Return to search

Revolução científica e nascimento da ciência experimental em Alexandre Koyré / Scientific revolution and the birth of experimental science in Alexandre Koyré

Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-08T13:42:22Z
No. of bitstreams: 2
Dissertacao Mohana R Barbosa.pdf: 539532 bytes, checksum: 57beaeb1d45ba9a4985699e40a245922 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-08T13:42:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertacao Mohana R Barbosa.pdf: 539532 bytes, checksum: 57beaeb1d45ba9a4985699e40a245922 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims to understand the definition given by Alexandre Koyré for the
experimental science of the seventeenth century, exploring the importance of this
concept within the historiography of science. Assuming that the opposition made by
Koyré of Auguste Comte’s positivism, theoretical conception dominant in the history
and philosophy of sciences in the first half of the twentieth century, engenders a new
meaning for science and its course. In his work as a historian of science, developed
primarily between 1930 and 1961, Koyré formulates precise concepts for various
elements considered essential to the history and philosophy of sciences, such as:
scientific revolution, experimentation, tools and instruments. I intend to demonstrate the
intellectual trajectory and epistemological debates present in the formation of these
concepts. / Este trabalho tem por objetivo compreender a definição atribuída por Alexandre
Koyré à ciência experimental do século XVII, explorando a importância deste conceito
no interior da historiografia das ciências. Entende-se que a oposição feita por Koyré ao
positivismo de Auguste Comte, concepção teórica dominante na história e filosofia das
ciências na primeira metade do século XX, engendra um novo significado para a ciência
e seu curso. Em seus trabalhos como historiador das ciências, desenvolvido
fundamentalmente entre 1930 e 1961, Koyré formula conceitos precisos para vários
elementos considerados essenciais para a história e filosofia das ciências, tais como:
revolução científica, experimentação, instrumentos e ferramentas. Procuro demonstrar a
trajetória intelectual e os debates epistemológicos presentes na formação desses
conceitos.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tde/3031
Date30 August 2013
CreatorsBarbosa, Mohana Ribeiro
ContributorsSalomon, Marlon Jeison
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Historia (FH), UFG, Brasil, Faculdade de História - FH (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation872832998794064114, 600, 600, 600, 600, 318079220827185643, -3840921936332040591, 2075167498588264571, ALMEIDA, Fábio. “Alexandre Koyré e o pensamento científico”. In: SALOMON, Marlon. [org.] Alexandre Koyré: Historiador do Pensamento. Goiânia. Almeida e Clément Edições. 2010. ALMEIDA, Fábio. Uma filosofia da experiência concreta: o racionalismo de Gaston Bachelard. Ideação, Feira de Santana, n. 25 (2), p. 123-139, jan./jun. 2012. ALMEIDA, Tiago Santos. Aventuras e estratégias da razão: sobre a história epistemológica das ciências. Dissertação de Mestrado. Universidade de São Paulo. 2011. AMARO, Antonio. A crítica de Pierre Duhem ao experimento crucial. Dissertação de mestrado – Universidade São Judas Tadeu, São Paulo, 2009. ARAUJO, Ricardo. O caráter matemático da ciência moderna na visão de Martin Heidegger. Humanitas, v.25, n.1/2, 2009, p. 87 a 99. ARENTD, Hannah. A Condição Humana. 10° Edição. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004. Dissertação – Programa de Pós-graduação em história / Universidade Federal de Minas Gerais. 2010. BACHELARD, Gaston. A Formação do Espírito Científico. 4° Edição. Rio de Janeiro, Contraponto, 2008. BACHELARD, Gaston. L’Engagement Rationaliste. Paris: PUF, 1972. BACON, Francis. Novum Organum. Coleção Os Pensadores, Editora Nova Cultura, São Paulo. 1999. BEAUJOUAN, G. A ciência no ocidente medieval cristão. In: TATON, René [org.] História Geral das Ciências – A ciência antiga e medieval. São Paulo: Difusão Europeia do Livro. 1960. Tomo I. Volume 3 (A ciência medieval). p. 102 -164. BOURDÉ, Guy. MARTIN, Hervé. As escolas históricas. Publicações Europa-América. 1983. BRENNER, Anastasios. Les origines françaises de la philosophie des sciences.Pressesuniversitaires de France, Paris, 2003. BRITO, Maria Amélia. O positivismo científico de Antero de Quental. Revista Portuguesa de Filosofia. Volume 53 (Jan- Mar, 1997), pp. 39 – 61. BRUNSCHVICG, Léon. Le progrès de la conscience dans la philosophie occidentale. Tome I. Paris, PUF, 1927. BRUNSCHVICG, Léon. Écrits Philosophiques., Paris, PUF, 1958 Tome troisième. BURTT, Edwin Arthur. Metaphysical Foundations of Modern Physical Science. NY: Doubleday, 1954. BUTTERFIELD, H. As origens da ciência moderna. Tradução de Teresa Martinho. Lisboa: Edições 70, 1992. CASSIRER, Ernst. El problema del conocimiento en la filosofia y en la ciencia moderna. México: Fundo de Cultura Econômica. 1993. CHALMERS, Alan. A Fabricação da ciência. São Paulo: UNESP, 1994. COHEN, I. Bernard. O Nascimento de uma Nova Física. [Lisboa]: Gradiva 1988. COMTE, Auguste. Cours de Philosophie Positive. Paris, Rouen Fréres, Librairesediteurs, 1830. Tome I. COMTE, Auguste. Discours sur l’emsemble du positivisme. Paris, Société Positiviste Internationale, Edition du cinquantenaire, 1907. COMTE, Auguste. Discours sur l’esprit positif. Paris, Garilian-Goeury et Dalmont éditeurs, 1844. DRAKE, Stilman. Galileo’s Language: Mathematics and Poetry in a New Science. Yale French Studies, N° 49, 1973, pp.13-27. DUHEM, Pierre. Etudes sur Léonard de Vinci. Paris, Hermann, 1906. Tome I. DUHEM, Pierre. Les origines de la statique. Paris, Hermann, 1905. Tome I DUHEM, Pierre. Les Système du monde. Histoire des Doctrines Cosmologiques de Platon a Copernic. La Physique Parisienne au XIV Siècle. Paris: Hermann, 1958. Tome IX. DUHEM, Pierre. Les Système du monde. Histoire des Doctrines Cosmologiques de Platon a Copernic. Le Reflux de L’Aristotélisme. Paris: Hermann, 1973. Tomo VI. DUHEM, Pierre. ΣΩZENIN TA PHAINOMENA: Essai sur la notion de Théorie physico de Platon a Galilée. Paris, Hermann, 1908. FANTOLI, Annibale. Galileu - pelo Copernicianismo e pela Igreja. São Paulo: Edições Loyola, 2008. FEBVRE, Lucien Paul Victor. O problema da incredulidade no século XVI a religião de Rabelais São Paulo: Companhia das Letras, 2009. FOUCAULT, Michel. Arqueologia das Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. 2° Edição. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2005. (Ditos e Escritos II). FOUCAULT, Michel. A Arqueologia do Saber. 7° Edição – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2009. FREITAS, Renan. A Saga do Ideal de Boa Ciência. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol.19. N°55, p. 91 – 106. 2004. GILLE, Bertrand. Les ingénieurs de la Renaissance. Paris, Hermann, 1964. HEIDDEGER, MARTIN. O tempo da imagem do mundo. In: Caminhos de Floresta. Lisboa, Calouste Gulbenkian, 2002. HEIDDEGER, MARTIN. Que é uma coisa? Lisboa: Edições 70, 1992. JACOB, François. A Lógica da Vida: Uma História da Hereditariedade. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983. JANEIRA, Ana Luísa. Ruptura epistemológica, corte epistemológico e ciência. Análise social. N° 35-36, 1972. pp. 629 – 643. JAPIASSÚ, Hilton. A Revolução científica moderna. São Paulo, Letras e Letras, 1997. JORLAND,Gérard. La Science dans la Philosophie: Les Recherches Épistemologiques d’Alexandre Koyré. Paris: Gallimard,1981. LECOURT, Dominique. La Philosophie des Sciences. Paris: PUF, 2001. KIRSCHNER, Tereza. A reflexão conceitual na prática historiográfica. Textos de História, vol. 15, nº 1/2, p. 49-61, 2007. KUHN, Thomas. A tensão essencial. Lisboa : Edições 70. 1977. KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções cientificas. São Paulo: Perspectiva, 2001. KUHN, Thomas S. A revolução copernicana. Lisboa: Edições 70, 2002. MACHADO, Roberto. Ciência e saber: a trajetória da arqueologia de Michel Foucault. Rio de Janeiro: Graal, 1982. MARICONDA, Pablo. Duhem e Galileu: uma reavaliação da leitura duhemiana de Galileu. In: Fátima Regina Évora. (Org.). Século XIX: o nascimento da ciência contemporânea. Campinas: Coleção CLE/UNICAMP, 1993, v. 11, p. 123-160. MARICONDA, Pablo. Galileu e a Ciência Moderna. In: Caderno de Ciências Humanas – Especiaria, v.9, n. 16, jul./dez. 2006, p. 267 – 292. MEYERSOM, Emile. De l’explication dans la sciences. Paris: Payot. 1921. MOSCHETTI, Marcelo. Qual Galileu? Sobre diversas leituras possíveis do texto galileano. Guairacá. Guarapuava, Paraná n° 20, p. 71-83, 2004. OLIVEIRA, Amélia. Alberto de Saxe, Leonardo da Vinci e a continuidade na ciência segundo Pierre Duhem. Anais do 13º Seminário Nacional de História da Ciência e da Tecnologia, São Paulo, 2012. PAGOTO, Cristian; RAMOS, Eliana; SOUZA, Adalberto. O prestígio do novo na modernidade literária. Anais do 3° Colóquio de Estudos Linguísticos e Literários. Maringá, 2009, p. 240 -247. PIVA, Adriana. Resenha: A invenção das ciências modernas (Isabelle Stengers) (REVISTA DA SBHC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 163-165, jul./dez. 2004. PORTO, C.M. A evolução do pensamento cosmológico e o nascimento da ciência moderna. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 30, 2008. QUENTAL, Antero de; SERRÃO, Joel; MARTINS, Ana Maria Almeida. Antero de Quental : tendências gerais da filosofia na segunda metade do seculo XIX. Lisboa: Fundação Calouste Gulbentian, 1991. REY, Abel. “La philosophie scientifique de M. Duhem”. In: Revue de Métaphysique et de Morale,12e année, p. 699-744, Paris, 1904. SALOMON, Marlon. [org.] Alexandre Koyré: Historiador do Pensamento. Goiânia. Almeida e Clément Edições. 2010. SALOMON, Marlon. Entre museus e cemitérios, entre monstros e fantasmas: a história das ciências em Gaston Bachelard e Alexandre Koyré. Anais Eletrônicos XXVI Simpósio ANPUH. 2011. SARAIVA, Augusto. Filosofia. Lisboa, Plátano, 1981. SERRA, Joaquim. Filosofia e Ciência. Artigos Lusofia. Covilhão, 2008. SILVA, Francismary. Historiografia da revolução científica: Alexandre Koyré, Thomas Kuhn e Steven Shapin. Dissertação – Programa de Pós-graduação em História / Universidade Federal de Minas Gerais, 2010. SILVA, Francismary. Notas Biográficas sobre Alexandre Koyré. Caderno de resumos e anais do 5° Seminário Nacional de História da Historiografia: biografia e história intelectual. Ouro Preto: EdUFOP. STENGERS, Isabelle. A Invenção das ciências modernas. São Paulo: Editora 34, 2002. STUMP, James B. History of Science through Koyre´’s Lenses. Stud. Hist. Phil. Sci., Vol. 32, No. 2, p. 243–263, 2001. WILLIAMS, Michel. A Critical Introduction to Epistemology, Oxford: Oxford University Press, 2001. WHITEHEAD, Alfred North. A Ciência e o Mundo Moderno. 2° Edição. São Paulo: Brasiliense, 1951. WHITEHEAD, Alfred North. A Função da Razão. Brasília: IBCCRIM, 1985.

Page generated in 0.0026 seconds