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Comunicação, consumo e representações do fazer artesanal e artístico: as narrativas dos artesãos no blog Elo7 / Communication, consumer and representations of craftsmanship and artistic production: the narratives of artisans in Elo7 blogBiscaia, Julliana 18 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-18 / Art and crafts are contemporary mediated logic of production in blogs such as Elo7 (found in crafts ecommerce offered by Elo7), which brings us with testimonials of craftsmen/women, regarding representation in craft making. According to these craftsmen/women, crafts is a way of making art. The main purpose of this research is to analyze the testimonials found in this blog, conceiving them as publicity texts, since they value the craft activity, approaching it to art. We start from Carrascoza s (2004) strategies to analyze publicity texts concept. We also lay our verification of these texts in the French Discourse Analysis / A arte e o artesanato são lógicas de produção mediatizadas na contemporaneidade em blogs como o Elo7 (presente no site de comercialização de produtos artesanais Elo7), que nos traz depoimentos de artesãos, com representações em relação ao fazer artesanal. Na visão desses criadores, o artesanato é uma forma de fazer artístico. Temos como objetivo analisar os depoimentos presentes nesse blog,
concebendo-os como textos publicitários, uma vez que valorizam a atividade artesanal, aproximando a da arte. Partimos da conceituação de Carrascoza (2004) para a análise das estratégias do texto publicitário. Nos ancoramos também na Análise de Discurso de Linha Francesa para empreender nossa verificação.
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A clínica do trabalho e o trabalho da clínica: psicoterapia do fazerBlanco, Rosa Maria Carollo 14 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-14 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / To think and to construct a psychological clinic from the
psycopathology were a teaching that lode of Carl G. Jung, when the
schizophrenia composed its workmanship taking as paradigm. This
proposal was taken ahead by James Hillman, extending it for any types
of psychic suffering: he suggested that let us see each one as a
conscience style, with a proposal ethical and aesthetic that belongs to
the suffering and not to its carrier.
To compose a clinic that understands the integrant pathology as
something in the life and of the life, instead of something to be
terminated or to be cured. For this the Kairós Clinic-Workshop was
created. As therapeutics, the carried through artisan work in set with a
group of carriers of mental riots was chosen. The objective was built to
excite a space of making, creating, to coexist, in contraposition to the
usual inactivity, paralysis and isolation in the life of this population.
An unfolding of this project resulted in one critical retaken of the
consecrated clinical procedures and pointed ways to compose other
clinics. For this, it is necessary to give passage and listening to the
speeches of the psycopathology, instead of, only, diagnosing them or
analyzing them / Pensar e construir uma clínica psicológica a partir da
psicopatologia foi um ensinamento que veio de Carl G. Jung, quando
compôs sua obra tomando a esquizofrenia como paradigma. Esta
proposta foi levada adiante por James Hillman, ampliando-a para
quaisquer tipos de sofrimento psíquico: sugeriu que vejamos cada um
como um estilo de consciência, com uma proposta ética e estética que
pertence ao sofrimento e não ao seu portador.
Compor uma clínica que compreenda a patologia como algo
integrante na vida e da vida, ao invés de algo a ser extirpado ou
sanado. Para isto foi criada a Clínica-Oficina Kairós. Como terapêutica,
foi escolhido o trabalho artesanal realizado em conjunto com um grupo
de portadores de distúrbios mentais. O objetivo era suscitar um espaço
do fazer, criar, conviver, em contraposição à inatividade, paralisia e
isolamento costumeiros na vida desta população.
Um desdobramento deste projeto resultou em um uma retomada
crítica dos procedimentos clínicos consagrados e apontou caminhos para
compor outras clínicas. Para isto, é necessário dar passagem e escuta
aos discursos da psicopatologia, ao invés de, apenas, diagnosticá-los ou
analisá-los
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Oficinas em sa?de mental: uma proposta geneal?gica do fazer artesanal / Ateliers sur la sant? mentale: une proposition g?n?alogique de faire de l'artisanat.Souza, Geruza Valadares 19 July 2017 (has links)
Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2018-03-14T14:33:47Z
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Previous issue date: 2017-07-19 / Avec le mouvement de la r?forme des centres psychiatriques de soins psychosociaux qui font
la cr?ation d'ateliers importants dispositifs d'accueil des sujets en d?tresse mentale sont cr??s.
L'objectif de ce travail est de discuter du fonctionnement de la cr?ation d'ateliers, remettant en
question dans quelles conditions les actions constituent ou non un dispositif de promouvoir
l'autonomie et l'inclusion sociale dans le domaine de la sant? mentale. Avec la proposition de
rechercher des discours / pratiques qui guident une vision de la d?valuation des activit?s
manuelles et de domination d'exploitation et la capture subjectivit?s par la production
capitaliste imp?ratif, nous adoptons la m?thode g?n?alogique Foucault - qui consiste ?
l'analyse historique des connaissances et pratiques - pour enqu?ter sur les conditions de
possibilit? qui favorisaient la d?valuation du manuel ? la clinique et la dissociation
cons?quente entre cela et faire intellectuel. Notre engagement est de proc?der ? l'analyse du
travail comme ontologie, nous trouvons dans les hypoth?ses Arts and Crafts (MAO) ? penser
? d'autres rapports du sujet avec le travail et le faire manuel. Le MAO propose l'appr?ciation
du m?tier de fabrication comme une alternative au travail m?canique et st?r?otyp?e de l'?re
industrielle qui appauvrit les exp?riences de l'homme dans leurs actions quotidiennes. Nous
croyons que la recherche sur les bateaux de fabrication, peut contribuer ? l'analyse de
l'utilisation des activit?s manuelles dans la perspective historico-politique de faire manuel
comme un dispositif pour favoriser l'autonomie et l'inclusion sociale. Nous comprenons que la
recherche sur l'activit? artisanale du travail de conception comme ontologie permettent
d'accro?tre la connaissance de la sant? mentale sur la relation de l'homme ? faire aussi bien
que contribuer ? une analyse plus puissante sur les faits et gestes des ateliers de cr?ation / Com o movimento da Reforma Psiqui?trica s?o criados os Centros de Aten??o Psicossociais
que tomam as oficinas de cria??o como importantes dispositivos de acolhimento dos sujeitos
em sofrimento mental. O objetivo deste trabalho ? problematizar o funcionamento das
oficinas cria??o, questionando em que condi??es os fazeres constituem ou n?o um dispositivo
de promo??o de autonomia e inclus?o social no campo da Sa?de Mental. Com a proposta de
pesquisar os discursos/pr?ticas que norteiam uma vis?o de desvaloriza??o das atividades
manuais e que operam a domina??o e captura de subjetividades, atrav?s do imperativo
capitalista de produ??o, adotamos a metodologia geneal?gica de Foucault ? que consiste na
an?lise hist?rica de saberes e pr?ticas ? para investigar as condi??es de possibilidades que
promoveram a desvaloriza??o do fazer manual na cl?nica e a consequente dissocia??o entre
este e o fazer intelectual. Nossa aposta consiste em realizar a an?lise do trabalho como
ontologia, encontramos no Movimento de Artes e Of?cios (MAO) pressupostos para pensar
outras rela??es do sujeito com o trabalho e o fazer manual. O MAO prop?e a valoriza??o do
fazer artesanal como alternativa ao trabalho mec?nico e estereotipado da ?poca industrial que
empobrecia as experi?ncias do homem em suas a??es cotidianas. Acreditamos que a pesquisa
sobre o fazer artesanal, possa contribuir para a an?lise do uso das atividades manuais sob a
perspectiva hist?rico-pol?tica do fazer manual, como dispositivo que promova a autonomia e
inclus?o social. Entendemos que a pesquisa sobre a atividade artesanal a partir da concep??o
do trabalho como ontologia, permita ampliar os conhecimentos da Sa?de Mental sobre a
rela??o do sujeito com o fazer, assim como contribuir para an?lises mais potentes acerca do
fazeres nas oficinas de cria??o.
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