Return to search

Um olhar sobre a autogest?o: metodologias e pr?ticas coletivas na forma??o de atores sociais

Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-09T16:16:21Z
No. of bitstreams: 1
LuizAntonioCoelhoDaSilva_TESE.pdf: 13195264 bytes, checksum: e1fe163912ff97e9ac39f554267bbe55 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-02-09T16:20:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
LuizAntonioCoelhoDaSilva_TESE.pdf: 13195264 bytes, checksum: e1fe163912ff97e9ac39f554267bbe55 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T16:20:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
LuizAntonioCoelhoDaSilva_TESE.pdf: 13195264 bytes, checksum: e1fe163912ff97e9ac39f554267bbe55 (MD5)
Previous issue date: 2015-02-06 / As experi?ncias de economia solid?ria t?m alcan?ado cada vez mais ?xito, mas para isso ? fundamental que a gest?o dos empreendimentos ganhe ares e um car?ter autogestion?rio, onde os princ?pios de igualdade, solidariedade e democracia fa?am parte do dia a dia destes neg?cios. Teve-se como unidade de an?lise a Incubadora de Empreendimentos Econ?micos Solid?rios da Universidade Federal de Campina Grande (IUEES/UFCG) e seu empreendimento Centro de Arte em Vidro; e como base te?rica as concep??es de Autogest?o e de economia solid?ria. A quest?o central do estudo foi analisar as metodologias e pr?ticas de a??o desenvolvidas pela IUEES para compreender o processo de forma??o dos seus atores sociais no princ?pio da Autogest?o. Para tanto, utilizou-se a hip?tese principal de que a IUEES proporciona aos associados dos seus empreendimentos transforma??es nos aspectos pol?ticos, educacionais, econ?micos e sociais. Este estudo possui car?ter descritivo, explorat?rio, anal?tico, de natureza qualitativa, e para responder nosso prop?sito foram selecionados al?m da incubadora como campo emp?rico da nossa pesquisa, o empreendimento incubado Centro de Arte em Vidro (CAVI), sendo utilizados para coleta dos dados entrevistas semi-estruturadas, registros fotogr?ficos e an?lises documentais e bibliogr?ficas. Concluiu-se, portanto, que a IUEES cumpre apenas parcialmente seu papel de propiciar a Autogest?o em sua gest?o, transpassando os conhecimentos autogestion?rios aos seus empreendimentos, mas de forma descontextualizada e sem muita autonomia para os incubados. Os resultados alcan?ados indicam que a hip?tese n?o pode ser confirmada, ou seja, existem v?rias mudan?as sociais, pol?ticas, educacionais e econ?micas na vida dos atores sociais incubados e at? mesmo dos atores que comp?em a incubadora solid?ria, por?m de forma parcial e fragmentada, pois mesmo com a melhoria da qualidade de vida e maior crescimento pessoal e profissional, os atores sociais n?o podem ser considerados emancipados e autogestion?rios. / As experi?ncias de economia solid?ria t?m alcan?ado cada vez mais ?xito, mas para isso ? fundamental que a gest?o dos empreendimentos ganhe ares e um car?ter autogestion?rio, onde os princ?pios de igualdade, solidariedade e democracia fa?am parte do dia a dia destes neg?cios. Teve-se como unidade de an?lise a Incubadora de Empreendimentos Econ?micos Solid?rios da Universidade Federal de Campina Grande (IUEES/UFCG) e seu empreendimento Centro de Arte em Vidro; e como base te?rica as concep??es de Autogest?o e de economia solid?ria. A quest?o central do estudo foi analisar as metodologias e pr?ticas de a??o desenvolvidas pela IUEES para compreender o processo de forma??o dos seus atores sociais no princ?pio da Autogest?o. Para tanto, utilizou-se a hip?tese principal de que a IUEES proporciona aos associados dos seus empreendimentos transforma??es nos aspectos pol?ticos, educacionais, econ?micos e sociais. Este estudo possui car?ter descritivo, explorat?rio, anal?tico, de natureza qualitativa, e para responder nosso prop?sito foram selecionados al?m da incubadora como campo emp?rico da nossa pesquisa, o empreendimento incubado Centro de Arte em Vidro (CAVI), sendo utilizados para coleta dos dados entrevistas semi-estruturadas, registros fotogr?ficos e an?lises documentais e bibliogr?ficas. Concluiu-se, portanto, que a IUEES cumpre apenas parcialmente seu papel de propiciar a Autogest?o em sua gest?o, transpassando os conhecimentos autogestion?rios aos seus empreendimentos, mas de forma descontextualizada e sem muita autonomia para os incubados. Os resultados alcan?ados indicam que a hip?tese n?o pode ser confirmada, ou seja, existem v?rias mudan?as sociais, pol?ticas, educacionais e econ?micas na vida dos atores sociais incubados e at? mesmo dos atores que comp?em a incubadora solid?ria, por?m de forma parcial e fragmentada, pois mesmo com a melhoria da qualidade de vida e maior crescimento pessoal e profissional, os atores sociais n?o podem ser considerados emancipados e autogestion?rios.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/21920
Date06 February 2015
CreatorsSilva, Luiz Antonio Coelho da
Contributors29898005491, http://lattes.cnpq.br/7842254018559167, Costa, Fernando Bastos, 02082330400, http://lattes.cnpq.br/2320020734073779, Sanson, Cesar, 49619659953, http://lattes.cnpq.br/7862390363963335, Lima, Greilson Jos? de, 02685696490, http://lattes.cnpq.br/4772465405779643, Farias, Mauricio Sard? de, 58418040904, http://lattes.cnpq.br/1513772085737367, Paiva, Irene Alves de
PublisherPROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM CI?NCIAS SOCIAIS, UFRN, Brasil
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds