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A ordem pelo avesso: criminalidade e condição feminina no Recife (1890-1920)

Claizoni, Débora Halide 15 May 2013 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-09T12:42:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação deborahalideclaizoni.pdf: 1311406 bytes, checksum: 2faeba1339609da4257e43fc9f6b50ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T12:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação deborahalideclaizoni.pdf: 1311406 bytes, checksum: 2faeba1339609da4257e43fc9f6b50ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-05-15 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico; Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco / A historiografia avançou bastante nas últimas décadas na compreensão do cotidiano das mulheres no Brasil, porém ainda resta explicar como foram mobilizadas as forças institucionais que deram sustentação aos discursos nos quais essas mulheres foram classificadas e definidas. Em vista disto, interessa-nos analisar de que forma se forjaram os discursos presentes na imprensa recifense a respeito da criminalidade feminina, entendendo o papel nisso desempenhado pelas formulações do campo jurídico acadêmico e da criminologia. Portanto, nossa análise busca entender como os bacharéis da Faculdade de Direito do Recife no início da República tentaram estabelecer, por meio de seus discursos definições da mulher criminosa, do papel social da mulher e do estatuto jurídico dado às mulheres no Recife daquele período.
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Entre o bronze da letra e o cristal da voz : interditos da voz na ficção de Mia Couto

Santos, Cristina Mielczarski January 2017 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de seis livros de contos do autor moçambicano Mia Couto, publicados no período de 1987 a 2004. Fazem parte do corpus as seguintes obras contísticas: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), ampliando a proposta também para três romances: Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) e Mulheres de Cinzas (2015). A seguinte premissa norteou o trabalho: a escrita como tema na obra do autor pode ser considerada como a porta de entrada para a palavra interdita? Optou-se por ter, como objeto de estudo, a interdição da voz, ou seja, desenvolver um enfoque a partir das personagens que utilizam a escrita para comunicação. O foco foi dado a partir do gênero epistolar (bilhetes, cartas e diários), mas abrindo para outros silenciamentos, como o caso das exiladas da razão. As cartas são objeto de argumentação; exposição da intimidade e documento de foro íntimo. Verificaram-se similitudes e diferenças entre a carta real e a ficcional; elas podem assumir múltiplas características, a saber: conciliadora dos laços familiares; diálogo, monólogo ou solilóquio; preenchimento da solidão; confissão do inconfessável, espaço de contestação, revelação de sentimentos e emoções. Podem ser cartas falsas, de apresentação, de elemento de primeiro contato verbal. Escrevem tanto os alfabetizados como os analfabetos, esses com ajuda de terceiros. As missivas podem ter um destinatário imediato ou direto ou mediato ou indireto; elas conjecturam um diálogo que supõe um remetente, a subjetividade direta (o eu que fala) e um destinatário – a marca de uma alteridade. Nas obras do autor moçambicano, a palavra escrita presentifica-se e é representada por aquele que escreve – o que domina a escrita, a letra. Porém, dominando-a, ela pode também ser questionada, subvertida. Evidenciou-se, neste contexto, por intermédio das obras expostas o silenciamento da voz feminina pela repressão suscitada por meio da instituição patriarcal, social e política. Dialogou-se com críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, entre outros. Também houve interlocução com intelectuais africanos como Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé e Achille Mbembe e Franz Fanon, da Martinica. Para dar conta da análise das missivas empregamos Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell e Leonor Arfuch. Abordou-se a palavra escrita, porque é por intermédio dela que as personagens subvertem o silenciamento de suas vozes. / This work proposes an analysis of six short story books by the Mozambican author Mia Couto, published between 1987 to 2004. The following works are part of the corpus: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), extending the proposal also to three novels, namely Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) and Mulheres de Cinzas (2015). The following premise guided the work: can written word as a theme in the author's work be considered as the door to the word interdict? I choose as object of study, the interdiction of the voice, that is, to develop a focus from the characters that use the writing for communication. The focus was given from the epistolary genre (notes, letters and diaries), but increased to other silencers, such as the case of reason exiles. The letters are subject to argument; intimacy exhibition and intimate forum document. There were similarities and differences between real and fictional letters; they can assume multiple characteristics: reconciling family ties; dialogue, monologue or soliloquy; filling the loneliness; confession of the unconfessable, space of contestation, revelation of feelings and emotions. They may be false letters, of presentation, of first element of verbal contact. Both the literate and the illiterate write, this with the help of others. The missives may have an immediate or direct receiver either mediate or indirect receiver, they conjecture a dialogue that supposes a sender, direct subjectivity (the speaking self) and a receivers – the mark of an otherness. In the work of the Mozambican author, the written word presents itself and is represented by the one who writes – which dominates the writing, the letters. But by dominating it, it can also be questioned, subverted. In this context, through the works on display, the silence of the female voice was repressed through the patriarchal, social and political institution. Dialogue with literary critics and Luso-African Literature scholars, among wich we name: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, among others. There were also interlocution with African intellectuals such as Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé, Achille Mbembe and Franz Fanon from Martinica. For the analyses of missives, are employed theories by Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell and Leonor Arfuch. The written word was approached, because it is through it that the characters subvert the silencing of their voices.
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Os trincos e portões abertos pela poética da voz : da escola à escuta de vozes e de mulheres

Troca, Renata Ávila January 2017 (has links)
L'étude présentée Ici est d'abord briser les verrous qui lui sont imposées et parfois perturbé le coup, comme pointera Ferrez, exposant de la littérature dite périphérique, en ce qui concerne la voix et de l'écriture venant de la banlieue. Pour ce faire, vous devez savoir pour arriver aux portes, métaphore utilisée pour présenter narrateurs oraux qui quadrillent cette promenade: propriétaire Enilda; se déplace dans la maison, et le propriétaire Sirley; sort. Pour développer cette métaphore, je servais des études et des chercheurs de notes dans divers domaines de l'histoire, la géographie, l'anthropologie, et les grammairiens et les critiques littéraires. Cependant, Gaston Bachelard et Michel de Certeau sont mis en évidence dans la boîte de dialogue qui attirent les paramètres de la maison et leurs façons de les habiter. Tout le texte, autant que - parfois - dispersée - est guidé par la définition de la voix poétique, car il est aussi la recherche clés sur pourquoi il existe et la nécessité d'arrêter et d'écouter. L'école Etat Lília Neves, situé dans la Ville de Quinta- Rio Grande / RS a été choisi parce qu'il est là où je travaille en tant que professeur de système étatique, pour donner un aperçu de la vie étudiante à l'école publique jusqu'à la question de l'utilisation et de la qualité des livres teaching présenté par le gouvernement. Au milieu de cette situation, la littérature se manifeste de différentes manières, que ce soit par voie orale, avec une analyse documentaire Le zéro n'est pas vide; maintenant des études des auteurs canoniques tels que Mário de Andrade, maintenant avec des performances d'artistes anonymes, musiciens, écrivains et portugais africain. Afin de déterminer le chemin où je marchais, j'ai mené une recherche quantitative dans les portails virtuels des bibliothèques de trois universités gauchos pour qui je: FURG, UFPel et UFRGS. Ces données filtrées par la mémoire mot-clé, la voix, le récit oral et a donné un aperçu perspicace cette voix, nous parlons de notre science académique. / O estudo que aqui se apresenta tem como princípio romper os trincos que são os limites impostos e, às vezes, rompidos a pontapé, como apontará Ferréz, expoente da chamada Literatura Periférica, a respeito da voz e da escrita que vem das periferias. Para que isso ocorra, é necessário saber chegar aos portões, metáfora utilizada para apresentar as narradoras orais que se entrecruzam neste trilhar: dona Enilda; transita para dentro de casa, e dona Sirley; transita para fora. Para desenvolver essa metáfora, fiz uso de estudos e apontamentos de pesquisadores em diversas áreas desde história, geografia, antropologia, além de gramáticos e críticos literários. No entanto, Gaston Bachelard e Michel de Certeau ganham destaque no diálogo que travam sobre definições de casa e suas maneiras de habitá-las. O texto todo, por mais que – por vezes – disperso – encontra-se guiado pela definição de Poética da voz já que também é a chave da pesquisa a respeito do porquê de ela existir e da necessidade de parar para escutá-la. A escola Estadual Lília Neves, situada na Vila da Quinta- Rio Grande/RS foi a escolhida, por ser onde atuo como professora de rede estadual, para traçar um panorama da vida estudantil em escola pública até chegar ao questionamento do uso e qualidade dos livros didáticos apresentados pelo Governo. Em meio a esse panorama, a Literatura se manifesta de diferentes maneiras, ora via oralidade, com análise do documentário O zero não é vazio; ora com estudos de autores canônicos como Mário de Andrade, ora com apresentações de artistas anônimos, músicos, escritores portugueses ou africanos. A fim de averiguar o rastro de por onde caminhei, realizei uma pesquisa quantitativa, nos portais virtuais das bibliotecas de três universidades gaúchas pelas quais passei: FURG, UFPel e UFRGS. Esses dados filtrados pelas palavras-chave memoria, voz, oralidade e narrativa originaram uma síntese esclarecedora de que voz estamos falando em nossa ciência acadêmica.
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Os trincos e portões abertos pela poética da voz : da escola à escuta de vozes e de mulheres

Troca, Renata Ávila January 2017 (has links)
L'étude présentée Ici est d'abord briser les verrous qui lui sont imposées et parfois perturbé le coup, comme pointera Ferrez, exposant de la littérature dite périphérique, en ce qui concerne la voix et de l'écriture venant de la banlieue. Pour ce faire, vous devez savoir pour arriver aux portes, métaphore utilisée pour présenter narrateurs oraux qui quadrillent cette promenade: propriétaire Enilda; se déplace dans la maison, et le propriétaire Sirley; sort. Pour développer cette métaphore, je servais des études et des chercheurs de notes dans divers domaines de l'histoire, la géographie, l'anthropologie, et les grammairiens et les critiques littéraires. Cependant, Gaston Bachelard et Michel de Certeau sont mis en évidence dans la boîte de dialogue qui attirent les paramètres de la maison et leurs façons de les habiter. Tout le texte, autant que - parfois - dispersée - est guidé par la définition de la voix poétique, car il est aussi la recherche clés sur pourquoi il existe et la nécessité d'arrêter et d'écouter. L'école Etat Lília Neves, situé dans la Ville de Quinta- Rio Grande / RS a été choisi parce qu'il est là où je travaille en tant que professeur de système étatique, pour donner un aperçu de la vie étudiante à l'école publique jusqu'à la question de l'utilisation et de la qualité des livres teaching présenté par le gouvernement. Au milieu de cette situation, la littérature se manifeste de différentes manières, que ce soit par voie orale, avec une analyse documentaire Le zéro n'est pas vide; maintenant des études des auteurs canoniques tels que Mário de Andrade, maintenant avec des performances d'artistes anonymes, musiciens, écrivains et portugais africain. Afin de déterminer le chemin où je marchais, j'ai mené une recherche quantitative dans les portails virtuels des bibliothèques de trois universités gauchos pour qui je: FURG, UFPel et UFRGS. Ces données filtrées par la mémoire mot-clé, la voix, le récit oral et a donné un aperçu perspicace cette voix, nous parlons de notre science académique. / O estudo que aqui se apresenta tem como princípio romper os trincos que são os limites impostos e, às vezes, rompidos a pontapé, como apontará Ferréz, expoente da chamada Literatura Periférica, a respeito da voz e da escrita que vem das periferias. Para que isso ocorra, é necessário saber chegar aos portões, metáfora utilizada para apresentar as narradoras orais que se entrecruzam neste trilhar: dona Enilda; transita para dentro de casa, e dona Sirley; transita para fora. Para desenvolver essa metáfora, fiz uso de estudos e apontamentos de pesquisadores em diversas áreas desde história, geografia, antropologia, além de gramáticos e críticos literários. No entanto, Gaston Bachelard e Michel de Certeau ganham destaque no diálogo que travam sobre definições de casa e suas maneiras de habitá-las. O texto todo, por mais que – por vezes – disperso – encontra-se guiado pela definição de Poética da voz já que também é a chave da pesquisa a respeito do porquê de ela existir e da necessidade de parar para escutá-la. A escola Estadual Lília Neves, situada na Vila da Quinta- Rio Grande/RS foi a escolhida, por ser onde atuo como professora de rede estadual, para traçar um panorama da vida estudantil em escola pública até chegar ao questionamento do uso e qualidade dos livros didáticos apresentados pelo Governo. Em meio a esse panorama, a Literatura se manifesta de diferentes maneiras, ora via oralidade, com análise do documentário O zero não é vazio; ora com estudos de autores canônicos como Mário de Andrade, ora com apresentações de artistas anônimos, músicos, escritores portugueses ou africanos. A fim de averiguar o rastro de por onde caminhei, realizei uma pesquisa quantitativa, nos portais virtuais das bibliotecas de três universidades gaúchas pelas quais passei: FURG, UFPel e UFRGS. Esses dados filtrados pelas palavras-chave memoria, voz, oralidade e narrativa originaram uma síntese esclarecedora de que voz estamos falando em nossa ciência acadêmica.
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Entre o bronze da letra e o cristal da voz : interditos da voz na ficção de Mia Couto

Santos, Cristina Mielczarski January 2017 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de seis livros de contos do autor moçambicano Mia Couto, publicados no período de 1987 a 2004. Fazem parte do corpus as seguintes obras contísticas: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), ampliando a proposta também para três romances: Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) e Mulheres de Cinzas (2015). A seguinte premissa norteou o trabalho: a escrita como tema na obra do autor pode ser considerada como a porta de entrada para a palavra interdita? Optou-se por ter, como objeto de estudo, a interdição da voz, ou seja, desenvolver um enfoque a partir das personagens que utilizam a escrita para comunicação. O foco foi dado a partir do gênero epistolar (bilhetes, cartas e diários), mas abrindo para outros silenciamentos, como o caso das exiladas da razão. As cartas são objeto de argumentação; exposição da intimidade e documento de foro íntimo. Verificaram-se similitudes e diferenças entre a carta real e a ficcional; elas podem assumir múltiplas características, a saber: conciliadora dos laços familiares; diálogo, monólogo ou solilóquio; preenchimento da solidão; confissão do inconfessável, espaço de contestação, revelação de sentimentos e emoções. Podem ser cartas falsas, de apresentação, de elemento de primeiro contato verbal. Escrevem tanto os alfabetizados como os analfabetos, esses com ajuda de terceiros. As missivas podem ter um destinatário imediato ou direto ou mediato ou indireto; elas conjecturam um diálogo que supõe um remetente, a subjetividade direta (o eu que fala) e um destinatário – a marca de uma alteridade. Nas obras do autor moçambicano, a palavra escrita presentifica-se e é representada por aquele que escreve – o que domina a escrita, a letra. Porém, dominando-a, ela pode também ser questionada, subvertida. Evidenciou-se, neste contexto, por intermédio das obras expostas o silenciamento da voz feminina pela repressão suscitada por meio da instituição patriarcal, social e política. Dialogou-se com críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, entre outros. Também houve interlocução com intelectuais africanos como Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé e Achille Mbembe e Franz Fanon, da Martinica. Para dar conta da análise das missivas empregamos Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell e Leonor Arfuch. Abordou-se a palavra escrita, porque é por intermédio dela que as personagens subvertem o silenciamento de suas vozes. / This work proposes an analysis of six short story books by the Mozambican author Mia Couto, published between 1987 to 2004. The following works are part of the corpus: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), extending the proposal also to three novels, namely Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) and Mulheres de Cinzas (2015). The following premise guided the work: can written word as a theme in the author's work be considered as the door to the word interdict? I choose as object of study, the interdiction of the voice, that is, to develop a focus from the characters that use the writing for communication. The focus was given from the epistolary genre (notes, letters and diaries), but increased to other silencers, such as the case of reason exiles. The letters are subject to argument; intimacy exhibition and intimate forum document. There were similarities and differences between real and fictional letters; they can assume multiple characteristics: reconciling family ties; dialogue, monologue or soliloquy; filling the loneliness; confession of the unconfessable, space of contestation, revelation of feelings and emotions. They may be false letters, of presentation, of first element of verbal contact. Both the literate and the illiterate write, this with the help of others. The missives may have an immediate or direct receiver either mediate or indirect receiver, they conjecture a dialogue that supposes a sender, direct subjectivity (the speaking self) and a receivers – the mark of an otherness. In the work of the Mozambican author, the written word presents itself and is represented by the one who writes – which dominates the writing, the letters. But by dominating it, it can also be questioned, subverted. In this context, through the works on display, the silence of the female voice was repressed through the patriarchal, social and political institution. Dialogue with literary critics and Luso-African Literature scholars, among wich we name: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, among others. There were also interlocution with African intellectuals such as Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé, Achille Mbembe and Franz Fanon from Martinica. For the analyses of missives, are employed theories by Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell and Leonor Arfuch. The written word was approached, because it is through it that the characters subvert the silencing of their voices.
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História e direito: divórcio e condição feminina na documentação judicial do Rio de Janeiro (1832-1889) / History e law: divorce and legal status of women in the documentation of Rio de Janeiro (1832-1889)

Luciana Macedo Darze 13 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação visa analisar a condição feminina no Rio de Janeiro do século XIX a partir de documentos judiciais de divórcio, investigando as experiências que as mulheres oitocentistas experimentaram quando demandavam ou eram demandadas na justiça. A documentação permite demonstrar o modo como elas vivenciaram as dificuldades sociais provenientes de sua condição jurídica e como estavam inseridas nos espaços institucionalizados de poder. Através das falas das próprias mulheres observamos como a Igreja e o Estado utilizaram-se da família e do matrimônio como instrumentos de manutenção da dominação sobre o universo feminino. A escolha do Rio de Janeiro como recorte geográfico deu-se em função da importância econômica, política e social que, como capital, a cidade assumiu no século XIX. O recorte temporal 1832 a 1889 tomou por parâmetros o surgimento de duas normas legais que vão trazer modificações significativas para a organização da Justiça do Império e para o tema específico do divórcio. / The dissertation seeks, mainly, to analyze the feminine condition in Rio de Janeiro of the century XIX starting from judicial documents of divorce, investigating the experiences that the women tried when they disputed or they were demanded in the justice and demonstrating the way like them lived the coming social difficulties of her juridical condition and as they were inserted in the institutionalized spaces of being able to. Through the own women's speeches we observed as the Church and the State were used of the family and of the marriage as instruments of maintenance of the dominance on the women. The choice of Rio de Janeiro as geographical cutting was due in function of the economical importance, politics and social that, as capital, the city assumed in the century XIX. The temporary cutting - 1832 to 1889 - it took for parameters the appearance of two legal norms that will bring significant modifications for the organization of the Justice of the Empire and for the specific theme of the divorce.
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Frankenstein e a monstruosidade das intenções: a criatura como representação da condição feminina

Soares, Janile Pequeno 27 July 2015 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2016-06-22T13:23:45Z No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1294009 bytes, checksum: 10450e213eb5804e1ffb8903bd34aedd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T13:23:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivo total.pdf: 1294009 bytes, checksum: 10450e213eb5804e1ffb8903bd34aedd (MD5) Previous issue date: 2015-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This research has as objective to analyze Frankenstein (1818), written by the English writer Mary Shelley (1797-1851), from a perspective of the concept of monstrosity allied to the feminist criticism, based on Gilmore (2003), Cawson (1995), Fay (1998), Gilbert & Gubar (1984), among others. Published in 1818, Frankenstein remains attractive, among other points, due to the social critic that its lines transpires when decentralizes the narrative motif out of haunted castles, family curses and ghosts that torments the characters, as the English traditional gothic novels did. Frankenstein begins a new period of the gothic novels centering the focus on the psychological limits of its characters; exploring the monstrosities from the attitudes and intentionality as a reflex of the society from the historical period that the novel is product. The fiction of Mary Shelley overflows the feminine experience originated from the contact with a society haunted for the masculine domination. Thus, our analysis is centered on the otherness of Victor Frankenstein‘s Creature as a representation for the feminine condition of its time. / Esta pesquisa tem por objetivo analisar Frankenstein (1818), da escritora inglesa Mary Shelley (1797-1851), sob uma perspectiva do conceito de monstruosidade aliada à crítica feminista, tomando como base os estudos de Gilmore (2003), Cawson (1995), Fay (1998), Gilbert e Gubar (1984), dentre outros. Publicado em 1818, Frankenstein permanece atraente, entre tantos pontos, pela crítica social que suas linhas transpiram ao decentralizar o foco da narrativa de castelos assombrados, maldições de família e fantasmas que atormentam os personagens, como havia se solidificado os romances góticos ingleses. Frankenstein inaugura uma nova fase do gótico de romances centrado nos limites psicológicos de seus personagens; explora as monstruosidades das atitudes e das intencionalidades como reflexo da sociedade do período do qual o romance é produto. A ficção de Shelley transborda a experiência feminina advinda do contato com uma sociedade assombrada pela dominação masculina. Assim, nossa análise está centrada na construção da alteridade da Criatura de Victor Frankenstein como representação da condição feminina da época em o romance foi escrito.
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História e direito: divórcio e condição feminina na documentação judicial do Rio de Janeiro (1832-1889) / History e law: divorce and legal status of women in the documentation of Rio de Janeiro (1832-1889)

Luciana Macedo Darze 13 February 2007 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A dissertação visa analisar a condição feminina no Rio de Janeiro do século XIX a partir de documentos judiciais de divórcio, investigando as experiências que as mulheres oitocentistas experimentaram quando demandavam ou eram demandadas na justiça. A documentação permite demonstrar o modo como elas vivenciaram as dificuldades sociais provenientes de sua condição jurídica e como estavam inseridas nos espaços institucionalizados de poder. Através das falas das próprias mulheres observamos como a Igreja e o Estado utilizaram-se da família e do matrimônio como instrumentos de manutenção da dominação sobre o universo feminino. A escolha do Rio de Janeiro como recorte geográfico deu-se em função da importância econômica, política e social que, como capital, a cidade assumiu no século XIX. O recorte temporal 1832 a 1889 tomou por parâmetros o surgimento de duas normas legais que vão trazer modificações significativas para a organização da Justiça do Império e para o tema específico do divórcio. / The dissertation seeks, mainly, to analyze the feminine condition in Rio de Janeiro of the century XIX starting from judicial documents of divorce, investigating the experiences that the women tried when they disputed or they were demanded in the justice and demonstrating the way like them lived the coming social difficulties of her juridical condition and as they were inserted in the institutionalized spaces of being able to. Through the own women's speeches we observed as the Church and the State were used of the family and of the marriage as instruments of maintenance of the dominance on the women. The choice of Rio de Janeiro as geographical cutting was due in function of the economical importance, politics and social that, as capital, the city assumed in the century XIX. The temporary cutting - 1832 to 1889 - it took for parameters the appearance of two legal norms that will bring significant modifications for the organization of the Justice of the Empire and for the specific theme of the divorce.
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Entre o bronze da letra e o cristal da voz : interditos da voz na ficção de Mia Couto

Santos, Cristina Mielczarski January 2017 (has links)
Este trabalho propõe uma análise de seis livros de contos do autor moçambicano Mia Couto, publicados no período de 1987 a 2004. Fazem parte do corpus as seguintes obras contísticas: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), ampliando a proposta também para três romances: Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) e Mulheres de Cinzas (2015). A seguinte premissa norteou o trabalho: a escrita como tema na obra do autor pode ser considerada como a porta de entrada para a palavra interdita? Optou-se por ter, como objeto de estudo, a interdição da voz, ou seja, desenvolver um enfoque a partir das personagens que utilizam a escrita para comunicação. O foco foi dado a partir do gênero epistolar (bilhetes, cartas e diários), mas abrindo para outros silenciamentos, como o caso das exiladas da razão. As cartas são objeto de argumentação; exposição da intimidade e documento de foro íntimo. Verificaram-se similitudes e diferenças entre a carta real e a ficcional; elas podem assumir múltiplas características, a saber: conciliadora dos laços familiares; diálogo, monólogo ou solilóquio; preenchimento da solidão; confissão do inconfessável, espaço de contestação, revelação de sentimentos e emoções. Podem ser cartas falsas, de apresentação, de elemento de primeiro contato verbal. Escrevem tanto os alfabetizados como os analfabetos, esses com ajuda de terceiros. As missivas podem ter um destinatário imediato ou direto ou mediato ou indireto; elas conjecturam um diálogo que supõe um remetente, a subjetividade direta (o eu que fala) e um destinatário – a marca de uma alteridade. Nas obras do autor moçambicano, a palavra escrita presentifica-se e é representada por aquele que escreve – o que domina a escrita, a letra. Porém, dominando-a, ela pode também ser questionada, subvertida. Evidenciou-se, neste contexto, por intermédio das obras expostas o silenciamento da voz feminina pela repressão suscitada por meio da instituição patriarcal, social e política. Dialogou-se com críticos literários e estudiosos da literatura africana de língua portuguesa, dentre os quais destacamos: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, entre outros. Também houve interlocução com intelectuais africanos como Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé e Achille Mbembe e Franz Fanon, da Martinica. Para dar conta da análise das missivas empregamos Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell e Leonor Arfuch. Abordou-se a palavra escrita, porque é por intermédio dela que as personagens subvertem o silenciamento de suas vozes. / This work proposes an analysis of six short story books by the Mozambican author Mia Couto, published between 1987 to 2004. The following works are part of the corpus: Vozes Anoitecidas (1987), Cada Homem é Uma Raça (1990), Estórias Abensonhadas (1994), Contos do Nascer da Terra (1997), Na Berma de Nenhuma Estrada e outros contos (2001) e O Fio das Missangas (2004), extending the proposal also to three novels, namely Vinte e Zinco (1999), A Confissão da Leoa (2012) and Mulheres de Cinzas (2015). The following premise guided the work: can written word as a theme in the author's work be considered as the door to the word interdict? I choose as object of study, the interdiction of the voice, that is, to develop a focus from the characters that use the writing for communication. The focus was given from the epistolary genre (notes, letters and diaries), but increased to other silencers, such as the case of reason exiles. The letters are subject to argument; intimacy exhibition and intimate forum document. There were similarities and differences between real and fictional letters; they can assume multiple characteristics: reconciling family ties; dialogue, monologue or soliloquy; filling the loneliness; confession of the unconfessable, space of contestation, revelation of feelings and emotions. They may be false letters, of presentation, of first element of verbal contact. Both the literate and the illiterate write, this with the help of others. The missives may have an immediate or direct receiver either mediate or indirect receiver, they conjecture a dialogue that supposes a sender, direct subjectivity (the speaking self) and a receivers – the mark of an otherness. In the work of the Mozambican author, the written word presents itself and is represented by the one who writes – which dominates the writing, the letters. But by dominating it, it can also be questioned, subverted. In this context, through the works on display, the silence of the female voice was repressed through the patriarchal, social and political institution. Dialogue with literary critics and Luso-African Literature scholars, among wich we name: Ana Mafalda Leite, Inocência Mata, Maria Fernanda Afonso, José Pires Laranjeira, Laura Cavalcante Padilha, among others. There were also interlocution with African intellectuals such as Chinua Achebe, Anthony Kwame Appiah, Nkolo Foé, Achille Mbembe and Franz Fanon from Martinica. For the analyses of missives, are employed theories by Andrée Crabbé Rocha; Michel Foucault; Philippe Lejeune, Phillip Rothwell and Leonor Arfuch. The written word was approached, because it is through it that the characters subvert the silencing of their voices.
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Os trincos e portões abertos pela poética da voz : da escola à escuta de vozes e de mulheres

Troca, Renata Ávila January 2017 (has links)
L'étude présentée Ici est d'abord briser les verrous qui lui sont imposées et parfois perturbé le coup, comme pointera Ferrez, exposant de la littérature dite périphérique, en ce qui concerne la voix et de l'écriture venant de la banlieue. Pour ce faire, vous devez savoir pour arriver aux portes, métaphore utilisée pour présenter narrateurs oraux qui quadrillent cette promenade: propriétaire Enilda; se déplace dans la maison, et le propriétaire Sirley; sort. Pour développer cette métaphore, je servais des études et des chercheurs de notes dans divers domaines de l'histoire, la géographie, l'anthropologie, et les grammairiens et les critiques littéraires. Cependant, Gaston Bachelard et Michel de Certeau sont mis en évidence dans la boîte de dialogue qui attirent les paramètres de la maison et leurs façons de les habiter. Tout le texte, autant que - parfois - dispersée - est guidé par la définition de la voix poétique, car il est aussi la recherche clés sur pourquoi il existe et la nécessité d'arrêter et d'écouter. L'école Etat Lília Neves, situé dans la Ville de Quinta- Rio Grande / RS a été choisi parce qu'il est là où je travaille en tant que professeur de système étatique, pour donner un aperçu de la vie étudiante à l'école publique jusqu'à la question de l'utilisation et de la qualité des livres teaching présenté par le gouvernement. Au milieu de cette situation, la littérature se manifeste de différentes manières, que ce soit par voie orale, avec une analyse documentaire Le zéro n'est pas vide; maintenant des études des auteurs canoniques tels que Mário de Andrade, maintenant avec des performances d'artistes anonymes, musiciens, écrivains et portugais africain. Afin de déterminer le chemin où je marchais, j'ai mené une recherche quantitative dans les portails virtuels des bibliothèques de trois universités gauchos pour qui je: FURG, UFPel et UFRGS. Ces données filtrées par la mémoire mot-clé, la voix, le récit oral et a donné un aperçu perspicace cette voix, nous parlons de notre science académique. / O estudo que aqui se apresenta tem como princípio romper os trincos que são os limites impostos e, às vezes, rompidos a pontapé, como apontará Ferréz, expoente da chamada Literatura Periférica, a respeito da voz e da escrita que vem das periferias. Para que isso ocorra, é necessário saber chegar aos portões, metáfora utilizada para apresentar as narradoras orais que se entrecruzam neste trilhar: dona Enilda; transita para dentro de casa, e dona Sirley; transita para fora. Para desenvolver essa metáfora, fiz uso de estudos e apontamentos de pesquisadores em diversas áreas desde história, geografia, antropologia, além de gramáticos e críticos literários. No entanto, Gaston Bachelard e Michel de Certeau ganham destaque no diálogo que travam sobre definições de casa e suas maneiras de habitá-las. O texto todo, por mais que – por vezes – disperso – encontra-se guiado pela definição de Poética da voz já que também é a chave da pesquisa a respeito do porquê de ela existir e da necessidade de parar para escutá-la. A escola Estadual Lília Neves, situada na Vila da Quinta- Rio Grande/RS foi a escolhida, por ser onde atuo como professora de rede estadual, para traçar um panorama da vida estudantil em escola pública até chegar ao questionamento do uso e qualidade dos livros didáticos apresentados pelo Governo. Em meio a esse panorama, a Literatura se manifesta de diferentes maneiras, ora via oralidade, com análise do documentário O zero não é vazio; ora com estudos de autores canônicos como Mário de Andrade, ora com apresentações de artistas anônimos, músicos, escritores portugueses ou africanos. A fim de averiguar o rastro de por onde caminhei, realizei uma pesquisa quantitativa, nos portais virtuais das bibliotecas de três universidades gaúchas pelas quais passei: FURG, UFPel e UFRGS. Esses dados filtrados pelas palavras-chave memoria, voz, oralidade e narrativa originaram uma síntese esclarecedora de que voz estamos falando em nossa ciência acadêmica.

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