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Aspectos imunológicos na esquizofrenia: ativação de monócitos e perfil leucocitário

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Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A tese ora apresentada trata da associação entre o sistema nervoso central (SNC) e o sistema imunológico. Mais especificamente, entre monócitos e esquizofrenia. A doença esquizofrênica é um grave transtorno psiquiátrico, de evolução crônica, com surtos psicóticos periódicos. Inicia-se na idade de adulto jovem e em seu desfecho clínico compromete sobremaneira o funcionamento global do indivíduo acometido. Ou seja, prejudica a integração social, a esfera afetiva, impede a progressão na vida acadêmica e incapacita para o trabalho. A expressão sintomatológica da esquizofrenia é denominada mental, porém a etiopatogenia e a fisiopatologia da doença é terreno em aberto. Para a compreensão desses aspectos os estudos se dirigem para a área da genética, neuroquímica, neuroimagem (neuroanatomia) e interpretações a partir da farmacodinâmica dos antipsicóticos. Uma das linhas de pesquisa direciona-se para o sistema imunológico. No início do século XX foram relatadas alterações em células imunocompetentes em pacientes com esquizofrenia. A princípio, por limitações técnicas, apenas a contagem e descrição da morfologia celular de leucócitos. Nas últimas décadas, todavia, as pesquisas vêm se aprofundando no estudo dos fenômenos e mecanismos intracelulares tais como produção de oxiradicais e citocinas. O nosso trabalho teve por objetivo principal avaliar a imunidade de pacientes com esquizofrenia nos seguintes aspectos:
2. No sangue periférico:
a. Perfil leucocitário
3. Especificamente em monócitos:
a. Taxa de fagocitose
b. Produção de superóxido
c. Produção de óxido nítrico
d. Produção de Interleucina-12
e. Produção de Interferon-gama
Secundariamente, acessamos aspectos da psicopatologia usando a escala de sintomas positivos e negativos (PANSS) e características demográficas. Para todos esses objetivos, estudamos um grupo de pacientes com esquizofrenia (n=30), comparados a controles sadios (n=30). Os pacientes tinham evolução da doença, em média, há 7.6 anos e estavam em fase aguda (surto psicótico) no momento do exame. Não usavam medicamentos há pelo menos 90 dias. Os controles foram voluntários e tomaram conhecimento do trabalho, de forma verbal, por diversas fontes. Os grupos foram pareados por sexo, faixa etária e condição de ser ou não fumante. As variáveis estudadas, os resultados e conclusões são descritas em três artigos que se seguem ao capítulo de revisão sobre aspectos imunológicos na esquizofrenia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/7082
Date31 January 2008
CreatorsMedeiros Peregrino da Silva, Antônio
ContributorsMaria Machado Barbosa de Castro, Celia
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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