Return to search

O efeito da presença do experimentador sobre o seguimento de instruções

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, 2009. / Submitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2010-12-02T16:56:35Z
No. of bitstreams: 1
2009_AndreiaKrogerCosta.pdf: 473554 bytes, checksum: 77fb7e2619f6e6266ce7a91b3cbe7bb3 (MD5) / Approved for entry into archive by Daniel Ribeiro(daniel@bce.unb.br) on 2010-12-02T22:20:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009_AndreiaKrogerCosta.pdf: 473554 bytes, checksum: 77fb7e2619f6e6266ce7a91b3cbe7bb3 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-02T22:20:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009_AndreiaKrogerCosta.pdf: 473554 bytes, checksum: 77fb7e2619f6e6266ce7a91b3cbe7bb3 (MD5) / O presente estudo investigou o efeito da presença do experimentador (monitoramento) sobre a sensibilidade comportamental a alterações nas contingências. Na Fase de Treino, estudantes universitários foram expostos a dois esquemas (DRL e FR), e na Fase de Teste, ao esquema FI. O Grupo Controle não recebeu instruções no decorrer das fases, enquanto os grupos Sem Observador e Com Observador receberam instruções inacuradas sobre cada esquema (“VR”, “FT” e “DRH”, respectivamente). Para o Grupo Com Observador, o experimentador permaneceu na sala de coleta durante a Fase de Teste. Na Fase de Treino, todos os participantes mostraram taxas baixas de respostas durante o esquema DRL e taxas altas durante o esquema FR, independentemente de instruções terem ou não sido fornecidas. Na Fase de Teste, os grupos Controle e Sem Observador apresentaram taxas mais baixas de respostas e um padrão comportamental mais eficiente do que o Grupo Com Observador. Esses resultados indicam que o comportamento foi afetado pela presença do experimentador, a despeito da história experimental de não reforçamento pelo seguimento das instruções, e sugerem que o controle instrucional pode ser fortalecido pela adição de contingências sociais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study investigated the effect of the presence of the experimenter (monitoring) upon behavioral sensitivity to contingency change. In the Training Phase, college students were exposed to two schedules (DRL and FR), and in the Testing Phase, to an FI schedule. For the Control Group, no instructions were provided across phases, while for the No-Observer and With-Observer groups, inaccurate instructions about the schedules were given (“VR”, “FT”, and “DRH”). For the With-Observer group, the experimenter remained in the experimental room during the Testing Phase. In the Training Phase, all participants showed lower rates during the DRL, and higher rates during the FR, in spite of the presence or absence of instructions. In the Testing Phase, the Control and No-Observer groups showed lower response rates and a more efficient behavioral patterning than the With-Observer Group. These results indicate that behavior was affected by the presence of the experimenter despite of an experimental history of no reinforcement for instruction following, and suggest that instructional control may be strengthened by social contingencies.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/6064
Date10 February 2009
CreatorsCosta, Andréia Kroger
ContributorsAbreu-Rodrigues, Josele
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0023 seconds