Return to search

Relações filogenéticas na família Balanidae (Leach, 1917) sensu Newman & Ross, 1976 (Crustacea, Cirripedia) / Phylogenetic relationships in the Balanidae family (Leach, 1917) sensu Newman & Ross, 1976 (Crustacea, Cirripedia)

Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-01-31T00:03:24Z
No. of bitstreams: 1
493391.PDF: 19728343 bytes, checksum: 0a40125b530246c8cc27f8749ac5c598 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-31T00:03:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1
493391.PDF: 19728343 bytes, checksum: 0a40125b530246c8cc27f8749ac5c598 (MD5)
Previous issue date: 2000-07-28 / A família Balanidae desde a sua descrição inicial sofreu muitas modificações e reduções até
formar a proposta taxonômica atualmente aceita. Entretanto sua monofilia e relacionamento
filogenético tanto nos táxons internos como entre as outras famílias de Balanomorpha ainda
não foi estabelecido. Este estudo teve como objetivos avaliar a monofilia da família, além dos
seus dos gêneros e grupos taxonômicos e estabelecer uma proposta de relacionamento de
Balanidae com os outros táxons de Balanomorpha. Trinta e três táxons de Balanidae, 9 de
Archaeobalanidae, e de Pyrgomatidae e 2 de Balanomorphoidea foram analisados. 70 caracteres
foram obtidos a partir de características anatômicas da testa, placas articulares, apêndices
bucais e cirros. A análise de parcimônia foi obtida através do programa "PAUP" utilizando a
parcimônia de Fitch como critério de otimização. Foram obtidas 252 árvores com 125 passos
( ci = O, 728; ri= 0,87). A árvore de consenso estrito demonstrou alguns padrões: Pyrgomatidae
foi considerado como grupo irmão de Balanidae; o gênero Balanus apareceu em diferentes
clados sendo considerado polifilético; Striatobalanus formou um grupo monofilético junto
com Concavinae e Megabalaninae; o grupo "Balanus amphitrite" (sensu Newman & Ross,
1976), Tetrabalanus e Fistulobalanus formaram um clado monofilético. Propostas de evolução
e novas interpretações de homologia, foram fornecidos baseado na otimização dos caracteres. / Since the time of its proposal, the Balanidae has suffered many modifications. It has been
reduced and rearranged until it attained its current status. However, its monophyly and relationship
have not been phylogenetically examined and the relationships of Balanidae to other groups
of Balanoidea have not been established yet. This study was directed to analyze the monophyly
of the family and the groups within it. Thirty-three taxa of Balanidae, 9 of Archaeobalanidae,
3 of Pyrgomatidae and 2 of Balanomorphoidea were used in the analysis. Anatomical aspects
of soft and hard parts provided 70 characters. The hypothesis of relationship were obtained
through PAUP, software packages using Fitch parsimony as the optimization criterion.As a
result, 252 trees with 125 steps (ci = 0.728; ri= 0.87) were obtained. The strict consensus
tree showed that Pyrgomatidae is the sister group of Balanidae. The genus Balanus appears
in different clades and therefore it is non-monophyletic. Striatobalanus appears within Balanidae
close to the clade formed by Megabalaninae and Concaviinae. The "Balanus amphitrite"
group (sensu Newman, 1976) with Tetrabalanus and Fistulobalanus form a monophyletic
group. Some proposals of character evolution and new homology interpretation were made,
based on the character-state optimization.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:pantheon.ufrj.br:11422/3565
Date28 July 2000
CreatorsPitombo , Fabio Bettini
Contributorshttp://lattes.cnpq.br/4217968709199479, Rocha , Carlos F, Salles , Leandro de Oliveira, Schutze, Maria Luisa Motta, Young , Paulo Secchin
PublisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Pós-Graduação em Zoologia, UFRJ, Brasil, Museu Nacional
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRJ, instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro, instacron:UFRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0028 seconds