Return to search

Auto-Hemoterapia e a invenção da biomedicina: um estudo sociológico sobre controvérsias médicas no Brasil

Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-02-04T11:42:39Z
No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1420681 bytes, checksum: 445c35c359c93e2ce0feea223f65ed14 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-04T11:42:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 1420681 bytes, checksum: 445c35c359c93e2ce0feea223f65ed14 (MD5)
Previous issue date: 2013-04-05 / This work addresses the controversies within Medicine about health practices considered scientific or not. This research will address the process of health-disease from a social-anthropological perspective. It is considered as empirical cut the prohibition (assigned by the National Health Surveillance Agency- ANVISA) directed at health professionals, the use of therapeutic method called Auto-Hemotherapy (AH), such as technical reclaim legitimacy while legal medical knowledge . Different methodological tools were used, such as: documentary research, interviews, reports on television media (among others). This practice constitutes the use of autologous blood (blood of individual in treatment), punctured the blood stream and applied immediately in the muscle of the practitioner. I try to understand of legitimizing practices that are now considered scientific, sometimes illegitimate. The conclusion of this research concerns to once again, the Social Sciences and Biomedicines debate on new directions for studies about the processes of health-disease. / Este trabalho aborda as controvérsias dentro da biomedicina acerca de práticas de saúde consideradas científicas ou não. A presente pesquisa irá abordar os processos de saúde-doença a partir de uma perspectiva socioantropológica. Considera-se como recorte empírico a proibição (atribuída pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA) direcionada aos profissionais da área da saúde, do uso de um método terapêutico denominado Auto-Hemoterapia (AH), à Medida que tal técnica reclama legitimação enquanto conhecimento médico legal. Foram utilizadas variadas ferramentas metodológicas, tais como: pesquisa documental, entrevistas, reportagens em mídia televisiva (entre outras). Esta prática constitui da utilização de sangue autólogo (sangue do próprio indivíduo em tratamento), puncionado da corrente sanguínea e aplicado imediatamente no músculo do sujeito praticante. Procuro entender o processo de legitimação de práticas que são consideradas ora científicas, ora ilegítimas. A conclusão desta pesquisa diz respeito à necessidade de uma vez mais, as Ciências Sociais e as Biomedicinas debaterem sobre novos rumos para os estudos em torno dos processos de saúde-doença.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/7807
Date05 April 2013
CreatorsCosta, Teógenes Luiz Silva da
ContributorsNeves, Ednalva Maciel
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, UFPB, Brasil, Sociologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation1054008925592079602, 600, 600, 600, 7924530373177472305, -5209249961792775243

Page generated in 0.0027 seconds