Return to search

Regimes de luz: a fotografia na produção de descontinuidades

Made available in DSpace on 2016-12-08T16:18:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
nicole.pdf: 12727692 bytes, checksum: e36794f65ee16fc927b752fb26ffb459 (MD5)
Previous issue date: 2011-11-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The photograph as body, movement, change, subtraction, repetition. What vertices tense this net haved by image, viewer, space, and time? From a phenomenological analysis of the process of artists who use photography as a means and support for their work in parallel to my own work process, I sought to gather them in a logical ensemble of effects and discontinuities, which resulted in three groups or paradigms. In Chapter 1: "The body of the image: occupations," establishes that the image wavers between seeing and being seen, at times becoming the object of its viewer, others
making it its own object, caught in its trap. This I called the body of image. To support this asertion, I walk the length of my body in the space of photography, revisiting the process of two works: Gravitation and In_verses: Now I feel so fragile, followed by the analysis of works by Vito Acconci and Gabriel Orozco. In Chapter 2, "Movement: otherness", I observe the construction of the image in full flight, photographs that are formed by the interest to access and be accessed by the Other, be it moving towards him or rising back from the trauma of the collision. This chapter also presents the process of two other works: Hi, Nicole Lima? and Over, followed by an analysis of photographs by Cindy Sherman and Diane Arbus. In the third and last chapter, entitled "The real thing: laterality and displacement", I describe the development process of one of my most recent works, 100 importances, alongside works by artists such as Nan Goldin, Ivars Gravlejs, Elina Brotherus and Rosângela Rennó, whose works present photographs rearranged from files, be them from their personal lives or those of others pictures of the world" restated "in the world" through na operation that seems to confirm: images are not created, but repeated. What we are able to change is their infinite combinations. At the end of each chapter, I make a brief pause between analysis and theories to present a short and new series of images entitled Geographies, which I offer the reader of this text as a form of reflection (not a conclusion) on the processes presented / A fotografia enquanto corpo, movimento, alteração, subtração, repetição. Quais vértices tensionam essa trama formada entre imagem, espectador, espaço e tempo? A partir de uma análise fenomenológica do processo de artistas que utilizam a fotografia como meio e suporte para suas obras, paralelamente ao meu processo de trabalho, busquei tecer uma lógica de efeitos e descontinuidades, a partir da qual formei três grupos ou paradigmas. No capítulo 1: O corpo da imagem: ocupações , estabeleço que a fotografia oscila entre ver e ser vista, ora fazendo-se objeto de seu espectador, ora fazendo dele seu próprio objeto, capturado em sua armadilha. A isso chamo corpo da imagem. Para sustentar essa afirmação, percorro a extensão do meu corpo na fotografia enquanto espaço, revisitando o processo de construção de dois trabalhos: Gravitação e In_versos:Tão frágil me sinto agora, seguidos da análise de obras de Vito Acconci e Gabriel Orozco. No capítulo 2: O movimento: alteridades , observo a construção da imagem em pleno vôo, uma fotografia que existe em função do interesse em acessar e se deixar alterar pelo Outro, seja partindo em direção a ele ou ressurgindo do trauma da colisão. Neste capítulo também apresento o processo de construção de dois trabalhos: Oi Nicole Lima e Sobre, seguidos de uma análise de fotografias de Cindy Sherman e Diane Arbus. No terceiro capítulo, intitulado A coisa real: lateralidade e deslocamento , descrevo o processo de elaboração de um de meus trabalhos mais recentes, a obra 100 importâncias, paralelamente a trabalhos de artistas como Nan Goldin, Ivars Gravlejs, Elina Brotherus e Rosângela Rennó, que apresentam fotografias apropriadas e deslocadas de arquivos, pessoais ou alheios fotografias do mundo reapresentadas ao mundo numa operação que parece confirmar: imagens não são criadas, mas repetidas. O que podemos alterar são suas combinações. Ao final de cada capítulo, faço uma breve pausa entre análises e teorias, para apresentar uma pequena e nova série de imagens intitulada Geografias, que ofereço ao leitor deste texto como uma forma de reflexão (um reflexo, não uma conclusão) sobre os processos apresentados

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.udesc.br #179.97.105.11:handle/673
Date03 November 2011
CreatorsLima, Nicole Chagas
ContributorsKinceler, José Luiz
PublisherUniversidade do Estado de Santa Catarina, Mestrado em Artes Visuais, UDESC, BR, Artes Visuais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UDESC, instname:Universidade do Estado de Santa Catarina, instacron:UDESC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0026 seconds