitta, A. Reabilita??o psicossocial no Brasil. S?o Paulo: Hucitec, p. 55-59, 2001. K?LLER, J. Ritos de passagem: gerenciando pessoas para a qualidade. S?o Paulo: Senac, 1996. LABAN, R. Una vida para la danza. Mexico: Conaculta, 2001. ________. Dan?a Educativa Moderna. S?o Paulo: ?cone, 1990. ________. Dom?nio do movimento. S?o Paulo: Summus, 1978. MACHADO, R. Introdu??o: Por uma genealogia do poder. In: Foucault, M. Microf?sica do poder. Rio de Janeiro: Edi??es Graal, 2015. MACHADO, R. Ci?ncia e saber: a trajet?ria da arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 2009. MACHADO, R. et. al. Dana??o da norma: medicina social e constitui??o da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edi??es Graal, 1978. MARQUES, I. Revisitando a dan?a educativa moderna de Rudolf Laban. Sala Preta, v. 2, p. 276-281, 2011. MARTINS, A. Filosofia e sa?de: m?todos geneal?gico e filos?fico-conceitual. Cad. Sa?de P?blica, Rio de Janeiro, v. 20, n. 4, p. 950-958, ago. 2004. MARX, K & ENGELS, F. Ideologia Alem?. Rio de Janeiro: Editora Civiliza??o Brasileira, 2007. MATURANA, H; Z?LLER, G. Amar e Brincar: fundamentos esquecidos do humano. S?o Paulo: Palas Athenas, 2004. MOREIRA, F. Arte no pensamento de Arist?teles. (Apresenta??o de Trabalho/Semin?rio). 2006. Artigo originalmente, 2006. Dispon?vel em: <http://jayrus.art.br/Apostilas/LitLatina/ arte_no_pensamento_de_aristoteles.pdf>. Acesso em 19 de agosto de 2016. MORRIS, W. Artes menores. Lisboa: Ant?gona, 2003. OLIVEIRA, C. Narrativas e imagens sobre as ?guas: educa??o ambiental, mem?ria e imagin?rio na pesca artesanal-um encontro com contadores de hist?rias. Tese de doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, 2013. OLIVEIRA, D; CRUZ, M. Sobre a Psicologia de massas do fascismo de W. Reich. Rev. Psicologia e Sa?de, v. 1, n. 1, p. 70-76, 2009. PASSOS, E; KASTRUP, V; TEDESCO, S. Pistas do m?todo da cartografia: a experi?ncia da pesquisa e o plano comum. Porto Alegre: Sulina, 2015. PASSOS, E. Dez anos depois e ainda somos muitos: a cl?nica do Caps e o coletivo. In: ALBUQUERQUE, P., LIB?RIO, M. (orgs.). 12 Anos de CAPS na Cidade do Rio de Janeiro. Revista da Escola de Sa?de Mental. Ano 1. N? 1. p. 50-62, Rio de Janeiro: 2008. PASSOS, E; BENEVIDES, R. Cl?nica e biopol?tica na experi?ncia do contempor?neo. Psicologia cl?nica, v. 13, n. 1, p. 89-99, 2001. PASSOS, E; BARROS, R. A constru??o do plano da cl?nica e o conceito de transdiciplinaridade. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 16, n. 1, p. 71-79, jan./abr. 2000. PAZ, O. Converg?ncias: ensaios sobre arte e literatura. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. PESSANHA, J. Bachelard: as asas da imagina??o. In: BACHELARD, G. O direito de sonhar. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, p. 5-31, 1994. PESSOA, F. O Guardador de Rebanhos. In: Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: ?tica, p. 39, 1993. PORTOCARREIRO; V. As ci?ncias da vida. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009. RAM?A, M. A Desinstitucionaliza??o da cl?nica na Reforma Psiqui?trica: um estudo sobre o projeto CAPS-ad. (Tese de doutorado). Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. RAUTER, C. Oficinas pra qu?? Uma proposta ?tico-est?tico-pol?tica para as oficinas terap?uticas. In: Amarante, P. (Org.). Ensaios: Subjetividade, sa?de mental, sociedade. Rio de janeiro: Fiocruz, p. 267-277, 2000. REICH, W. Psicologia das massas do fascismo. S?o Paulo: Martis Fontes, 1988. RENGEL, L. Fundamentos para a an?lise do movimento expressivo. In: MOMMENSOHN, M; PETRELHA, P. Reflex?es sobre Laban, o mestre do movimento. S?o Paulo: Martins Fontes, 2006. RODRIGUES, V. Filosofia on?rica de Gaston Bachelard em mundos desencantados e tempos sombrios. Ambiente & Educa??o- Revista de Educa??o Ambiental, v. 13, n. 1, p. 67-82, 2008. _____________ . Por uma filosofia do espanto imagin?rio: uma tentativa de reconstru??o - atrav?s das imagens po?ticas ? da forma??o do fil?sofo-sonhador numa perspectiva bachelariana. (Tese de doutorado), Universidade de S?o Paulo: S?o Paulo, 1999. RUSKIN, J. Selvatiqueza (excerto de A Natureza do G?tico). Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo, n. 4, p. 67-76, 2006. Acesso em 15 de agosto de 2016. Dispon?vel em: http://www.iau.usp.br/revista_risco/Risco4-pdf/ref_1_risco4.pdf _________ . A economia pol?tica da arte. Rio de Janeiro: Record, 2004. _________ . As pedras de Veneza. S?o Paulo: Martins Fontes, 1992. SANTAELLA, L. Est?tica: de Plat?o a Peirce. S?o Paulo: Experimento, 1994. SENNETT, R. O Art?fice. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009. SERRES. M. Os cinco sentidos: filosofia dos corpos misturados. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. ULLMANN, L. Cap?tulo VII: Algumas Normas para o Estudioso do Movimento. In: LABAN, R. Dan?a educativa moderna. S?o Paulo, ?cone, 1990.

Page generated in 0.0101 seconds