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Micotoxinas em silagens de milho do sul do Brasil e metodologia analítica para aflatoxinas por espectroscopia de infravermelho proximo em milho

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:14:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Esse trabalho reporta o desenvolvimento de metodologia para análise rápida de aflatoxinas (AFLs) em milho (Zea mays L.) por espectrometria através de sua detecção em comprimento de onda na faixa do infravermelho próximo (S-NIR). Para tal, foram utilizadas 450 amostras de milho em grão (contendo uma faixa ampla de contaminação bem como amostras negativas como Controle) previamente analisadas por método imunoenzimático (ELISA). Através de leituras destas amostras no S-NIR, foi definida e quantificada a curva de calibração correspondente a faixa de AFLs (amostras contendo AFLs em diferentes concentrações) que representem contaminações em milho (= e > do limite máximo tolerável- MTL do Mercosul e Brasil: 20 e 50 µg/kg, respectivamente para alimentos para animais de produção). O Limite de quantificação (LOQ) do método referência utilizado para quantificar previamente a contaminação por AFLs foi de 5 µg/kg. A partir dos dados referência, foram obtidos espectros no S-NIR e desenvolvida curva de calibração através de modelos matemáticos aplicados para verificar a viabilidade da análise de AFLs por S-NIR. Dos 450 espectros coletados (?: 400 a 2500 nm), 24 espectros foram selecionados para o tratamento matemático e aplicada a equação de regressão mínimo quadrados parciais - PLS (partial least-square). A faixa de detecção estabelecida foi de 6,1 a 62,0 µg/kg. O valor de R² (coeficiente de determinação) para a curva de AFLs no milho foi de 0,9885, SECV (erro padrão de validação cruzada)de 7,4508 e SEC (erro padrão de calibração) de 2,0584. Novos espectros de amostras contaminadas 92 deverão ser coletadas com objetivo de tornar a curva mais robusta bem como estabelecer seus respectivos limite de detecção (LOD) e LOQ.<br> / Abstract : This work reports the development of a methodology for rapid analysis of aflatoxins (AFLs) in maize (Zea mays L.) spectrometry through its detection wavelength in the near-infrared (NIR-S). To this end, we used 450 samples of corn (containing a wide range of contamination as well as negative control samples) previously analyzed by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). Through readings of these samples in the NIR-S, was defined and quantified the calibration curve corresponding to band AFLs (AFLs samples containing different concentrations) that represent contamination in maize (= and> the maximum limit tolerable-LMT Mercosul and Brazil: 20 and 50 µg/kg, respectively for animal feed production). The limit of quantitation (LOQ) of the reference method used to quantify previously contamination AFLs was 5 µg/kg. From the data reference spectra were obtained on S-NIR calibration curve developed using mathematical models applied to verify the feasibility of analysis of AFLs by S-NIR. Of the 450 collected spectra (?: 400 to 2500 nm), 24 spectra were selected for the mathematical treatment and applied the regression equation partial least squares - PLS (partial least-square). The detection range was set from 6.1 to 62.0 µg/kg. The value of R² (coefficient of determination) for the curve AFLs maize was 0.9885, SECV (standard error of cross validation) of 7.4508 and SEC (standard error of calibration) of 2. New spectra contaminated samples should be collected in order to make the curve more robust as well as establish their respective LOD and LOQ.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/122690
Date January 2013
CreatorsHorn, Marcelina Bottoni
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Scussel, Vildes Maria
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format122 p.| il., grafs., tabs.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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