Return to search

Frankenstein e a monstruosidade das intenções: a criatura como representação da condição feminina

Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-06-22T13:23:45Z
No. of bitstreams: 1
arquivo total.pdf: 1294009 bytes, checksum: 10450e213eb5804e1ffb8903bd34aedd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T13:23:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivo total.pdf: 1294009 bytes, checksum: 10450e213eb5804e1ffb8903bd34aedd (MD5)
Previous issue date: 2015-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research has as objective to analyze Frankenstein (1818), written by the English writer Mary Shelley (1797-1851), from a perspective of the concept of monstrosity allied to the feminist criticism, based on Gilmore (2003), Cawson (1995), Fay (1998), Gilbert & Gubar (1984), among others. Published in 1818, Frankenstein remains attractive, among other points, due to the social critic that its lines transpires when decentralizes the narrative motif out of haunted castles, family curses and ghosts that torments the characters, as the English traditional gothic novels did. Frankenstein begins a new period of the gothic novels centering the focus on the psychological limits of its characters; exploring the monstrosities from the attitudes and intentionality as a reflex of the society from the historical period that the novel is product. The fiction of Mary Shelley overflows the feminine experience originated from the contact with a society haunted for the masculine domination. Thus, our analysis is centered on the otherness of Victor Frankenstein‘s Creature as a representation for the feminine condition of its time. / Esta pesquisa tem por objetivo analisar Frankenstein (1818), da escritora inglesa Mary Shelley (1797-1851), sob uma perspectiva do conceito de monstruosidade aliada à crítica feminista, tomando como base os estudos de Gilmore (2003), Cawson (1995), Fay (1998), Gilbert e Gubar (1984), dentre outros. Publicado em 1818, Frankenstein permanece atraente, entre tantos pontos, pela crítica social que suas linhas transpiram ao decentralizar o foco da narrativa de castelos assombrados, maldições de família e fantasmas que atormentam os personagens, como havia se solidificado os romances góticos ingleses. Frankenstein inaugura uma nova fase do gótico de romances centrado nos limites psicológicos de seus personagens; explora as monstruosidades das atitudes e das intencionalidades como reflexo da sociedade do período do qual o romance é produto. A ficção de Shelley transborda a experiência feminina advinda do contato com uma sociedade assombrada pela dominação masculina. Assim, nossa análise está centrada na construção da alteridade da Criatura de Victor Frankenstein como representação da condição feminina da época em o romance foi escrito.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8296
Date27 July 2015
CreatorsSoares, Janile Pequeno
ContributorsDeplagne, Luciana Eleonora de Freitas Calado
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Letras, UFPB, Brasil, Letras
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation8447345070736321569, 600, 600, 600, 600, -2537248731369580608, -5409419262886498088, 2075167498588264571

Page generated in 0.002 seconds