Return to search

IDENTIDADE NACIONAL E INGLÊS LÍNGUA FRANCA: NEGOCIAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS

Made available in DSpace on 2017-07-21T14:53:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Julia Kalva.pdf: 1356702 bytes, checksum: 76cf64a1012e994eeff176a3503f938d (MD5)
Previous issue date: 2012-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this work we discuss Brazilian students/teacher national identity in a context of foreign language studies and the way English as a Lingua Franca is approached in the classroom. The
research focus on student identity and the teaching-learning English as a Lingua Franca approach, once they are related to each other, because when it is learned-taught a new language, new identities are also presented in the classroom. With globalization, identities before seen as stables are now passing through a changing. Thus it is more difficult to say exactly who we are, that is why everything depends on where and the moment we are living. Therefore, we have as a main objective verify how English students and teacher consider themselves in a context where national identity is expressed by the language; process in which many times has the target language identity more emphasized than the local identity. This fact leads us to think about the process of teaching English as a Lingua Franca. The theoretical basis of this work is formed by Jenkins (2006), Seidlhofer (2004), Rajagopalan, regarding to English as a Lingua Franca (2003,2004), Hall (1999, 2005), Woodward (2005), Anderson (2008), talking about national identity and Pennycook (1994), Phillipson (1992), Canagarajah (1999) focusing at linguistic imperialism. The research is conducted in an English course, and participants are an English teacher and his students (intermediated level) from Universidade Estadual de Ponta Grossa; methodological procedures are basically qualitative, including a case study. Data gathered demonstrate that national identity, besides not being seen throughout the materials used for teaching, is emphasized by the teacher, situation that seems to help including teacher and students local identity in the teaching-learning process. However myths concerning teaching English as a foreign language are present in the classroom, and so, teacher and students still keep the need for following a native speaker model. / Nesse trabalho é discutida a questão da identidade nacional de alunos/professores brasileiros de língua estrangeira (inglês) e como a formação desses professores aborda ou não essa
questão. A pesquisa tem como foco a formação da identidade do aprendiz de língua inglesa e o ensino de inglês como língua franca, posto que as duas questões se mostram correlacionadas, uma vez que, aprendendo uma nova língua, também tenho contato com outras identidades que irão permear o ensino. Com a globalização, as identidades, que antes
até poderiam ser consideradas como “fixas”, agora passam por um processo de mutação, o que torna difícil dizer, com clareza, o que somos; tudo depende do momento em que vivemos
ou do lugar em que estamos. Assim, temos como objetivo geral verificar como alunos e os professores de língua inglesa se veem dentro do contexto onde a identidade nacional é expressa através da língua. Esse processo, muitas vezes, tem a identidade da língua-alvo sendo privilegiada em detrimento da língua local, fato que nos leva a refletir também sobre o
ensino de inglês como língua franca. O referencial teórico que embasa a pesquisa é formado por Jenkins (2006), Seidlhofer (2004), Rajagopalan (2003,2004), Hall (1999, 2005),
Woodward (2005), Anderson (2008), Pennycook (1994), Phillipson (1992), Canagarajah (1999), entre outros. A pesquisa acontecerá na Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR, em
um curso de idiomas realizado pelo Centro de Línguas Estrangeiras para a Comunidade (CLEC), e os participantes serão os professores e os alunos de nível intermediário desse
curso. A forma de avaliação da pesquisa é predominantemente qualitativa, isso em função dos procedimentos técnicos empregados, e a pesquisa pode ser classificada como um estudo de caso. Até o momento, vejo que a identidade nacional de professor e alunos, apesar de não ser vista no material didático utilizado em sala, é bastante reforçada pelo professor, fato que parece colaborar para que os alunos se sintam contemplados com relação à sua identidade local. Entretanto crenças pertinentes ao ensino de inglês como língua estrangeira ainda perpassam a sala de aula, fazendo com que os alunos, e mesmo o professor, sintam necessidade de seguir o modelo do falante nativo.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2.uepg.br:prefix/434
Date24 February 2012
CreatorsKalva, Julia Margarida
ContributorsFerreira, Aparecida de Jesus, Siqueira, Domingos Sávio Pimentel, Teixeira, João Antonio
PublisherUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, Programa de Pós Graduação em Linguagem, Identidade e Subjetividade, UEPG, BR, Linguagem, Identidade e Subjetividade
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPG, instname:Universidade Estadual de Ponta Grossa, instacron:UEPG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0019 seconds