Return to search

Densidade mineral ?ssea nas fraturas do f?mur proximal

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
451530.pdf: 874480 bytes, checksum: 4b9f9513f629e3b1ebc54424e63744f8 (MD5)
Previous issue date: 2013-07-20 / Osteoporotic fractures always bring morbidity to patients and in the proximal femur, also mortality. International studies have sought to examine the relationship between bone mineral density and hip fractures; however, Brazil and Latin America still need more data. This study aims to describe the bone quality of patients who suffered fractures of the proximal femur treated at a hospital in southern Brazil and make a comparative analysis according to gender, BMI and the different types of fractures. Patients and Methods: We analyzed in a transversal study 118 patients with proximal femur fractures, 56 with femoral neck fractures and 62 with trochanteric fractures. Of these, 16 were male and 102 female. Femoral neck fractures were classified according to the classification of Garden and later divided into Stable (Garden I and II) and Unstable (Garden III and IV). The trochanteric fractures were classified according to AO-OTA and divided into Stable (31A1 up to 31A2.1) and Unstable (31A2.2 up to 31A3.3). Results: Fractures classified as Stable showed T-score values lower than those unstable for all measurement locations in the proximal femur. Statistical significance was detected in the difference between the measurements obtained in the trochanteric region and the spine (p = 0.042 and p = 0.024 respectively) when comparing unstable trochanteric and femoral neck factures. Trochanteric fractures tend to occur in patients above 80 years old while cervical fractures are more frequent above 70 years old. Patients with trochanteric fractures had lower BMI than those with fractures of the femoral neck (p = 0.022). Conclusion: The trochanteric fractures tend to occur in older patients and are associated with the BMI lower than those patients with femoral neck fractures. Unstable fractures have higher bone mineral loss in the trochanteric region, which may indicate greater loss in this region with advancing age, favoring the occurrence of trochanteric fractures. / As fraturas osteopor?ticas sempre trazem morbidade aos pacientes e, no f?mur proximal, tamb?m, mortalidade. Estudos internacionais t?m procurado analisar as rela??es entre a densidade mineral ?ssea e as fraturas do quadril, entretanto, o cen?rio brasileiro e latino-americano, ainda, carece de mais dados. Este estudo visa descrever a qualidade ?ssea de pacientes que sofreram fraturas do f?mur proximal, tratados em um hospital do sul do Brasil e fazer uma an?lise comparativa de acordo com o sexo, o IMC e os diferentes tipos de fraturas. Pacientes e M?todos: Em um estudo transversal foram analisados 118 pacientes sendo 56, com fraturas do Colo do F?mur e 62, com fraturas Trocant?ricas em . Destes, 16 foram do sexo masculino e 102 do sexo feminino. As fraturas do colo do f?mur foram classificadas de acordo com a classifica??o de Garden e, posteriormente divididas em Est?veis (Garden I e II) e Inst?veis (Garden III e IV). As fraturas trocant?ricas foram classificadas de acordo com a classifica??o AO-OTA e divididas em Est?veis (31A1 at? 31A2.1) e Inst?veis (31A2.2 at? 31A3.3). Resultados: As fraturas classificadas como Est?veis apresentaram valores T-Score menores do que as Inst?veis em todos os s?tios de medi??o do f?mur proximal. Foi detectada signific?ncia estat?stica na diferen?a entre as medidas obtidas na regi?o trocant?rica e coluna vertebral (p=0,042 e p=0,024, respectivamente) na compara??o das Fraturas Trocant?ricas e do Colo do F?mur Inst?veis. As fraturas trocant?ricas tendem a ocorrer em pacientes acima de 80 anos e as fraturas do colo do f?mur em pacientes abaixo dos 70 anos. Os portadores de fraturas trocant?ricas apresentaram IMC menor que os portadores de fraturas do colo do f?mur (p=0,022). Conclus?o: As fraturas trocant?ricas tendem a ocorrer em pacientes em idade mais avan?ada e est?o associadas a IMC menor que os portadores de fraturas do colo femoral. As fraturas trocant?ricas inst?veis apresentaram maior perda mineral ?ssea na regi?o trocant?rica em rela??o aos pacientes com fratura do colo do femur, o que pode indicar maior perda, nessa regi?o, com o avan?o da idade, favorecendo a ocorr?ncia das fraturas trocant?ricas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.pucrs.br:tede/1748
Date20 July 2013
CreatorsBolze, Carlos Daniel de Garcia
ContributorsSilva, Jefferson Luis Braga da
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, Programa de P?s-Gradua??o em Medicina e Ci?ncias da Sa?de, PUCRS, BR, Faculdade de Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation7620745074616285884, 500, 600, -8624664729441623247

Page generated in 0.0028 seconds