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Correlação entre distâncias anatômicas da ATM e deslocamento de disco em exames de ressonância magnética

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Previous issue date: 2013-06-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / OBJETIVO: Correlacionar as medidas da cabeça da mandíbula, espaço articular e
eminência articular e avaliar a correlação com o gênero do paciente, tipo de deslocamento
de disco, posição da cabeça da mandíbula, tipo de deslocamento de disco e movimento
excursivo da mandíbula utilizando imagens por RM. MÉTODO: De acordo com os critérios
de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, 93 exames foram selecionados para compor a
amostra, totalizando 186 ATMs. As mensurações foram realizadas no corte parasagital
central. As distâncias avaliadas foram: D1- distância entre as porções mais anterior e
posterior da cabeça da mandíbula; D2- distância entre a porção mais superior da
cavidade articular à porção mais superior da cabeça da mandíbula, D3- distância entre a
porção mais inferior da eminência articular até o ponto de intersecção com a linha
imaginária que a une à porção mais superior da cavidade articular formando um ângulo
reto. Após a obtenção das mensurações, os dados foram avaliados estatisticamente
adotando um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Dentre os participantes, 16
(17,2%) eram pertencentes ao gênero masculino e 77 (82,7%) eram pertencentes ao
gênero feminino, com idades variando entre 18 e 81 anos.Foi encontrada uma diferença
significativa estatisticamente entre o gênero e o tamanho do espaço articular (D2), sendo
esta maior no grupo masculino (P=0,005). Houve uma relação estatisticamente
significativa entre D1 e D3 (P=0,01) e entre D2 e D3 (P=0,001). Apenas D2 apresentou
uma correlação estatisticamente significativa com a posição do disco articular e posição
da cabeça da mandíbula (P < 0,05). Não foi encontrada correlação estatisticamente
significativa entre o tipo de deslocamento de disco articular com ou sem redução e o tipo
de movimento excursivo da mandíbula com a mensuração de D1, D2 e D3.
CONCLUSÃO: Pode-se concluir que houve uma correlação entre D1 e D3 e entre D2 e
D3, de forma que quando D1 aumenta, D3 também aumenta e quando D2 aumenta, D3
acompanha seu crescimento. O tamanho do espaço articular influencia na posição da
cabeça da mandíbula e disco, podendo provocar seu deslocamento.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/2055
Date18 June 2013
CreatorsMelo, Marcela Lins Cavalcanti de
ContributorsMelo, Daniela Pita de, Bento, Patrícia Meira, Pontual, Andréa dos Anjos
PublisherUniversidade Estadual da Paraíba, Mestrado em Odontologia, UEPB, BR, Epidemiologia e Promoção de Saúde
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB, instname:Universidade Estadual da Paraíba, instacron:UEPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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