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Ocratoxina A em cafe brasileiro

Furlani, Regina Prado Zanes 16 December 1998 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-24T10:41:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Furlani_ReginaPradoZanes_M.pdf: 1818185 bytes, checksum: 66de8c3e85fb82f30b1fa5c8420fb32a (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A ocratoxina A é um metabólito tóxico produzida por várias espécies de Aspergillus e Penicillium, principalmente A. ochraceus. Tem sido detectada em um grande número de produtos alimentícios tais como: milho, feijão, café verde e café torrado. A Itália propôs em 1996 um limite de 4 ng/g para café verde e na União Européia existe uma proposta de que o valor máximo permitido de ocratoxina A em café seja diminuído para 2,0 ng/g. No Brasil não existem limites para ocratoxina A em alimentos. O Brasil é um dos maiores produtores de café no mundo o que representa' uma das maiores divisas do país. No entanto, desconhece-se a situação do café produzido no Brasil com relação a essa toxina. O presente trabalho avaliou .as metodologias analíticas disponíveis para determinar ocratoxina A aplicando-as em- café verde e torrado. Foi testada a recuperação de padrão de ocratoxina A em colunas de extração em fase sólida de sílica, octadecilsilil, cianopropil e imunoafinidade. Também foram testadas técnicas clássicas de limpeza de extratos (clarificação e partição) em alimentos para determinação de micotoxinas. Os resultados obtidos com limpeza por clarificação e com colunas de extração em fase sólida de sílica e octadecilsilil não foram satisfatórios. A utilização de colunas de imunoafinidade mostrou-se eficaz tantp na limpeza quanto na recuperação (média de 97%), da ocratoxina A em amostras artificialmente contaminadas. Nos testes de recuperação apenas com padrão de ocratoxina A as colunas de imunoafinidade também mostraram-se superiores às outras técnicas testadas. Um levantamento preliminar da produção brasileira com relação à incidência de ocratoxina A em café foi conduzido. Foram analisadas 84 amostras de café verde provenientes de 6 estados brasileiros (Paraná, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e Roraima). A ocratoxina A foi encontrada em 18 das amostras em níveis que variaram de 1,7 a 147,5 ng/g. As análises foram feitas com colunas de imunoafinidade na etapa de limpeza e cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência na etapa de quantificação. A coluna analítica utilizada foi Spherisorb 00S-2 e a fase móvel metanoll ácido acético 9% (65+35) / Abstract: Ochratoxin A is a toxic metabolite produced by several Aspergillus and Penicillium spp. Among those A. ochraceus is pointed out as a main producer. Ochratoxin A has been found in many types of foods such as maize, beans, and coffee. In 1996 Italy has set a limit of 4,0 ng/g for Ochratoxin A in green coffee and the European Union is considering a lower limit of 2,0 ng/g. In Brazil no limit has been set so faro Brazil is one of the largest coffee producers in the world and coffee represents a major source of revenue for the country. Nevertheless the situation of Brazilian coffee in regard to this toxin is unknown. The present work evaluated analytical techniques available for Ochratoxin A determination in foods for possible use in green and roasted coffee analysis. The recovery of Ochratoxin A standard was tested in solid phase extraction (SPE) columns of silica, octadecylsilyl, cyanopropyl, and immunoaffinity. Classical cleanup techniques such as clarification and partition were also tested. The results for SPE silica, cyanopropyl, and octadecylsilyl columns were not satisfactory. Immunoaffinity columns, however, were effective for cleanup and in terms of recovery (average 97%) for Ochratoxin A spiked samples. In recovery tests using pure standards the immunoaffinity columns were also superior to ali other techniques tested. A preliminary survey of the Brazilian coffee for the incidence of Ochratoxin A was conducted. Eighty-four samples of green coffee from six coffee producing states (Paraná, São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo and Roraima) were analyzed. Ochratoxin A was found in 18 of the samples in levels from 1,7 a 147,5 ng/g. The analysis were conducted using immunoaffinity columns in the cleanup steps and HPLC with fluorescence detection in the quantification step. The analytical column was Spherisorb 00S-2 and mobile phase was methanol I acetic acid 9% (65+35) / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Avaliação dos metodos de determinação e incidencia de aflatoxina M1, patulina e acido ciclopiazonico em alguns alimentos brasileiros

Sylos, Celia Maria de 28 February 1994 (has links)
Orientador: Delia Rodriguez- Amaya / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-18T22:24:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sylos_CeliaMariade_D.pdf: 4460304 bytes, checksum: 846429aedc55096f1c30faf980f23564 (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Avaliou-se os métodos analíticos e a incidência de aflatoxina, patulina e ácido ciclopiazônico em produtos alimentícios comercializados na cidade de Campinas. Varias tentativas foram realizadas para a escolha do solvente extratante e da melhor técnica para remover os interferentes das amostras de leite e derivados para determinação de aflatoxina M1. Na extração foram utilizados acetona, metanol e clorofórmio puros, misturados entre si ou com água. Precipitação com sais de metais pesados, partição entre solventes imiscíveis e colunas cromatográficas foram avaliados para promover a limpeza do extrato. A utilização de metais pesados não foi eficiente para eliminar os interferentes. O uso conjunto de clorofórmio e uma coluna cromatográfica demonstrou ser a maneira mais eficiente de extrair a aflatoxina e remover substâncias interferentes. Colunas cromatográficas de sílica e sílica-C18 presentaram melhores resultados que a coluna de celulose. A cromatografia líquida de alta eficiência dos derivados com ácido trifluoroacético e detecção por fluorescência apresentou sensibilidade e especificidade bem maior que o método por cromatografia em camada delgada com quantificação visual da intensidade de fluorescência para determinação de aflatoxina M1. Duzentas e quatro amostras de leite pasteurizado (103), leite em pó (35), queijos (36) e iogurte (30) coletadas durante os anos de 1989/90 e de 1992 foram analisadas. A aflatoxina M1 foi encontrada em apenas quatro amostras de leite pasteurizado com níveis de 73 a 370 ng/L em 1992, ano em que as análises foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Três métodos foram avaliados para a determinação de patulina: os da AOAC (1990), de SIRIWARDANA & LAFONT (1979b) e de MOLLER & JOSEFSSON (1980). A quantificação foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência, inclusive para os dois primeiros métodos nos quais a técnica especificada era cromatografia em camada delgada. O método de MOLLER & JOSEFSSON foi o que apresentou melhores porcentagens de recuperação e um extrato mais limpo, resultando um cromatograma cujo pico da patulina apareceu livre de interferentes. Sessenta e cinco amostras de sucos de frutas (maçã (20), uva (17) , abacaxi (10), goiaba (6) , manga (6) , mamão (3) e banana (3)) e 24 amostras de frutas (maçã (15), mamão (6) e manga (3)) foram analisadas e apenas uma de suco de maçã estava contaminada por patulina com 17 µg/L. Seis amostras de maçã deteriorada foram também analisadas e todas continham patulina em níveis que variaram de 150 a 340 µg/ kg. Foi investigada também a ocorrência simultânea de ácido ciclopiazônico e aflatoxinas B e G em amostras de amendoim, milho e seus derivados, utilizando o método de URANO et all (1992a) e de SOARES & RODRIGUEZ-AMAYA (1989), respectivamente. Em 28 amostras de amendoim e derivados, a presença de ácido ciclopiazônico foi constatada em 4 amostras de amendoim cru, com níveis de 150 a 369 µg/kg. As aflatoxinas foram encontradas em 11 amostras de amendoim cru, amendoim torrado salgado e paçoca com teores de 8 a 340 µg/kg (aflatoxinas totais). As duas toxinas ocorreram simultaneamente em três amostras de amendoim cru. Tanto ácido ciclopiazônico como as aflatoxinas não foram detectados em 25 amostras de milho e derivados (milho de pipoca, farinha de milho e fubá). Os resultados demonstram que a contaminação de leite e derivados por aflatoxina M1 e de frutas e sucos de frutas por patulina não constitui um problema de saúde pública na cidade de Campinas. Por outro lado, a ocorrência de ácido ciclopiazônico agrava ainda mais a situação do amendoim e seus derivados que são largamente contaminados por aflatoxinas B e G. Estas duas também não são problemáticas em milho e derivados / Abstract: In Brazil there is a paucity of information in relation to the mycotoxins aflatoxin M1, patulin and cyclopiazonic acid. Thus, these mycotoxins were investigated in terms of the analytical methods used for their determination and of their incidence in food products commercialized in Campinas. Various trials were carried out to choose the extracting solvent and the best technique for removing interfering substances from samples of milk and dairy products for the determination of aflatoxin Ml. For extraction acetone, methanol and chloroform were utilized either singly, in combination with each other or with water. Precipitation with heavy metal salts, partition between immiscible solvents and conventional column chromatography were evaluated for clean-up. Heavy metals by themselves were not effective in eliminating interfering substances. The combined use of chloroform and a chromatographic column proved to be the most efficient procedure for extraction and clean-up. Columns packed with silica or silica-C18 gave better results than those of cellulose. High performance liquid chromatography of trifluoroacetic acid derivatives and using fluorescence detection, presented much higher sensitivity and specificity than thin layer chromatography with visual quantification of the fluorescence intensity for aflatoxin M1 determination. Two hundred and four samples of milk (103), powdered milk (35) , cheese (36) and yoghurt (30), collected in 1989/90 and in 1992, were analyzed. Aflatoxin M, was found in only 4 samples of milk at 73 to 370 ug/L in 1992, the year when the analyses were carried out by high performance liquid chromatography. Three methods for the determination of patulin were evaluated: those of the AOAC (1990), SIRIWARDANA & LAFONT (1979b) and MOLLER & JOSEFSSON (1980). Quantification was performed by high performance liquid chromatography, even for the first two methods where thin layer chromatography was the specified technique. The method of MOLLER & JOSEFSSON presented higher recovery perceriteges and resulted in a clean extract, giving chromatograms with the patulin peak free of interferences. Sixty-five samples of fruit juices (apple (20), grape (17), pineapple (10), guava (6), mango (6), papaya (3) and banana (3)) and 24 samples of fruits (apple (15), papaya (6) and mango (3)) were analyzed and only one sample of apple juice had patulin at 17 ug/L. Six samples of spoiled apple were also submitted to analysis, all of which were contaminated with patulin at 150 to 340 ug/ kg. The co-occurrence of cyclopiazonic acid and aflatoxins B and G in peanuts, corn and their products was also investigated, using the methods of URANO et alii (1992) and SOARES & RODRIGUEZ-AMAYA (1989) , respectively. Of 28 samples of peanuts and peanut products, cyclopiazonic acid was encountered in 4 samples of raw peanuts at 150 to 369 ug/ kg. Aflatoxins were found in 11 samples of raw peanuts, roasted salted peanuts and ground peanut bar at 8 to 340 ug/kg (total aflatoxins). The two toxins co-existed in 3 samples. Cyclopiazonic acid and aflatoxins were not detected in 25 samples of corn (popcorn, corn flour and grits). The results show that contamination of milk and dairy products with aflatoxin M1 and of fruits and fruit juices with patulin does not constitute a public health problem in the city of Campinas. On the other hand, the occurrence of cyclopiazonic acid can aggravate the situation of peanuts and peanut products, already shown to be highly contaminated with aflatoxins B and G. These two toxins are not problematic in corn and corn products / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Contaminação toxicológica de resíduos vitivinícolas : Ocratoxina A

Ribeiro, Elisabete Aurora Rodrigues January 2007 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia do Ambiente (Ramo de Gestão e Tratamento de Resíduos Industriais). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2007
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Ocorrencia e desenvolvimento de Aspergillus ochraceus em cafe e influencia da torração e do preparo da infusão dos niveis de ocratoxina A

Urbano, Gisele Ross 01 August 2018 (has links)
Orientadores: Mauro Faber de Freitas Leitão, Marta H. Taniwaki / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-01T18:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Urbano_GiseleRoss_D.pdf: 16661641 bytes, checksum: 68bcfa48d45422fd25cb9c9b0ba1e6b8 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Este trabalho teve como objetivos principais estudar a presença e identificar fungos produtores de ocratoxina A (OTA) em diferentes fases de maturação do café, assim como quantificar a produção da toxina em cafés de terreiros e tulhas. Através de plaqueamento direto verificou-se elevada contaminação fúngica das sementes de café estudadas (100%), com o gênero Aspergillus ocorrendo em níveis de 33,2%, sendo que A. ochraceus e A. niger, representaram 10,3 e 22,9%, respectivamente, das cepas isoladas das sementes de café. Um total de 155 cepas de A. ochraceus e A. niger foram avaliados quanto à capacidade de produção de ocratoxina por Ágar Plug e extração com clorofórmio, constatando-se que 88,1% das cepas de A. ochraceus e 11,5% das cepas de A. niger foram positivas. Na análise de OTA em amostras de cafés de terreiro e tulha, independentemente do cultivar, ano de safra e da região produtora, todas as amostras analisadas, com exceção de uma delas, mostraram níveis de OTA abaixo do limite sugerido pela União Européia (8!-t9/Kg), indicando, portanto, que a ocorrência do problema parece ser bastante restrita e decorrente de falhas muito grosseiras nas práticas de colheita e armazenamento. Também foi avaliada a influência da atividade de água (Aa) na produção de OTA por cepas de A. ochraceus isoladas de frutos de café à 25°C. Primeiramente, desenvolveu-se a isoterma de adsorção de sementes de café, verificando-se a relação entre o teor de umidade no armazenamento e valores correspondentes de Aa. Para verificar a adequacidade do café como substrato para produção de OTA, foram realizados experimentos inoculando-se 108esporos/ml de A. ochraceus e A. niger em cafés mantidos em ambiente saturado de água, incubando-se durante 50 dias à 25°C com amostragem e análises de OTA nos intervalos de 10, 20, 30, 40, 45 e 50 dias. Foram constatados níveis de 59, 64, 117, 213, 245 e 194 !-t9/kg de OTA nos inóculos com A. ochraceus e nos experimentos com A. niger não foi detectada toxina, mesmo após 50 dias de incubação ¿Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital. / Abstract: The main objectives of this research were to study the presence and to identify, ochratoxin (OTA) producing fungi in the coffee at different stages of maturation, as well as to quantify the toxin in coffee during terrace drying and in that stored in barns. By direct plating, a high level of fungi contamination (100%) was found in the coffee beans studied, with the genus Aspergillus representing 33.2%, of which A. ochraceus and A. niger represented 10.3 and 22.9% respectively of the strains isolated from the coffee beans. The capacity to produce OTA was determined in 155 strains of A. ochraceus and A. niger using both agar plug methodology and extraction with chloroform, giving positive results for 88.1% of the A. ochraceus strains and 11.5% of the A. niger strains. The analysis for OTA in the terrace and barn coffee samples studied, showed that, independent of cultivar, year of harvesting or production region, ali the samples analyzed, with the exception of one, showed mycotoxin levels below the limit suggested by the European Common Market (8ug/Kg), thus indicating that the problem is quite restricted and due to severe faults in the harvesting and storage practices. The influence of water activity (Aw) on the production of OTA at 25°C by strains of A. ochraceus isolated from coffee fruits, was also evaluated. The adsorption isotherm of coffee beans was prepared, determining the relation between water content during storage and the corresponding values for water activity. To verify the adequacity of coffee as a substrate to produce OTA, some experiments were realized, by inoculating a standard suspension of A. ochraceus spores in dissecators with saturated water at 25°C during 50 days. The analysis of OTA content were done after 10, 20, 30,40, 45 and 50 days and the results were 59, 64, 117, 213, 245 and 194ug/kg respectively. In cultures of A. niger OTA weren't detected ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Doutorado / Doutor em Tecnologia de Alimentos
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Micotoxinas em cultivares de milho (Zea mays L.) em produtos de milho : avaliação da ocorrencia e de fatores que contribuem para a produção no campo

Machinski Junior, Miguel 08 February 2000 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-02T14:45:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MachinskiJunior_Miguel_D.pdf: 46484521 bytes, checksum: a4e1da994a4f69bad142c624ffd31f81 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: As micotoxinaspresentes em milho, são metabólitos secundários produzidos, principalmente,por espéciesdos gêneros Fusarium, Aspergillus e Penicillium. São toxinas que apresentam efeitos tóxicos agudos e crônicos em diversos animais de experimentação, assim como em animais domésticos. Em humanos, estão associadas epidemiologicamente com determinadas doenças em diversas regiões do mundo. o presente trabalho teve por objetivos: 1- avaliar a presença de fumonisinas, aflatoxinas, ocratoxina A e zearalenona em amostras de milho recém-colhido; 2- pesquisar a ocorrência de fumonisinas em produtos alimentícios à base de milho; 3- avaliar os efeitos de fatores bióticos (duração do ciclo vegetativo, tipo de cultivar, tipo de endosperma) e abióticos (local de plantio, diferentes épocas de cultivo, condições climáticas) na produção de micotoxinas em milho. Numa primeira etapa do trabalho, o método de SHEPHARD et alii (1990) utilizado para a determinação de fumonisinas em milho, por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência, foi otimizado para as condições do laboratório. A extração com metanol-água (3:1, v/v) foi mantida. Os volumes de solvente no condicionamento e lavagem da coluna de extração em fase sólida de troca aniônica forte, usadas na etapa de limpeza dos extratos, foram aumentados para 10 mL e o volume e composição do solvente de eluição alterado para 20 mL de metanol-ácido acético glacial (95:5, v/v). Na etapa de cromatografia líquida de alta eficiência, a fase móvel foi modificada para cetonitrila-água-ácido acético glacial (50:50:0,5, v/v/v) durante os primeiros 15 minutos, seguida de acetonitrila pura até o final da conida. As recuperações médias obtidas foram de 95 e 76%, e os limites de detecção de 20 e 40 ng/g, para fumonisinas B1 e B2, respectivamente. Os coeficientes de variação médios para amostras artificialmente contaminadas foram de 5,8 e 13,4% para fumonisinas BI e B2, respectivamente.... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital. / Abstract: Mycotoxins are produced in maize mainly by fungi belonging to the genera Fusarium, Aspergillus and Penicillium. These toxins affect laboratory and domestic animal and are epidemiologically associated with human disese reported in some areas of the globe. ... Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations. / Doutorado / Doutor em Ciência de Alimentos
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Uma metodologia para triagem, quantificação e confirmação de tricotecenos e zearalenona utilizando cromatografia de camada delgada

Marochi, Maria Angelica 25 November 1988 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-15T09:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marochi_MariaAngelica_M.pdf: 2637272 bytes, checksum: 420fbf7b449c8f8ffb208eb34d41ade3 (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: Surtos de fusariose em animais são regularmente relatados no sul do país, importante centro produtor de grãos. Paralelamente o Brasil importa cereais de países em que, reconhecidamente, existem prob1emas com tricotecenos e zearalenona. Com a falta de procedimentos analíticos simples e de baixo custo, levantamentos da incidência destas micotoxinas e sua fiscalização não têm sido possível em nosso país até a presente data. Para suprir esta lacuna, foi desenvolvido um procedimento analítico para determinação de toxina T2, diacetoxiscirpenol, roridina A, verrucarina A e zearaleona em milho, feijão, soja e arroz. Um outro procedimento, variante do primeiro, foi desenvolvido para determinação de toxina T2, diacetoxiscirpenol, roridina A, verrucarina A em trigo. Os coeficientes de variação obtidos, de 12% e 16%, respectivamente com amostra contaminada por inoculação de cepas toxigênicas de Fusarium e com amostras artificialmente contaminadas, e a recuperação média de 101%, demonstram a repetibilidade e a exatidão da metodologia proposta. Os limites de detecção conseguidos mostraram a sua adequação para trabalhos com amostra contendo teores médios e altos de contaminação (zearalenona - 154 ?g/kg; diacetoxiscirpenol - 900 a 1500 ?g/kg; toxina T2 - 550 a 1100 ?g/kg; roridina A - 790 ?g/kg; verrucarina A - 900 a 1500?/kg). Um sistema para confirmação de tricotecenos, em camada delgada, é proposto visando permitir uma maior segurança nos resultados dos laboratórios sem acesso a espectrometria de massa. Cinco reveladores, três sistemas solventes em conjunto com uma reação de acetilação, realizada diretamente em placa, são empregados / Abstract: Outbreaks of fusariotoxicoses in animals have been regularly reported in the Southern Brazil, important grain production center. On the other hand, Brazil imports cereals from countries known to have problems with trichothecenes and zearalenone in their products. Lacking simple and 16w cost analytical methods, surveys of the incidence of these mycotoxins, as well as their control, have not been possible to date in this country. In answer to this need, an analytical method was developed to determine T2 toxin, diacetoxysctrpenol, roridin A, verrucarin A and zearalenone in maize, beans, soybeans and rice. Avariation of the above procedure was tested in wheat to determine T2 toxin, diacetoxys cirpenol, roridin A and verrucarin A. Coeficients of variation of 12% and 16%, were obtained in samples contaminated with toxigenic strains of Fusarium and samples artificially contaminated. Detection limits were: zearalenone: 154 ?g/kg; diacetoxyscirpenol: 900- 1500 ? /kg; T2 toxin: 550-1100?/kg; roridin A: 790J?g/kg and verrucartn A: 900-1500 ?/kg, showing the adequacy of the method for medium and highly contaminated samples. A system for confirmation of trichothecenes in TLC also has been developed and proposed in order to assure more reliable results in laboratories with no access to mass spectrometry. Three solvent systems, five color developing sprays in conjunction with an acetylation reaction performed directly on the TLC plate, are employed / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Um metodo para quantificação simultanea de aflatoxinas "B ind.1", "M ind.1" e zearalenona em tecidos de origem animal utilizando cromatografia em camada delgada

Vicente, Eduardo 14 January 1993 (has links)
Orientador : Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-17T10:49:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vicente_Eduardo_M.pdf: 3320662 bytes, checksum: bc0f52e6be0a4022f55d335a27522093 (MD5) Previous issue date: 1992 / Resumo: A presença de aflatoxinas, ocratoxina A e zearalenona em rações tem sido relatada nas principais regiões produtoras de suínos e aves do Brasil. A possibilidade de que, através da cadeia alimentar, as toxinas venham a contaminar tecidos de animais destinados ao consumo humano, justifica a preocupação existente na área de saúde pública. Os métodos até agora desenvolvidos para a análise de tecidos animais têm encontrado aplicação limitada em laboratórios nacionais devido ao alto custo do equipamento envolvido e a utilização de reagentes dispendiosos com especificações estritas quanto a sua pureza. Numa tentativa de minimizar a lacuna causada pelos métodos atualmente disponíveis, foi desenvolvido um procedimento tolerante a pequenas variações nas condições de trabalho e reagentes, de baixo custo relativo e capaz de quantificar simultaneamente as aflatoxinas B1 e M1 zearalenona. A recuperação média é de 91%, 66% e 81% e os e coeficientes de variação 7%, 7% e 9% respectivamente para as micotoxinas acima mencionadas. São valores que podem ser considerados satisfatórios para um método multitoxina, que opera na faixa de décimos de ng/g. Os limites de detecção conseguidos de 0,08 ng/g, 0,13 ng/ge 2,3 ng/g para aflatoxinas B1 e M1 e zearalenona, respectivamente, permitem a detecção em tecidos contaminados nos níveis de ocorrência natural que são de maior risco potencial para exposições a longo prazo. Uma variante do método pode também ser utilizada para a triagem de ocratoxina A em tecidos animais / Abstract: The presence of aflatoxins, ochratoxin A, and zearalenone in feeds has been reported in the main Brazilian swine and poltry producing regions. The possibility of residue transmission from feed to animal tissues is a matter of concern for the human population involved. Analytical methods developed so far have found limited use in local laboratories due to the high cost of equipment and high degree of purity of the reagents t hey specify. In an attempt to minimize the difficulties posed by present day methods a procedure has been developed which is tolerant to small changes on work and reagents conditions, exhibits a relative low cost, and is suitable to quantify simultaneously aflatoxins B1 and M1 and zearalenone. The mean recoveries are 91%, 66% and 81% and the coefficients of variation 7%, 7%, and 9%, for aflatoxins B1 and M1 and zearalenone, respectively. Such values were considered suitable for a multitoxin method for the working range of tens of ng/g. The detection limits obtained were 0,08 ng/g, 0,13 ng/g and 2,3 ng/g for aflatoxins B1 and M1 and zearalenone respectively and allow the detection of mycotoxins in contaminated tissues at natural occurrence levels which happen to be the greatest potential risk levels for long term exposure. A variation of the method may also be used for screening of ochratoxin A in animal tissues / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Moniliformina em milho : um estudo de metodologia analitica e de incidencia

Leoni, Luis Antonio Baffile 01 June 1994 (has links)
Orientador: Lucia Maria Valente Soares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-19T06:57:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leoni_LuisAntonioBaffile_M.pdf: 2320085 bytes, checksum: a9ddc668ffdcc91b47f803a23517e40c (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: A moniliformina é uma toxina hidrossolúvel produzida por cepas de Fusarium, que age no metabolismo energético inibindo a produção de energia. Em animais de laboratório, a moniliformina demonstrou causar fraqueza muscular progressiva, aflição respiratória, cianose, coma e morte. A moniliformina tem sido encontrada em alguns países em cereais. Dentre estes, o milho tem sido o mais implicado em casos de contaminação por moniliformina, onde tem aparecido sozinha ou acompanhada de outras toxinas de Fusarium. No Brasil, não são conhecidos quaisquer dados sobre a incidência de moniliformina em alimentos. A inexistência de dados nacionais pode estar ligada ao fato dos métodos analíticos conhecidos para esta micotoxina serem complexos e de difícil aplicação em laboratórios nacionais. Adicionalmente, reações químicas para confirmação da identidade da toxina não são descritas na literatura. No presente trabalho, desenvolveu-se e avaliou-se um método analítico para moniliformina em milho empregando cromatografia líquida de alta eficiência. Na extração foi utilizada uma mistura de metanollágua (95:5). Na etapa de limpeza foram realizadas duas partições com hexano, seguidas de secagem do extrato em evaporador rotatório a 40 °C, lavagem com acetona e re-suspensão do resíduo em água. Na etapa de cromatografia líquida foi utilizada como fase estacionária, uma coluna de fase reversa C18 e como fase móvel água + citrimida (0,035%) + sulfato de zinco (0,05%) / tampão acetato de sódio (pH=3,5) / metanol, 42-10-48 . A detecção teve como base a absorbância do composto a 263 nm. O limite de detecção do método foi de 0,33 119/9 e sua recuperação média de 83,9 %. Testes de repetibilidade apresentaram um coeficiente de variação médio de 4,7 %. Reações de derivação para a moniliformina foram testadas com a finalidade de confirmar sua identidade e dentre estas, obteve-se sucesso com a metilação, catalisada por trifluoreto de boro. O método desenvolvido foi utilizado para analisar dezoito amostras representativas de milho recém colhido e estocado em silos e armazens localizados em diferentes regiões do Estado de São Paulo, cobrindo assim a produção comercial de 1992. Quatro amostras de milho provenientes de campos experimentais localizados em diferentes municípios do Estado foram também analisadas. Adicionalmente, em 1993, sessenta e oito amostras (19 de milho para' canjica, 24 de milho para pipoca e 25 de fubá) comercializados na cidade de Campinas, S.P., foram examinadas. Moniliformina não foi detectada em nenhuma amostra / Abstract: Moniliformin is a water soluble toxin produced by Fusarium species. The toxin affects metabolism by inhibiting production of energy. In experimental animais moniliformin causes respiratory distress, progressive muscular weakness, cyanosis, coma and death . Moniliformin has been found iin cereais a few countries. Corn has been the cereal most implicated in cases of contamination by moniliformin. The toxin itself has been detected either alone or together with other Fusarium mycotoxins. In Brazil there is no data on the incidence of moniliformin in foods. The reason for that may rest on current analytical methods. They are found to be complex and of difficult aplication under the prevailing laboratory conditions in Brazil. Chemical reactions to confirm the toxin identity have not been reported so far in the literature. In the present work, an analítical method has been developed and evaluated to determine moniliformin by high performance liquid chromatography in corn. Extraction utilized metanollwater (95+5). In the cleanup step, two partitions with hexane were conducted followed by evaporation of the extract to dryness in a rotary evaporator at 40°C. The residue was suspended with acetone, dried and dissolved in water. The HPLC quantitation step employed a column C18 as the stationary phase and water + citrimide (0,035 %) + zinc sulfate (0,05 %) I sodium acetate buffer (pH= 3,5) I metanol, (42+10+48) as the mobile phase. Detection was conducted by measuring of absorbance of the compound at 263 nm. The detection limit and average recovery were 0,33 1l9/g and83,9 %, respectively. Repeatability, in terms of relative standard deviation (RSD), was 4,7 %. Derivatization reactions were tested with the aim to confirm moniliformin identity during analysis. Methylation catalised by boron trifluoride proved to be adequate. The developed method was employed for the analysis of eighteen samples of corn stored in warehouses and silos located in different areas of the State of São Paulo and representative of the commercial harvest of 1992. Other four corn samples collected in experimentais plots in different locations in the State of São Paulo were also analysed in 1992. Sixty eight samples of com and a com product ( 19 of "canjica" corn, 24 of popcorn and 25 of corn meal) adquired in Campinas markets were examined in 1993. Moniliformin was not detected in any of the samples / Mestrado / Mestre em Ciência de Alimentos
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Determinación de la aflatoxina M1 en lecherías de la Región Metropolitana y Región de Valparaíso

Nuñez Poblete, Carlos Alberto January 2018 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Ciencias Animales y Veterinarias, con Mención en Medicina Veterinaria Preventiva / Las aflatoxinas son tóxicos de efectos carcinogénicos y mutagénicos, producidas por diferentes especies de Aspergillus. La aflatoxina B1 (AFB1) es la más frecuente de encontrar en tejidos vegetales, al ser consumida por los animales se transforma en aflatoxina M1 (AFM1), que puede ser eliminada por la leche de vacas expuestas a alimento contaminado. En orden a contribuir al estudio del riesgo de eliminación láctea de AFM1 y la posible exposición de la población consumidora de lácteos, se realizó un estudio orientado a validar un método analítico de HPLC-FL para su detección en leche y mediante su utilización, la detección de la toxina en predios lecheros de la zona central de Chile. Durante 2008 y 2009 se analizó la leche proveniente estanques de almacenamiento de 44 predios de las Regiones Metropolitana y Valparaíso, Chile, detectándose la presencia de AFM1 en 33 lecherías, en 16 de ellas los niveles de la toxina superaron los niveles aceptados por la norma nacional de 0,05 μg/l. La presencia de AFM se asoció positivamente a predios de mayor tamaño, mayor producción individual y alimentación con raciones completas que incluían concentrado.
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Produção de patulina por Penicillium spp / Patulin production by Penicillium spp

Ferreira, Gislene 20 September 2000 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-09T19:13:04Z No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 93956 bytes, checksum: 09bb839dea071f43bfd9ffe5e02560fb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-09T19:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 resumo.pdf: 93956 bytes, checksum: 09bb839dea071f43bfd9ffe5e02560fb (MD5) Previous issue date: 2000-09-20 / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Seis linhagens de Penicillium foram estudadas quanto à capacidade de produzir a micotoxina patulina. Dentre as seis linhagens de Penicillium testadas, apenas P. expansum GF produziu patulina, em todos os tempos de cultivo, meios testados e em quantidades superiores às permitidas por legislação (50μg/L). A curva de produção da patulina foi determinada para as linhagens de P. expansum isolada de maçã (GF) e de sementes de plantas florestais (VIC), bem como suas capacidades em produzir patulina nas mesmas condições em que há a produção das enzimas poligalacturonase (PG) e xilanase. O isolado de P. expansum (GF) apresentou maior produção de patulina entre o 9 o e o 15 o dia de crescimento, mas apenas em condições de incubação estática. Sob agitação rotacional, concentrações baixas de 0,16 μg/mL de patulina foram detectadas apenas no 9 o dia de crescimento. A linhagem VIC não produziu patulina em nenhuma condição de incubação. Os fungos P. expansum GF e VIC não produziram patulina sob as mesmas condições em que houve a produção de enzimas despolimerizantes da parede celular de plantas, PG e lanase. As características morfológicas e genéticas xidas três linhagens de P. expansum (GF, VIC e CCT-4608) foram testadas por comparação e mostraram que as linhagens de P. expansum GF e VIC possuem grande semelhança entre si, mas se relacionam muito pouco com a terceira linhagem (CCT- 4608), adquirida como linhagem padrão de P. expansum. / Six Penicillium strains were studied in relation to their capacity to produce the mycotoxin patulin. Among them, only P. expansum GF produced patulin in all cultivation times and media tested and in amounts above those allowed by legislation (50 μg/L). Patulin production curves were determined under the same conditions of polygalacturonase (PG) and xylanase production for Penicillium strains isolated from apples (GF) and seeds of forest trees (VIC). The isolate P. expansum GF presented the highest production of patulin between the 9 th and the 15 th day of growth, albeit only under static incubation. Under rotational shaking, concentrations as low as 0.16 μg/L patulin were detected in the 9 th day of growth. The strain VIC did not produce patulin under any incubation condition tested. The strains GF and VIC did not produce patulin under the same conditions under which the production of plant cell wall depolymerizing enzymes, PG, and xylanase was observed. The morphological and genetic characteristics of three strains of P. expansum (GF, VIC, and CCT- 4608) were compared and showed that the strains GF and VIC were highly similar to each other, but were poorly related to CCT-4608, a standard strain of P. expansum.

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