Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2018-04-09T15:18:00Z
No. of bitstreams: 1
PDF - Katharina Alves Rabelo.pdf: 56161196 bytes, checksum: 76fc40b6a1ef1e464f78fddcb9856d1d (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2018-04-10T15:07:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1
PDF - Katharina Alves Rabelo.pdf: 56161196 bytes, checksum: 76fc40b6a1ef1e464f78fddcb9856d1d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-10T15:07:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PDF - Katharina Alves Rabelo.pdf: 56161196 bytes, checksum: 76fc40b6a1ef1e464f78fddcb9856d1d (MD5)
Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this was to evaluate the relationships between morphology and morphometry of the Temporomandibular Joints (TMJ) osseous structures and articular disc displacement using magnetic resonance imaging (MRI) of symptomatic patients. Patients that had MRI of TMJ done in an Oral and Maxillofacial private practice in the city of Salvador-BA were evaluated. Articular disc position for each TMJ in closed- mouth position was classified as normal or displaced, and if the presence of displacement was verified, they were then divided in eight possible displacement types. Qualitative analyses were done for the glenoid fossa and articular eminence using templates printed in transparency papers. The glenoid fossa was classified in concave, angled, sigmoid and plane; while que articular eminence was categorized as box, sigmoid, plane and deformed. Quantitative analyses were done by linear measurements for the following features: eminence height (EH), articular spaces in sagittal view (anterior-AS, superior-SS, posterior-PS) articular spaces in coronal view (lateral – LS, central – CS, medial – MS); and by angular measurements: articular eminence inclination (AEI) and condyle excursion (CEA). Associations between the articular eminence’s morphology with AEI and EH were assessed. Glenoid fossa morphology and articular spaces possible association were also assessed. Numerical variables were associated to age and gender groups, disc displacement presence, types of disc displacement in closed-mouth position and disc reduction. For statistical analysis, significant differences were considered for p<0.05. After inclusion and exclusion criteria, the final sample was composed of 104 patients, totalizing 199 evaluated condyles. The highest prevalence was for female patients (82.69%) than males (17.30%). The age groups with higher prevalence were 60-69 years (25.96%) and equal to above 70 years (27.88%). Articular disc displacement was observed in 69 TMJs (66.34%), and bilateral displacement was more common (78.26%). Higher AEI and EH values were associated to box shaped eminences, and lower values were associated to flattened shaped eminences. AEI and EH have no relationship with disc displacement in opened-mouth position, but a higher AEI were associated to disc reduction in opened- mouth position. Among female patients, EH reduced with the advancement of age, and in age group equal to or above 70 years EH significant differences were observed between gender. Higher SS and MS values are associated to angled glenoid fossa. Male patients have a tendency to have larger SS, PS, CS, and those measurements are associated to normal positioned discs. Larger articular spaces are associated to disc reduction. CEA was only associated to disc reduction during mouth opening. This study concluded that TMJs osseous morphology has an influence on the articular disc position and some morphological parameters are associated with gender and specific age groups. / O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a morfologia e a morfometria das estruturas ósseas da articulação temporomandibular (ATM) e o deslocamento do disco articular por meio de imagens por ressonância magnética (IRM) de pacientes sintomáticos. Foram avaliados indivíduos que fizeram exame por Ressonância Magnética (RM) da ATM em um serviço de Radiologia Médico-Odontológico Privado da cidade de Salvador-BA. Respeitando os critérios de inclusão e exclusão, 104 indivíduos compuseram a amostra, com um total de 199 cabeças da mandíbula avaliadas. O posicionamento do disco articular para cada ATM, em boca fechada, foi classificado em normal ou deslocado e as articulações com presença de deslocamento do disco foram subdivididas em oito tipos possíveis de deslocamento. Foram feitas análises qualitativas da morfologia da fossa mandibular (FM) e da eminência articular utilizando templates impressos em papel transparência. A FMOT foi classificada em côncava, angulada ou plana; enquanto a eminência articular foi categorizado em caixa, sigmoide, plano e deformado. Em relação à análise quantitativa, foram feitas mensurações lineares: altura da eminência (AE); espaços articulares vistos no corte sagital (EAA – anterior; EAS – superior; EAP – posterior) e espaços articulares vistos através do corte coronal (EAL – lateral; EAC – central; EAM – medial); além de mensurações angulares (ângulo da inclinação da eminência articular [AIEA] e ângulo de excursão do côndilo [AEC]). A morfologia da eminência foi relacionada com o ângulo AIE e com AE. Já a morfologia da FMOT foi relacionada com os espaços articulares. As variáveis numéricas foram associadas com os grupos etários, gênero, presença de deslocamento, tipos de deslocamento do disco articular e presença de redução, através de análise estatística, sendo considerado significativo um p<0,05. As mulheres foram mais prevalentes na amostra (82,69%) do que os homens (17,30%). As faixas etárias com maior prevalência na amostra foram de pacientes acima de 60 anos (53,84%). O deslocamento do disco articular ocorreu em 69 ATMs (66,34%), sendo o deslocamento bilateral o mais prevalente (78,26%). Um maior AIEA e AE está associado a uma eminência tipo caixa e essas mensurações com valores mais baixos estão relacionadas com a eminência plana. O AIEA e AE não estão relacionados com o deslocamento do disco, mas o AIEA maior em disco articular deslocado indica tendência a redução do disco articular em boca aberta. Dentre as mulheres, a AE foi reduzindo com o avanço da idade e apenas na faixa etária F foi observada diferença estatisticamente significante entre os sexos. Um maior EAS e EAM estão associados a uma fossa angulada. Os homens possuem a tendência de possuir espaços articulares (EAS, EAP e EAC) maiores, e essas medidas com altos valores estão associadas a ATM sem deslocamento do disco. Todos os espaços articulares maiores estão associados à redução do disco articular. Já, o AEC apenas está relacionado à redução do disco articular, quanto maiores seus valores, maior a tendência do disco deslocado sofrer redução durante a abertura de boca. Conclui-se, portanto, que a morfologia das estruturas ósseas da ATM influencia o posicionamento do disco articular e alguns parâmetros morfológicos estão associados com o sexo e faixas etárias específicas.
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/2971 |
Date | 25 February 2016 |
Creators | Rabelo, Katharina Alves |
Contributors | Melo, Daniela Pita de, Campos, Paulo Sérgio Flores, Bento, Patrícia Meira |
Publisher | Universidade Estadual da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Odontologia - PPGO, UEPB, Brasil, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB, instname:Universidade Estadual da Paraíba, instacron:UEPB |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
Relation | 188746850794111162, 600, 600, 600, 524871450381110278, -2070498469879244349 |
Page generated in 0.0032 seconds