Return to search

Freqüência de complicações decorrentes da profilaxia para tromboembolismo em população idosa com fibrilação atrial crônica em ambulatório especializado.

Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2
arquivo8733_1.pdf: 431310 bytes, checksum: e8af0a050360c72567cdadb0fc195448 (MD5)
license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Previous issue date: 2007 / Fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais freqüente na prática médica. A prevalência
aumenta com a idade; a partir dos 50 anos ,duplica a cada década ( 1 ), correspondendo a
5% da população maior que 65 anos, 13% da população maior que 80 anos e em 70 % dos
casos acomete pessoas entre 65 e 85 anos ( 2 ).Tal fato é justificado pelo aumento de
fatores predisponentes ao desencadeamento da arritmia adquiridos com o avançar dos anos,
como por alterações teciduais e anatômicas cardíacas, doenças sistêmicas , uso de fármacos
indutores da arritmia, entre outros (1-3).
Quando a FA acontece em um período com mais de 48 horas de duração
favorece a formação de trombos intra-atriais, que podem migrar pelos vasos sangüíneos e
causar os fenômenos tromboembólicos (FTE) , que constituem as complicações mais
freqüentes e bastante graves. Estes podem ser centrais , acometendo o sistema nervoso
central, causando acidente vascular cerebral isquêmico (AVC I) ou periféricos , quando
acontecem em outros territórios. Por isso a prevenção primária e secundária para tais
complicações, de acordo com a estratificação de risco (4-5,3), é importante e deve ser
prescrita, salvo na vigência de contra-indicações como os fatores orgânicos, pssicossociais
e geográficas (1-3,6-15).
No entanto, na prática cotidiana, merece atenção o sub-uso da anticoagulação,
sobretudo nos idosos,não pela presença de contra-indicações (CI) que realmente
impediriam o tratamento, mas pelo receio das possíveis complicações hemorrágicas .
O objetivo desse estudo é revisar a literatura sobre a ocorrência fibrilação atrial
nos pacientes idosos com relação ao risco de fenômenos tromboembólicos e a escolha da
melhor profilaxia para tais eventos. Poderá contribuir para evitar a sub-utilização clínica
dos anticoagulantes orais, diminuindo a exposição desses pacientes com FA ao risco
desnecessário de FTE

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/9264
Date January 2007
CreatorsCristianne Rocha Laranjeira, Ana
ContributorsGuimarães Victor, Edgar
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0016 seconds