Submitted by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-05-11T18:23:06Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoFormativaEnsino.pdf: 2375439 bytes, checksum: f9fad1ffe55cf1d84331c34a88c22000 (MD5) / Approved for entry into archive by Rejane Coelho (rejanecoelho@ufpa.br) on 2018-05-11T18:26:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoFormativaEnsino.pdf: 2375439 bytes, checksum: f9fad1ffe55cf1d84331c34a88c22000 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-11T18:26:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoFormativaEnsino.pdf: 2375439 bytes, checksum: f9fad1ffe55cf1d84331c34a88c22000 (MD5)
Previous issue date: 2017-05-05 / Ce travail a pour objet l’évaluation formative dans l’enseignement-apprentissage du français langue étrangère à l’école secondaire. Cette réflexion, fondée principalement sur les études de Nunziati (1990), Perrenoud (1998, 1999), Hadji (1992b, 2011) et Allal (1986, 2007, 2010), est axée sur les processus formatifs tels que la fixation et la vérification d’objetifs d’apprentissage, l’élaboration collaborative des critères évaluatifs, l’évaluation mutuelle et l’autoévaluation, dans le double objectif de favoriser l’apprentissage de la langue française – dans la perspective préconisée par le Cadre Européen Commun de Référence pour les Langues (CONSEILS DE L’EUROPE, 2001) – et la maîtrise des procédures d’évaluation chez les élèves. Les dernières études sur l’évaluation scolaire et l’enseignement-apprentissage des langues révèlent que l’évaluation formative demeure mal comprise et pratiquée de manière aléatoire par les acteurs du processus, dont plusieurs pensent qu’évaluer au quotidien, c’est distinguer les « bons » et les « mauvais » élèves, du point de vue social, comportemental, et non comme apprenant et usager d’une langue. En conséquence, l’apprentissage quotidien de la langue – aussi bien du point de vue du savoir que de son usage – constitue l’objet exclusif des instruments sommatifs. Notre expérience dans le milieu scolaire suggère aussi que l’enseignement des langues étrangères fait face à de nombreuses limitations telles que le nombre très réduit d’heures de cours, le manque de motivation des acteurs et les systèmes évaluatifs de prédominance sommative à la charge exclusive des maîtres. C’est ainsi qu’avec cette étude nous souhaitons apporter des contributions, aux plans théorique et méthodologique, aux études qui abordent l’évaluation formative comme um dispositf d’enseignement-apprentissage, vérifiant ainsi quelles procédures formatives peuvent être mises en place, à l’école sécondaire, pour aider l’élève à apprendre, mais aussi pour le motiver à participer de manière active au processus d’évaluation des apprentissages en cours. À cette fin, nous avons mené une recherche-action, qui s’est déroulée en deux voies : l’analyse, dans un lycée, des textes officiels et des questionnaires distribués aux pédagogues et professeurs de français permettant de décrire le système d’évaluation de l’établissement et les conceptions des participants à propos des pratiques évaluatives ; une stratégie d’action auprès des élèves de la première année du lycée, de cette même école. Dans les séquences didactiques, nous avons mis en place des stratégie formatives susceptibles de favoriser l’autorregulation des apprentissages tout au long de l’année scolaire. Les résultats montrent d’importants changements dans l’autonomie des élèves en ce qui concerne la réflexion sur les objetctifs d’apprentissage, la construction des critères d’évaluation et l’implication dans l’évaluation mutuelle, mais aussi des difficultés liées à leurs capacités d’autorregulation et d’autoévaluation qu’il convient d’analiser dans leurs nombreuses dimensions (sociales, pédagogiques et cognitives). / Este trabalho tem como objeto de estudo a avaliação formativa no ensino-aprendizagem do francês como língua estrangeira no ensino básico. Essa reflexão, que se apoia, principalmente, nos estudos de Nunziati (1990), Perrenoud (1998, 1999), Hadji (1992b, 2011) e Allal (1986, 2007, 2010), focaliza os processos formativos, como o estabelecimento e a verificação dos objetivos de aprendizagem, a elaboração coletiva de critérios avaliativos, a avaliação mútua e a autoavaliação, objetivando, ao mesmo tempo, favorecer a aprendizagem da língua francesa – na perspectiva delineada no Quadro Comum Europeu de Referência para as Línguas (CONSELHO DA EUROPA, 2001) – e o consequente domínio de procedimentos avaliativos pelos alunos. Estudos recentes sobre a avaliação escolar e o ensino-aprendizagem de línguas apontam que a avaliação formativa permanece incompreendida e praticada de maneira aleatória pelos sujeitos envolvidos no processo, para muitos dos quais avaliar diariamente é observar o aluno não como aprendente de uma língua, mas como bom ou mau estudante, do ponto de vista comportamental, social, sendo a aprendizagem quotidiana da língua – tanto do ponto de vista do saber sobre a língua quanto de seu uso – objeto exclusivo dos instrumentos somativos. Nossa experiência no meio escolar também indica que as línguas estrangeiras enfrentam constantes limitações, como carga horária reduzida, baixa motivação dos atores e sistemas avaliativos de predominância somativa sob a responsabilidade unilateral do professor. Assim, neste trabalho, buscou-se contribuir teórica e metodologicamente com os estudos que consideram a avaliação formativa como dispositivo de ensino e de aprendizagem, verificando quais procedimentos formativos podem ser utilizados, no ensino básico, não apenas para ajudar o aluno a aprender, mas também para ajudá-lo a participar ativamente do processo avaliativo das aprendizagens em curso. Para isso, foi realizada uma pesquisa-ação, que se desmembrou em duas direções: uma análise exploratória em uma escola de ensino médio, que permitiu descrever, mediante a análise de textos oficiais e de questionários respondidos por coordenadoras e professoras de francês, o sistema de avaliação da instituição e as concepções dos envolvidos a respeito das práticas avaliativas; uma estratégia de ação junto aos alunos de francês do primeiro ano do Ensino Médio, da mesma escola. Nas sequências didáticas, foram implementadas estratégias formativas que possibilitassem a (auto)(r)regulação das aprendizagens ao longo do ano letivo. Os resultados indicam inegáveis impactos na autonomização dos alunos no que diz respeito à reflexão sobre os objetivos de aprendizagem, à construção de critérios avaliativos e à avaliação mútua, mas também limitações em suas capacidades de autorregulação e autoavaliação, que convém analisar em suas diversas dimensões (sociais, pedagógicas e cognitivas).
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpa.br:2011/9835 |
Date | 05 May 2017 |
Creators | ALVES, Luciana de Oliveira |
Contributors | CUNHA, Myriam Crestian Chaves |
Publisher | Universidade Federal do Pará, Programa de Pós-Graduação em Letras, UFPA, Brasil, Instituto de Letras e Comunicação |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | French |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Source | 1 CD-ROM, reponame:Repositório Institucional da UFPA, instname:Universidade Federal do Pará, instacron:UFPA |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Page generated in 0.0023 seconds