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Ergonomia e inclusão de pessoas com deficiênciano mercado de trabalho: um levantamento do estadoda arte com ênfase nos métodos e técnicas utilizadospara (re) inserção profissional

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Previous issue date: 2008 / As pessoas com deficiência (PD) representam 10% da população mundial, isto é, 610 milhões de pessoas. Segundo o IBGE (2002), no Brasil, correspondem a 14,5% da população geral, aproximadamente 24,6 milhões de pessoas, porém, apenas cerca de 4% inseridas em atividades profissionais (IERS, 2006). Apesar da Organização Mundial de Saúde (OMS), desde 2001, preconizar a inserção e manutenção da participação ativa desses indivíduos na sociedade, é observada ainda sua exclusão ou subutilização no mercado de trabalho. Geralmente, as empresas contratam PD se limitando apenas às exigências legais, por desconhecimento ou preconceito quanto ao seu potencial laboral. Quando empregadas, freqüentemente, ocupam funções pouco valorizadas, as margens das possibilidades de ascensão profissional. Diante desse contexto, a Ergonomia consiste em importante ferramenta para facilitar a inclusão de PD no trabalho, a partir da adequação de espaços, postos e ferramentas às capacidades funcionais dos mesmos, fazendo uso de diversos métodos e técnicas de (re) inserção profissional, em diversos países, inclusive no Brasil. Assim, através de pesquisa bibliográfica, este estudo se propõe a apresentar o levantamento do estado da arte no campo da Ergonomia e inclusão de PD no mercado de trabalho e discutir o processo de (re) inserção profissional, com ênfase nos métodos e técnicas utilizados no Brasil e em países como Alemanha, Espanha, Canadá e EUA. Observou-se a efetiva implementação de instrumentos legais, com incentivo e apoio do governo às empresas para contratação de PD nesses países; diferente do Brasil, onde se verificam inúmeros obstáculos à efetivação da legislação vigente. Quanto aos métodos e técnicas, identificou-se nos países relatados, o uso predominante de métodos que avaliam a adequação simultânea das demandas do posto de trabalho às capacidades do trabalhador com deficiência, como o Método Ergo-DIS; enquanto que no Brasil, foi apontado o uso preferencial do Método de Análise Ergonômica do Trabalho (AET). Em suma, tais métodos e técnicas foram identificados e descritos, fornecendo parâmetros para seleção e uso em futuras pesquisas. Desta forma, este trabalho enquadra-se na linha de pesquisa Ergonomia e Usabilidade dos Produtos, Sistemas e Produção, constituindo-se relevante contribuição para as áreas do Design e da Ergonomia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/3060
Date31 January 2008
CreatorsCABRAL, Ana Karina Pessoa da Silva
ContributorsMARTINS, Laura Bezerra
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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