Return to search

A cinefilia no cinema de Quentin Tarantino / Cinephilia in Quentin Tarantino's films

Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-22T17:22:31Z
No. of bitstreams: 2
Santos, Fabrício Cordeiro-2013-dissertação.pdf: 3235906 bytes, checksum: 8467e0e05ccaf4b70549da7b0e388498 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-22T18:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Santos, Fabrício Cordeiro-2013-dissertação.pdf: 3235906 bytes, checksum: 8467e0e05ccaf4b70549da7b0e388498 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-22T18:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Santos, Fabrício Cordeiro-2013-dissertação.pdf: 3235906 bytes, checksum: 8467e0e05ccaf4b70549da7b0e388498 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Cinephilia founds its place during the 1950s from the Heirs of Bazinian critical approach. The
interest of young cinephiles as François Truffaut and Jean-Luc Godard in living a life around
movies ended up in the creation of a new culture, which led to a special study of cinema, a
policy of legitimizing movies and auteurs and a closer look at the mise en scène. Moreover,
the importance of collective view and sociability to the flourishing cinephile, just like the
presence of a certain fetish and practices and habits around the theater. Based on the concepts
of cinephilia and its historical overview presented by the critic and researcher Antoine de
Baecque, this work has as one of its objectives to look for distinctions between what is meant
by cinephile for over fifty years and what is meant by cinephile today. Nowadays, media and
communication amplify and make even more complex the relationship of the viewer with
images, now subjected to a whole range of devices which are perfect for the mastery of the
spectacle. Now films have to compete with the “all-image”, a term used by the media in the
1970s. Secondly, this work observes, through filmic analysis, manifestations of cinephilia in
Quentin Tarantino’s last films, as well as its relationship with the “all-image”. / A cinefilia encontrou seu lugar no cinema a partir dos anos 1950. Herdeiros do olhar crítico
baziniano, o interesse de jovens como François Truffaut e Jean-Luc Godard em se entregar a
uma vida em torno dos filmes acabou por plantar uma nova cultura. Desenvolveu-se uma
erudição própria do cinema, uma política de legitimação de filmes e autores, um olhar atento
para a mise en scène, além de um certo fetiche e práticas e hábitos em torno da sala de
cinema, do ver coletivo, a sociabilidade tão importante para o florescimento cinéfilo. Partindo
dos conceitos de cinefilia e de seu apanhado histórico apresentado pelo crítico e pesquisador
Antoine de Baecque, este trabalho tem como um de seus objetivos apontar distinções entre o
que se entendia por cinéfilo há mais de cinquenta anos e o que se entende por cinéfilo hoje,
tempo em que a mídia e a comunicação ampliam e problematizam a relação do espectador
com as imagens, agora submetidas a todo um conjunto de aparatos ideal para a manifestação e
domínio do espetáculo, fazendo com que o cinema dispute lugar com o que as mídias
setentistas passaram a se referir como “tudo-imagem”. Num segundo momento, pretende
observar, por meio da análise fílmica, as manifestações da(s) cinefilia(s) no cinema de
Quentin Tarantino, cineasta autoral contemporâneo, assim como sua relação com o “tudoimagem”.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3115
Date28 August 2013
CreatorsSantos, Fabrício Cordeiro dos
ContributorsNogueira, Lisandro Magalhães, Machado Júnior, Rubens, Christino, Daniel
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC), UFG, Brasil, Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-7949609749769452194, 600, 600, 600, 600, -3448915382621527388, 4846526795450880629, 2075167498588264571, ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ______. A indústria cultural. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ADORNO, Theodor W. Notas sobre o filme. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ANDRADE, Fábio. Projeções do presente. Revista Cinética. Disponível em: <http://www.revistacinetica.com.br/projecoesdopresente.htm> Acesso em: 05 março 2013. AUMONT, Jacques. A estética do filme. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1995. ______. A análise do filme. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2004. ______. Moderno? Por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas: Papirus, 2008. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura, 1944-1968. São Paulo: Cosac Naify, 2010. BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. BAPTISTA, Mauro. O cinema de Quentin Tarantino. Campinas: Papirus, 2010. BARTHES, Roland. Mitologias. Tradução de Rita Buongermino e Pedro de Souza. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BAZIN, Andre. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. BAZIN, Andre apud LOYER, Emmanuelle. Hollywood au pays des ciné-clubs (1947 – 1954). In: Vingtième Siècle. Revue d’histoire, n. 33, jan.-mar. 1992. BEHLIL, Melis. Ravenous cinephiles: cinephilia, internet, and online film communities. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. BORDWELL, David. O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas: Papirus, 2008. BRODY, Richard. A few thoughts on vulgar auteurism. The New Yorker. Disponível em: < http://www.newyorker.com/online/blogs/movies/2013/06/vulgar-auteurism-history-of-newwave- cinema.html>. Acesso em: 20 junho 2013. BRUNSTING, Joshua. What vulgar auteurism gets wrong. Criterion Cast. Disponível em: <http://criterioncast.com/column/what-vulgar-auteurism-gets-wrong/>. Acesso em: 20 junho 2013. BUSCOMBE, Edward. Idéias de autoria. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. A idéia de gênero no cinema americano. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. BURNETT, Colin. “Vulgar Auteurism”: Out with the New, In with the Old. Antenna. Disponível em: <http://blog.commarts.wisc.edu/2013/06/11/vulgar-auteurism-out-with-thenew- in-with-the-old/>. Acesso em: 20 junho 2013. CARROLL, Noël. The future of allusion: Hollywood in the Seventies (and beyond). In: CARROLL, Noël. Interpreting the moving image. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 1998. CHARNEY, Leo. Num instante: o cinema e a filosofia da modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.) O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. DANEY, Serge. Television and its shadow. Disponível em: <http://home.earthlink.net/~steevee/Daney_tele.html>. Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 13 de novembro, 1987a. ______. From the large to the small screen. Disponível em: < http://home.earthlink.net/~steevee/Daney_from.html>. Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 16 de novembro, 1987b. ______. From movies to moving. Tradução para o inglês por Brian Holmes, disponível em: <http://signododragao.blogspot.co.uk/2006/05/from-movies-to-moving.html>. Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no La Recherche photographique, nº 7, 1989. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ______. Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Tradução de Marina Appenzeller. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. (Série Ofício de Arte e Forma) ______. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. ELSAESSER, Thomas. Cinephilia or the uses of disenchantment. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. FERRARAZ, Rogério. O mundo estranho de Twin Peaks: um pequeno marco nos seriados de televisão. Rumores (USP), v. 1, p. 1-17, 2007. FERREIRA, Rodrigo. Consumo cinéfilo e cultura contemporânea: um panorama. Revista LOGOS 32, Rio de Janeiro, ano 17, n. 01, UERJ, 2010. GARDNIER, Ruy. Esquizopop art. Disponível em: <http://www.contracampo.com.br/criticas/aspanterasdetonando.htm> Acesso em 20 março 2013. GODARD, Jean-Luc. Jean-Luc Godard: ‘Film is over. What to do?’. [12 de julho, 2011]. The The Guardian. Entrevista concedida a Fiachra Gibbons. Disponível em: <http://www.guardian.co.uk/film/2011/jul/12/jean-luc-godard-filmsocialisme? CMP=twt_gu>. Acesso em: 01 setembro 2011. GOPALAN, Lalitha. Cinema of Interruptions: Action Genres in Contemporary Indian Cinema. British Film Institute, 2002. HANSEN, Miriam Bratu. Estados Unidos, Paris, Alpes: Kracauer (e Benjamin) sobre o cinema e a modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. HEATH, Stephen. Comentários sobre “Idéias de autoria”. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. HILDERBRAND, Lucas. Conceptual cinephilia: on Jon Routson’s bootlegs. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 169-180. JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Tradução de Ana Lúcia de Almeida Gazolla. Rio de Janeiro: Graal, 1995. JAPPE, Anselm. Guy Debord. Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1999. ______. Sic transit gloria artis: o “fim da arte” segundo Theodor W. Adorno e Guy Debord. Cova da Piedade Almada, Portugal: Centelha Viva, 2010. JAY, Martin. Downcasting eyes: the denigration of vision in twentieth-century french thought. Berkeley and Los Angeles, California: University of California Press, 1993. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001. KENGSBERG, Ben. From The Wire: Pinkerton’s Notes on Vulgar Auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: < http://blogs.indiewire.com/criticwire/from-the-wire-pinkertonsnotes- on-vulgar-auteurism>. Acesso em: 20 junho 2013. KRACAUER, Siegfried. O ornamento da massa. São Paulo: Cosac Naify, 2009. LABUZA, Peter. Expressive esoterica in the 21st Century – or: what is vulgar auteurism?. Disponível em: <http://www.labuzamovies.com/2013/06/expressive-esoterica-in-21stcenturyor. html>. Acesso em: 20 junho 2013. LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Campinas, SP: Papirus, 1989. MACHADO, Arlindo. Televisão: a questão do repertório. Revista IMAGENS, Campinas, n. 8, Unicamp, p. 8-19, maio/agosto de 1998. MANEVY, Alfredo. Hollywood: a versatilidade do gênio do sistema. In: BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. MARIE, Michel. A Nouvelle Vague e Godard. Campinas: Papirus, 2011. MARSH, Calum. Fast & Furious & Elegant: Justin Lin and the vulgar auteurs. The Village Voice. Disponívem em: <http://www.villagevoice.com/2013-05-22/film/fast-and-furiousvulgar- auteurs/>. Acesso em: 20 junho 2013. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. MARX, Karl. Do Capital. Tradução de Edgard Malagodi. São Paulo: Nova Cultural, 1999. MOLES, Abraham. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 2004. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. NAZARIO, Luiz. Pós-modernismo e cinema. In: GUINSBURG, J.; BARBOSA, Ana Mae (Org.). O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. NG, Jenna. Love in the time of transcultural fusion: cinephilia, homage and Kill Bill. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 65-79. ______. O cinema de fluxo e a mise en scène. Dissertação (Mestrado em Meios e Processos Audiovisuais). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. OLIVEIRA JR., Luiz Carlos Gonçalves de. Onde está a mise en scène?. Disponível em: http:// <http://www.pos.eca.usp.br/index.php?q=pt-br/book/export/html/4697> Acesso em: 05 março 2013. PALMER, Landon. What the insular debate on ‘Vulgar Auteurism’ says about contemporary movie criticism and cinephilia. Film School Rejects. Disponível em: < http://www.filmschoolrejects.com/features/vulgar-auteurism-contemporary-moviecriticism. php>. Acesso em: 20 junho 2013. PEIRCE, Charles Sanders. Escritos coligidos. 2.ed. Tradução de Armando Mora D’Oliveira e Sergio Pomerangblum. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores) PINKERTON, Nick. Bombast #96. Sundance Now Blog. Disponível em: <http://blog.sundancenow.com/weekly-columns/bombast-96>. Acesso em: 20 junho 2013. ROBNIK, Drehli. Mass memories of movies. In. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 55-64. ROSE, Diana. Análise de imagens em movimento. In: BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 343-364. SARDOU, Antoine-Léandre. Nouveau Dictionnaire des Synonymes Français. Paris: Librairie de Ch. Delagrave, 1874. SARRIS, Andrew. Notes on the auteur theory in 1962. In: BRAUDY, Leo; COHEN, Marshall (Org.). Film Theory and criticism: introductory readings. New York, Oxford: Oxford University Press, 2004. SCHLOGL, L.; BONA, R. J. Merchandising no cinema de Quentin Tarantino: análise de Kill Bill. In: XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009, Curitiba/PR. Anais Eletrônico do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009. pp. 01-14. SCORSESE, Martin; WILSON, Michael Henry. Uma viagem pessoal pelo cinema americano. São Paulo: Cosac Naify, 2004. SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006. SINGER, Matt. Some refined discussion about vulgar auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: <http://blogs.indiewire.com/criticwire/from-the-wire-more-on-vulgarauteurism>. Acesso em: 20 junho 2013. SONTAG, Susan. The decay of cinema. The New York Times, 1996. Disponível em: <http://www.nytimes.com/books/00/03/12/specials/sontag-cinema.html>. Acesso em: 22 agosto 2011. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Editora Papirus, 2003. SPARROW, Betsy; LIU, Jenny; WEGNER, Daniel M. Google effects on memory: cognitive consequences of having information at our fingertips. Science Magazine, Columbia University, jul. 2011. Disponível em <http://www.wjh.harvard.edu/~wegner/pdfs/science. 1207745.full.pdf>. Acesso em: 06 de ago. de 2011. STAROBINSKI, Jean. As palavras sob as palavras. São Paulo: Perspectiva, 1974. TRUFFAUT, François. Os filmes de minha vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ______. Hitchcock/Truffaut: entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ______. Uma certa tendência do cinema francês. In: NARBONI, Jean; TOUBIANA, Serge (Orgs.). O prazer dos olhos: escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. p. 257- 276. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener. Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. ______. Drowning in popcorn at the international Film Festival Rotterdam?: The Festival as a multiplex of cinephilia. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 97-110. VENANCIO, R. D. O. Crítica cultural enquanto prática fílmica: o cinema de Quentin Tarantino. BOCC. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, v. 2012, p. 1-18, 2012. VERHAGEN, Marcus. O cartaz na Paris fim-de-século: “Aquela arte volúvel e degenerada”. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. WOODS, Paul A. (Org.). Quentin Tarantino. São Paulo: Leya, 2012. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2005. ______. Maquinações do olhar: a cinefilia como “ver além”, na imanência. In MÉDOLA, Ana Sílvia Lopes; ARAÚJO, Denize Correa; BRUNO, Fernanda (Orgs). Imagem, visibilidade e cultura midiática. Livro da XV Compôs. Porto Alegre: Sulina, 2007. p. início-final.

Page generated in 0.0039 seconds