Return to search

Sóror Juana Inês de La Cruz: autobiografia e recepção

Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-09T18:23:25Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Tese Margareth Costa.pdf: 946834 bytes, checksum: 0dafcfd4652c209939a65a8acbda645c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T18:23:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Tese Margareth Costa.pdf: 946834 bytes, checksum: 0dafcfd4652c209939a65a8acbda645c (MD5)
Previous issue date: 2013-05-24 / Nossa contribuição neste estudo toca em dois aspectos relacionados à vida e a duas cartas
escritas por sóror Juana Inês de La Cruz, a monja mexicana que viveu e produziu sua obra no
século XVII. Assim, nosso objetivo neste é mostrar que sóror Juana Inés de La Cruz fez sua
autobiografia na carta escrita por ela, denominada de Respuesta a Sor Filotea de la Cruz e
investigar como ocorreu a recepção de duas cartas, a denominada Crisis, posteriormente
intitulada Carta Atenagórica e a Respuesta. Dessa forma, o estudo em tela tentará evidenciar
a escrita do eu na Carta Respuesta a Sor Filotéa de La Cruz bem como a recepção da referida
carta nos séculos XVII, XVIII, XIX e XX como um elemento essencial para a identificação e
interação texto x leitor e, consequentemente, comprovar que o texto é um veículo de eficiente
assimilação, tanto pela influência que gera sobre o trabalho da autora, quanto pelo impacto
direto que causa no leitor. Para alcançar os objetivos lançaremos mão das teorias de: Lejeune
(2008), Willemart (2009), Mireaux (2005), Bosi (1994) Gomes (2004), Iser (1996) Gale
(2009), Tirado (1998) Benveniste (2005), Blancafort e Valls(2008), Fairclough(2001),
Mangueneau (1997) e Amossy(2005). Hans Robert Jauss (1994) e Wolfang Iser
(1996)Alatorre (2007) Paz (1992) e outras pesquisas existentes sobre o assunto. A Respuesta
a sóror Filotea de la Cruz é um texto autobiográfico? Que marcas da enunciação do discurso
a caracterizam como escrita de si? De acordo com a teoria voltada ao estudo da escrita
autobiográfica e da negação do eu, o texto escrito por sóror Juana Inês de La Cruz é ou não
um texto autobiográfico? Como foi a recepção das duas cartas escritas por sóror Juana Inês de
la Cruz entre seus contemporâneos e através dos séculos? Sóror Juana tinha um projeto social
e estava decidida a alcançá-lo. De quais estratégias lança mão para alcançar seus objetivos?
Que marcas trazem da sociedade da época em que viveu sóror Juana e a condição a que era
submetida a mulher nesse período da história? Para responder a todos estes questionamentos
dividimos a tese em três capítulos. Mostramos através de argumentos apoiados nos teóricos
mencionados que sóror Juana escreveu sua autobiografia denominada neste trabalho de
autoficção e ethos e expôs-se à recepção das cartas escritas por sóror Juana entre seus
contemporâneos até o século XX.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/11544
Date24 May 2013
CreatorsCosta, Margareth Torres de Alencar
ContributorsCordiviola, Alfredo Adolfo, Souza, Marly Gondim Cavalcanti
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0021 seconds