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Formação de professores e ensino-aprendizagem de inglês com Língua franca: um estudo de caso na UFAM

Branquinho, Daniela de Brito, 92-98429-9058 13 July 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-11-16T14:53:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela B. Branquinho.pdf: 27572113 bytes, checksum: 173f0b91b53db2c8cfb036deeebe3921 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-11-16T14:53:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela B. Branquinho.pdf: 27572113 bytes, checksum: 173f0b91b53db2c8cfb036deeebe3921 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-16T14:53:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Daniela B. Branquinho.pdf: 27572113 bytes, checksum: 173f0b91b53db2c8cfb036deeebe3921 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-07-13 / The spread of English in the world assigns it a new status comparing to other modern languages, as lingua franca, what has led to questions about the teaching-learning of the English language, which has always been considered a foreign language. Thus, researches in the area have pointed out that for English to be treated according to its new status, pedagogical changes in the English language teacher education should be done. Therefore, this study aims at investigating the teachers education in English as a Lingua Franca in the Course of Letras — English language and Literature at the Federal University of Amazonas. As specific objectives, it intends to the analyze the subjects of this Course in order to know if they have accompanied or incorporated these discussions on its curriculum, and to understand the beliefs of the teachers and students of this Course on this subject. The theoretical contribution was anchored in the assumptions of the status of English as a Lingua Franca (CRYSTAL, 2003; EL KADRI, 2010/2011/2013; JENKINS, 2002/2004/2006; KACRHU, 1991/2008; MCKAY, 2002; RAJAGOPALAN, 2010/2011; SEIDLHOFER, 2001/2004), teacher education (CORREA e BORDINI, 2013; EL KADRI, GIMENEZ E CALVO, 2011; LEFFA, 2002; SANTOS e LIMA, 2011) and beliefs (ABRAHAO, 2005; BARCELOS, 2004/2006/2007; CORREA e BORDINI, 2013; KUDIESS, 2005; PAJARES, 1992; SANTOS e LIMA, 2011; SILVA, 2005). This research is based on the qualitative paradigm (ANDRADE, 2010; ANDRE, 2013; CHIZZOTTI, 2006; FLICK, 2009; MANZINI, 1990; MARCONI e LAKATOS, 1996; SERRANO, 1998), using the case study (ANDRE, 2013; CHIZZOTTI, 2006) as an instrument. The results indicated that there are attempts to enable discussion about the status of English as a Lingua Franca in the Course curriculum, however, although there is an awareness of the importance of the insertion of English as a Lingua Franca in the subjects of the English Course- English Language and Literature of UFAM, the participants' beliefs point out that the teaching-learning of English as a Foreign Language is still privileged. At the end of the work, possible pedagogical applications resulting from this research are proposed, and suggestions of future work on the subject. / A expansão do inglês no mundo atribuiu-lhe um novo status perante às outras línguas modernas, o de língua franca, o que tem ocasionado questionamentos quanto ao ensino-aprendizagem dessa língua, que sempre foi considerada uma língua estrangeira. Sendo assim, pesquisas da área têm ressaltado que, para que o inglês seja tratado de acordo com esse novo status, mudanças pedagógicas na formação de professores de língua inglesa devem ser feitas. Desse modo, este trabalho teve como objetivo geral investigar a formação dos professores de inglês quanto ao estatuto de Inglês como Língua Franca no Curso de Letras — Língua e Literatura Inglesa da Universidade Federal do Amazonas. Como objetivos específicos, analisar se as disciplinas do Curso em pauta têm acompanhado ou incorporado essas discussões em seu currículo e também compreender as crenças dos professores e alunos deste Curso acerca desse assunto. O aporte teórico foi ancorado nos pressupostos do estatuto de Inglês como Língua Franca (CRYSTAL, 2003; EL KADRI, 2010/2011/2013; JENKINS, 2002/2004/2006; KACRHU, 1991/2008; MCKAY, 2002; RAJAGOPALAN, 2010/2011; SEIDLHOFER, 200112004), na formação de professores (CORREA e BORDINI, 2013; EL KADRI, GIMENEZ E CALVO, 2011; LEFFA, 2002; SANTOS e LIMA, 2011) e em crenças (ABRAHÃO, 2005; BARCELOS, 2004/2006/2007; CORREA e BORDINI, 2013; KUDIESS, 2005; PAJARES, 1992; SANTOS e LIMA, 2011; SILVA, 2005). Esta pesquisa se baseou no paradigma qualitativo (ANDRADE, 2010; ANDRÉ, 2013; CHIZZOTTI, 2006; FLICK, 2009; MANZINI, 1990; MARCONI e LAKATOS, 1996; SERRANO, 1998), utilizando o estudo de caso (ANDRÉ, 2013; CHIZZOTTI, 2006) como metodologia. Os resultados indicaram que há tentativas de se possibilitar a discussão sobre o estatuto de Inglês como Língua Franca na matriz curricular do Curso em questão mas que, embora haja ciência da importância da inserção do estatuto nas disciplinas do Curso de Letras —Língua e Literatura Inglesa da UFAM, as crenças dos participantes apontam que o ensino-aprendizagem de Inglês como Língua Estrangeira ainda é privilegiado. Ao final do trabalho, são propostas possíveis aplicações pedagógicas advindas desta pesquisa e sugestões de trabalhos futuros sobre o tema.
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“SOU DO CANDYALL GUETHO SQUARE, SOU DO MUNDO E TENHO ALGO PARA LHE FALAR”: A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COMO AÇÃO SOCIAL NAS AULAS DE INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA (ILF) NO CANDEAL

Santos, Kelly Barros January 2017 (has links)
Submitted by Roberth Novaes (roberth.novaes@live.com) on 2018-07-17T12:41:20Z No. of bitstreams: 1 Tese KBS versão final 29-01-2018.pdf: 12278542 bytes, checksum: e04277910c0abdbca4850798d115661e (MD5) / Approved for entry into archive by Setor de Periódicos (per_macedocosta@ufba.br) on 2018-07-19T17:57:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese KBS versão final 29-01-2018.pdf: 12278542 bytes, checksum: e04277910c0abdbca4850798d115661e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:57:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese KBS versão final 29-01-2018.pdf: 12278542 bytes, checksum: e04277910c0abdbca4850798d115661e (MD5) / Antunes (2009) atesta que a língua é uma atividade social para fins de interação, mas que, além disso, deve ser encarada como um elemento que favorece a participação crítica e consciente dos usuários. Subjacente a essa teoria, a autora vem fornecer o argumento que justifica o presente estudo: “O que é o saber se disso a comunidade não se aproveita?” (ANTUNES, 2009, p. 65). Diante disso, acredito que este trabalho, a partir das premissas da Linguística Aplicada que defende um ensino de língua estrangeira crítico e reflexivo, se justifica por intencionar estabelecer um compromisso social entre os alunos da ONG Pracatum-Inglês e a comunidade do Candeal em Salvador-Ba. Através do pesquisador, no seu papel de mediador cultural, os aprendizes foram incentivados a se engajar na atividade intercultural de contar histórias que fizeram parte da construção identitária dos interlocutores. Em se tratando do caráter intercultural da atividade e sua relação com o status do inglês como língua franca (doravante ILF), isso parece favorecer o indivíduo local a negociar valores linguísticos e culturais a partir de uma consciência política que o faz perceber a necessidade de um movimento de acessibilidade e de democratização da língua (SIQUEIRA, 2011). Afinal de contas, conceber o ILF não se trata somente de poder se sentir usuário ativo e contribuinte da língua, mas essa concepção traz também implicações sociais e, da mesma maneira, pode vir a promover o exercício da cidadania. De posse dessa bagagem histórica, para podermos viajar juntos pelas ruas da comunidade do Candeal, é necessário compreender que a motivação para esta pesquisa partiu do meu interesse em mobilizar os alunos favorecidos pelas iniciativas da ONG Pracatum-Inglês a dividir seu aprendizado em ILF com as crianças das creches e escolas de ensino infantil da comunidade, através de um projeto de contação de histórias adaptadas para o cotidiano dos pequenos ouvintes. / Antunes (2009) states that language is a social activity for the purpose of interaction, but that, moreover, it should be seen as an element that favors the critical and conscious participation of users. Underlying this theory, the author comes up with what seems to be the argument that justifies the present study: "What is this knowledge for if the community does not take advantage of it?" (ANTUNES, 2009) p. 65). Given this, I believe that this study, based on the premises of Applied Linguistics that advocates a critical and reflective foreign language teaching, is justified by the intention to establish a social commitment between the students of the NGO Pracatum-English and the community of Candeal in Salvador-Ba, Brazil. Through the researcher, in his/her role of cultural mediator, learners will be encouraged to engage in the intercultural activity of storytelling that will be part of the identity building of the interlocutors. In relation to the intercultural character of the activity and its relation to the status of English as a Lingua Franca (hereinafter referred to as ELF), they seem to favor this local citizen to negotiate linguistic and cultural values from a political conscience that makes him/her realize the need for a movement of accessibility and democratization of language (SIQUEIRA, 2011). After all, designing ELF is not only about being able to feel an active and contributing user of the language, but this conception also has social implications and, in the same way, it can promote the exercise of citizenship. With this historic baggage in mind, in order to be able to travel through the streets of the Candeal community, it is necessary to understand that the core of this research is to try to mobilize the students favored by the initiatives of the NGO Pracatum-English to share their learning in ELF with the children of day care centers and schools of the community education, through a project of storytelling adapted to the daily life of these small listeners.
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O inglês como língua franca e a publicação acadêmica : uma análise de diretrizes para autores de periódicos internacionais

Viégas, Maiara Rosa January 2016 (has links)
A língua inglesa hoje permite acesso a práticas internacionais por ser a língua mais utilizada em interações entre falantes de diferentes línguas maternas, em inúmeros contextos. Essa disseminação do inglês globalmente fez surgir novas formas de se enxergar o status língua, entre elas, a abordagem do inglês como língua franca (ILF). Visto que a maioria das interações em inglês hoje acontecerem entre falantes não nativos, o ILF busca a descentralização do falante nativo e a aceitação das variedades linguísticas. Entre os diversos contextos em que o inglês é difundido, pode-se dizer que a academia é um dos principais. Este trabalho tem como objetivo verificar qual o posicionamento de revistas científicas internacionais da área de Linguística Aplicada acerca das diretrizes para autores, sob a ótica do ILF. Para isso, fizemos um levantamento dos periódicos internacionais de Linguística Aplicada mais bem avaliados em um ranking nacional (Qualis Capes) e internacional (SCImago), reunindo assim um corpus de 36 periódicos. A pesquisa foi dividida em duas etapas. Primeiramente, foram identificadas e analisadas as diretrizes para autores no que diz respeito às normas linguísticas relacionadas ao padrão nativo e aceitação das variedades. Foram encontradas três normas relacionadas a exigências linguísticas: língua de publicação, ortografia e revisão externa. Os resultados demonstram que a língua de publicação mais usada é o inglês, sendo exigência em 44% dos periódicos; que as principais variedades ortográficas aceitas são a americana e britânica; e que 58% das revistas solicitam que os autores tenham seus textos revisados por uma terceira pessoa, sendo que, dessas, aproximadamente a metade dirigem as normas apenas a autores falantes não nativos. A segunda etapa da pesquisa consistiu em comparar as diretrizes encontradas com os 139 textos sobre ILF nelas publicados entre os anos de 2011 e 2015. Foi feita uma análise do conteúdo dos textos, onde buscou-se identificar os posicionamentos dos autores. Os resultados da comparação indicaram que 71% dos textos são a favor da abordagem do ILF, mas que a maioria precisou seguir alguma norma que contradiz o defendido no ILF para ser publicado. Assim, os resultados gerais desta pesquisa demonstram que, apesar de a área de Linguística Aplicada estar orientada para uma abordagem do inglês que visa à diversidade linguística, são encontradas discrepâncias e inconsistências nas práticas das revistas da própria área, responsáveis por veicular essas ideias. / The English language today grants access to international practices, since it is the most used language in interactions between speakers of different languages in several contexts. The global spread of English has created new ways of understanding its status, such as the English as a Lingua Franca (ELF) approach. Since most interactions in English happen between nonnative speakers of English, ELF aims at native speaker decentralization and acceptance of linguistic varieties. Academia is one of the main contexts in which English is widely used. The objective of this study is to assess the stance of Applied Linguistics international journals regarding author guidelines, from the perspective of ELF. To do so, we surveyed the best-ranked international journals in Applied linguistics both at domestic (Qualis Capes) and international (SCImago) rankings, which resulted in a corpus of 36 journals. This study was conducted in two parts. First, author guidelines related to linguistic norms concerning native standards and acceptance of varieties were identified and analyzed. Three guidelines related to linguistic requirements were found: language of publication, spelling, and third-party review. The results showed that the most used language of publication is English, a requirement in 44% of the journals; that American and British spelling varieties are mostly the ones accepted; and that 58% of the journals ask authors to have their manuscripts checked by a third-party reviewer, from which approximately 50% direct these guidelines only to nonnative authors. The second part of the study consisted in comparing the guidelines found with 139 texts about ELF published by the same journals between 2011 and 2015. The content of the texts was analyzed aiming at identifying their authors’ point of views. The results of this comparison indicated that 71% of the texts are in line with the ELF approach, but most of them had to follow some guidelines which contradict those defended by ELF in order to be published. Hence, the general results of this study showed that, although the area of Applied Linguistics is oriented towards an approach that aims at linguistic diversity in English, discrepancies and inconsistencies are found in the practices of the journals of this same area, journals which are responsible for broadcasting these ideas.
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GLOBAL ENGLISH: Análise da representação do falante de Inglês como Língua Franca em um material didático / GLOBAL ENGLISH: Analysis on the representation of the English as a Lingua Franca speaker in a course book

Déa, Carolina Marques [UNESP] 25 April 2018 (has links)
Submitted by Carolina Marques Déa (carol_mdea@hotmail.com) on 2018-06-25T15:20:10Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO OFICIAL FORMATADA FINAL ficha cat .pdf: 4968453 bytes, checksum: 72e84d215779490395031145254e0901 (MD5) / Rejected by Priscila Carreira B Vicentini null (priscila@fclar.unesp.br), reason: Carolina Marques Déa, Solicitamos que realize correções na submissão seguindo as orientações abaixo: 1) Faltando ficha catalográfica (necessário colocá-la dentro do retângulo) da dissertação, podendo fazer através do Sistema automático da Biblioteca. Basta acessar http://fclar.unesp.br/#!/biblioteca/servicos/elaboracao-de-fichas-catalograficas/ e preencher os campos exigidos e sua ficha será gerada na hora 2) Para juntar os PDFs - da ficha com o do trabalho, pode se usar o link https://smallpdf.com/pt Em caso de maiores dúvidas, entrar em contato com as bibliotecárias da Seção de Referência, Camila (camila_serrador@fclar.unesp.br) ou Elaine (elaine@fclar.unesp.br). Agradecemos a compreensão. on 2018-06-26T13:24:20Z (GMT) / Submitted by Carolina Marques Déa (carol_mdea@hotmail.com) on 2018-06-26T13:53:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação completa.pdf: 5608158 bytes, checksum: 2bb080c6a9a065ad62fdb663dd54fe10 (MD5) / Approved for entry into archive by Priscila Carreira B Vicentini null (priscila@fclar.unesp.br) on 2018-06-26T19:06:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dea_cm_me_arafcl.pdf: 5516059 bytes, checksum: 627be2c04833cf72332fbe4ad7e427ea (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-26T19:06:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dea_cm_me_arafcl.pdf: 5516059 bytes, checksum: 627be2c04833cf72332fbe4ad7e427ea (MD5) Previous issue date: 2018-04-25 / O ensino de inglês enfrenta alguns questionamentos sobre qual é a “melhor” variedade para ser ensinada. Algumas dúvidas sobre escolher o inglês americano ou britânico são comuns entre professores (enquanto outras variedades raramente são mencionadas como uma escolha possível para a sala de aula). Entretanto, é necessário encorajar os alunos a ter um comportamento mimético com relação ao seu aprendizado, almejando apenas ter a pronúncia parecida com a de um falante nativo? Essas questões são relevantes se considerarmos que a maioria das interações não acontece envolvendo falantes nativos. É desejável que linguistas aplicados, professores e materiais didáticos sejam críticos sobre a concepção da língua inglesa e sobre sua importância no cenário internacional atual. Como podemos ensiná-la? Como língua estrangeira ou como língua franca? Neste trabalho, discutimos o atual papel do inglês ao redor do mundo e como alguns aspectos influenciaram a confecção de materiais didáticos, buscando compreender possíveis impactos na representação dos falantes não nativos para os usuários do livro. Nosso objeto de pesquisa se trata do primeiro livro da série Global (Macmillan) e analisamos como é apresentada a língua inglesa e seus múltiplos falantes. Baseamo-nos na bibliografia sobre Inglês como Língua Franca e preparamos questões norteadoras para guiarem nossa análise sobre aspectos linguísticos, sociais e culturais da representação do falante não nativo presente no material. O resultado de nossa análise aponta que apesar da presença do falante não nativo no material, a maneira como é retratado é superficial, sendo mostrado majoritariamente de maneira separada, em seção anexa à lição, e sem estar em situações comunicativas de interação. Também apresentamos uma discussão sobre possíveis maneiras de abordar o de Inglês como Língua Franca em materiais didáticos. / The teaching of English faces some questioning about which is the “best” variety to be taught. Some queries about choosing American or British varieties are common among teachers (while other varieties are rarely mentioned as a possible choice for classrooms). However, is it necessary to encourage students to have a mimetic behavior towards their learning, just aiming to have a native-like pronunciation? This investigation is important if we consider that most interactions do not happen involving native speakers. It is desirable that applied linguists, teachers and classroom materials are critical about the conception of English and its importance in the current international scenario. How can we teach it? As a foreign language or as a Lingua Franca? In this work, we discuss the current role of English worldwide, and how some of the mentioned aspects have influenced the coursebooks confection, trying to understand its possible impacts on the representation of non native speaker to the users of the book. Our corpus consists of the first coursebook from the Global series (Macmillan) and we are going to analyze how it presents the English language and its huge number of speakers. Based on the bibliography on English as a Lingua Franca, we developed an analysis matrix to investigate the social, cultural and linguistic aspects of the representation of non-native speakers in the material. The result of our analysis shows that, even though there is the non-native speaker in the material, the way it is portrayed is superficial, being presented, mostly, in a separated section of the unit, and never in communicative situations of interaction. We also present a discussion on ways to approach English as Lingua Franca in teaching materials
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O inglês como língua franca e a publicação acadêmica : uma análise de diretrizes para autores de periódicos internacionais

Viégas, Maiara Rosa January 2016 (has links)
A língua inglesa hoje permite acesso a práticas internacionais por ser a língua mais utilizada em interações entre falantes de diferentes línguas maternas, em inúmeros contextos. Essa disseminação do inglês globalmente fez surgir novas formas de se enxergar o status língua, entre elas, a abordagem do inglês como língua franca (ILF). Visto que a maioria das interações em inglês hoje acontecerem entre falantes não nativos, o ILF busca a descentralização do falante nativo e a aceitação das variedades linguísticas. Entre os diversos contextos em que o inglês é difundido, pode-se dizer que a academia é um dos principais. Este trabalho tem como objetivo verificar qual o posicionamento de revistas científicas internacionais da área de Linguística Aplicada acerca das diretrizes para autores, sob a ótica do ILF. Para isso, fizemos um levantamento dos periódicos internacionais de Linguística Aplicada mais bem avaliados em um ranking nacional (Qualis Capes) e internacional (SCImago), reunindo assim um corpus de 36 periódicos. A pesquisa foi dividida em duas etapas. Primeiramente, foram identificadas e analisadas as diretrizes para autores no que diz respeito às normas linguísticas relacionadas ao padrão nativo e aceitação das variedades. Foram encontradas três normas relacionadas a exigências linguísticas: língua de publicação, ortografia e revisão externa. Os resultados demonstram que a língua de publicação mais usada é o inglês, sendo exigência em 44% dos periódicos; que as principais variedades ortográficas aceitas são a americana e britânica; e que 58% das revistas solicitam que os autores tenham seus textos revisados por uma terceira pessoa, sendo que, dessas, aproximadamente a metade dirigem as normas apenas a autores falantes não nativos. A segunda etapa da pesquisa consistiu em comparar as diretrizes encontradas com os 139 textos sobre ILF nelas publicados entre os anos de 2011 e 2015. Foi feita uma análise do conteúdo dos textos, onde buscou-se identificar os posicionamentos dos autores. Os resultados da comparação indicaram que 71% dos textos são a favor da abordagem do ILF, mas que a maioria precisou seguir alguma norma que contradiz o defendido no ILF para ser publicado. Assim, os resultados gerais desta pesquisa demonstram que, apesar de a área de Linguística Aplicada estar orientada para uma abordagem do inglês que visa à diversidade linguística, são encontradas discrepâncias e inconsistências nas práticas das revistas da própria área, responsáveis por veicular essas ideias. / The English language today grants access to international practices, since it is the most used language in interactions between speakers of different languages in several contexts. The global spread of English has created new ways of understanding its status, such as the English as a Lingua Franca (ELF) approach. Since most interactions in English happen between nonnative speakers of English, ELF aims at native speaker decentralization and acceptance of linguistic varieties. Academia is one of the main contexts in which English is widely used. The objective of this study is to assess the stance of Applied Linguistics international journals regarding author guidelines, from the perspective of ELF. To do so, we surveyed the best-ranked international journals in Applied linguistics both at domestic (Qualis Capes) and international (SCImago) rankings, which resulted in a corpus of 36 journals. This study was conducted in two parts. First, author guidelines related to linguistic norms concerning native standards and acceptance of varieties were identified and analyzed. Three guidelines related to linguistic requirements were found: language of publication, spelling, and third-party review. The results showed that the most used language of publication is English, a requirement in 44% of the journals; that American and British spelling varieties are mostly the ones accepted; and that 58% of the journals ask authors to have their manuscripts checked by a third-party reviewer, from which approximately 50% direct these guidelines only to nonnative authors. The second part of the study consisted in comparing the guidelines found with 139 texts about ELF published by the same journals between 2011 and 2015. The content of the texts was analyzed aiming at identifying their authors’ point of views. The results of this comparison indicated that 71% of the texts are in line with the ELF approach, but most of them had to follow some guidelines which contradict those defended by ELF in order to be published. Hence, the general results of this study showed that, although the area of Applied Linguistics is oriented towards an approach that aims at linguistic diversity in English, discrepancies and inconsistencies are found in the practices of the journals of this same area, journals which are responsible for broadcasting these ideas.
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O inglês como língua franca e a publicação acadêmica : uma análise de diretrizes para autores de periódicos internacionais

Viégas, Maiara Rosa January 2016 (has links)
A língua inglesa hoje permite acesso a práticas internacionais por ser a língua mais utilizada em interações entre falantes de diferentes línguas maternas, em inúmeros contextos. Essa disseminação do inglês globalmente fez surgir novas formas de se enxergar o status língua, entre elas, a abordagem do inglês como língua franca (ILF). Visto que a maioria das interações em inglês hoje acontecerem entre falantes não nativos, o ILF busca a descentralização do falante nativo e a aceitação das variedades linguísticas. Entre os diversos contextos em que o inglês é difundido, pode-se dizer que a academia é um dos principais. Este trabalho tem como objetivo verificar qual o posicionamento de revistas científicas internacionais da área de Linguística Aplicada acerca das diretrizes para autores, sob a ótica do ILF. Para isso, fizemos um levantamento dos periódicos internacionais de Linguística Aplicada mais bem avaliados em um ranking nacional (Qualis Capes) e internacional (SCImago), reunindo assim um corpus de 36 periódicos. A pesquisa foi dividida em duas etapas. Primeiramente, foram identificadas e analisadas as diretrizes para autores no que diz respeito às normas linguísticas relacionadas ao padrão nativo e aceitação das variedades. Foram encontradas três normas relacionadas a exigências linguísticas: língua de publicação, ortografia e revisão externa. Os resultados demonstram que a língua de publicação mais usada é o inglês, sendo exigência em 44% dos periódicos; que as principais variedades ortográficas aceitas são a americana e britânica; e que 58% das revistas solicitam que os autores tenham seus textos revisados por uma terceira pessoa, sendo que, dessas, aproximadamente a metade dirigem as normas apenas a autores falantes não nativos. A segunda etapa da pesquisa consistiu em comparar as diretrizes encontradas com os 139 textos sobre ILF nelas publicados entre os anos de 2011 e 2015. Foi feita uma análise do conteúdo dos textos, onde buscou-se identificar os posicionamentos dos autores. Os resultados da comparação indicaram que 71% dos textos são a favor da abordagem do ILF, mas que a maioria precisou seguir alguma norma que contradiz o defendido no ILF para ser publicado. Assim, os resultados gerais desta pesquisa demonstram que, apesar de a área de Linguística Aplicada estar orientada para uma abordagem do inglês que visa à diversidade linguística, são encontradas discrepâncias e inconsistências nas práticas das revistas da própria área, responsáveis por veicular essas ideias. / The English language today grants access to international practices, since it is the most used language in interactions between speakers of different languages in several contexts. The global spread of English has created new ways of understanding its status, such as the English as a Lingua Franca (ELF) approach. Since most interactions in English happen between nonnative speakers of English, ELF aims at native speaker decentralization and acceptance of linguistic varieties. Academia is one of the main contexts in which English is widely used. The objective of this study is to assess the stance of Applied Linguistics international journals regarding author guidelines, from the perspective of ELF. To do so, we surveyed the best-ranked international journals in Applied linguistics both at domestic (Qualis Capes) and international (SCImago) rankings, which resulted in a corpus of 36 journals. This study was conducted in two parts. First, author guidelines related to linguistic norms concerning native standards and acceptance of varieties were identified and analyzed. Three guidelines related to linguistic requirements were found: language of publication, spelling, and third-party review. The results showed that the most used language of publication is English, a requirement in 44% of the journals; that American and British spelling varieties are mostly the ones accepted; and that 58% of the journals ask authors to have their manuscripts checked by a third-party reviewer, from which approximately 50% direct these guidelines only to nonnative authors. The second part of the study consisted in comparing the guidelines found with 139 texts about ELF published by the same journals between 2011 and 2015. The content of the texts was analyzed aiming at identifying their authors’ point of views. The results of this comparison indicated that 71% of the texts are in line with the ELF approach, but most of them had to follow some guidelines which contradict those defended by ELF in order to be published. Hence, the general results of this study showed that, although the area of Applied Linguistics is oriented towards an approach that aims at linguistic diversity in English, discrepancies and inconsistencies are found in the practices of the journals of this same area, journals which are responsible for broadcasting these ideas.
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IDENTIDADE NACIONAL E INGLÊS LÍNGUA FRANCA: NEGOCIAÇÕES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE INGLÊS

Kalva, Julia Margarida 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:53:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Julia Kalva.pdf: 1356702 bytes, checksum: 76cf64a1012e994eeff176a3503f938d (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this work we discuss Brazilian students/teacher national identity in a context of foreign language studies and the way English as a Lingua Franca is approached in the classroom. The research focus on student identity and the teaching-learning English as a Lingua Franca approach, once they are related to each other, because when it is learned-taught a new language, new identities are also presented in the classroom. With globalization, identities before seen as stables are now passing through a changing. Thus it is more difficult to say exactly who we are, that is why everything depends on where and the moment we are living. Therefore, we have as a main objective verify how English students and teacher consider themselves in a context where national identity is expressed by the language; process in which many times has the target language identity more emphasized than the local identity. This fact leads us to think about the process of teaching English as a Lingua Franca. The theoretical basis of this work is formed by Jenkins (2006), Seidlhofer (2004), Rajagopalan, regarding to English as a Lingua Franca (2003,2004), Hall (1999, 2005), Woodward (2005), Anderson (2008), talking about national identity and Pennycook (1994), Phillipson (1992), Canagarajah (1999) focusing at linguistic imperialism. The research is conducted in an English course, and participants are an English teacher and his students (intermediated level) from Universidade Estadual de Ponta Grossa; methodological procedures are basically qualitative, including a case study. Data gathered demonstrate that national identity, besides not being seen throughout the materials used for teaching, is emphasized by the teacher, situation that seems to help including teacher and students local identity in the teaching-learning process. However myths concerning teaching English as a foreign language are present in the classroom, and so, teacher and students still keep the need for following a native speaker model. / Nesse trabalho é discutida a questão da identidade nacional de alunos/professores brasileiros de língua estrangeira (inglês) e como a formação desses professores aborda ou não essa questão. A pesquisa tem como foco a formação da identidade do aprendiz de língua inglesa e o ensino de inglês como língua franca, posto que as duas questões se mostram correlacionadas, uma vez que, aprendendo uma nova língua, também tenho contato com outras identidades que irão permear o ensino. Com a globalização, as identidades, que antes até poderiam ser consideradas como “fixas”, agora passam por um processo de mutação, o que torna difícil dizer, com clareza, o que somos; tudo depende do momento em que vivemos ou do lugar em que estamos. Assim, temos como objetivo geral verificar como alunos e os professores de língua inglesa se veem dentro do contexto onde a identidade nacional é expressa através da língua. Esse processo, muitas vezes, tem a identidade da língua-alvo sendo privilegiada em detrimento da língua local, fato que nos leva a refletir também sobre o ensino de inglês como língua franca. O referencial teórico que embasa a pesquisa é formado por Jenkins (2006), Seidlhofer (2004), Rajagopalan (2003,2004), Hall (1999, 2005), Woodward (2005), Anderson (2008), Pennycook (1994), Phillipson (1992), Canagarajah (1999), entre outros. A pesquisa acontecerá na Universidade Estadual de Ponta Grossa/PR, em um curso de idiomas realizado pelo Centro de Línguas Estrangeiras para a Comunidade (CLEC), e os participantes serão os professores e os alunos de nível intermediário desse curso. A forma de avaliação da pesquisa é predominantemente qualitativa, isso em função dos procedimentos técnicos empregados, e a pesquisa pode ser classificada como um estudo de caso. Até o momento, vejo que a identidade nacional de professor e alunos, apesar de não ser vista no material didático utilizado em sala, é bastante reforçada pelo professor, fato que parece colaborar para que os alunos se sintam contemplados com relação à sua identidade local. Entretanto crenças pertinentes ao ensino de inglês como língua estrangeira ainda perpassam a sala de aula, fazendo com que os alunos, e mesmo o professor, sintam necessidade de seguir o modelo do falante nativo.
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Da torre de babel à torre de controle: desmistificando a linguagem dos céus. Um estudo descritivo da língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador. / From babel tower to control tower: demystifying the language of the skies. A descriptive study of the lingua franca used into the communication between pilots and controllers.

Oliveira, Eduardo Silverio de 20 August 2007 (has links)
A língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador ainda é pouco conhecida no meio acadêmico. Poucos estudos têm sido dedicados ao seu contexto de uso e ao mapeamento de suas características lingüísticas principais. Esta pesquisa acadêmica apresenta um estudo mais acurado da atividade de controlador de tráfego aéreo, no que se refere ao uso dessa linguagem de especialidade, além de desenvolver um estudo descritivo da língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador para a identificação de suas características lingüísticas principais, com o recorte para a produção de material didático. Por meio da utilização do método do Professor André Camlong, a ferramenta computacional denominada STABLEX, fazemos uma análise descritiva, objetiva e indutiva de um corpus lingüístico, constituído dessa linguagem de especialidade. O que se pretende é oferecer subsídios aos professores de língua estrangeira para a produção do seu próprio material didático para o ensino dessa linguagem. É fato que, em determinados contextos de ensino, a necessidade de aprendizagem dos alunos é tão específica, que os materiais prontos para consumo, disponibilizados nas prateleiras das livrarias ou pelas editoras, não são suficientes, cabendo ao professor a tarefa de elaborá-los. No entanto, essa tarefa não tem se mostrado amistosa, já que o professor não dispõe de \"guias de orientação\", cientificamente justificáveis, para fazê-la. Assim sendo, o processo de elaboração torna-se intuitivo e empírico e, na grande maioria das vezes, restringese à adoção de fórmulas já consagradas de apresentação dos conteúdos. Acreditamos ser fundamental o correto entendimento das reais necessidades lingüísticas de um determinado público-alvo, para que haja mais condições de se estabelecerem processos mais ricos e eficientes de ensino e aprendizagem de qualquer língua estrangeira. / The lingua franca used in the communication between pilots and controllers is still not well known in the academic community. Few studies about its use and mapping of its main linguistic characteristics have been made. This theoretical research introduces an accurate study on the language used in the activity of air traffic controllers and develops a descriptive study of the lingua franca used in the communication between pilots and controllers, in order to identify its main linguistic characteristics towards material production. By using the method developed by Professor André Camlong and the computational tool STABLEX, an objective descriptive and inductive analysis of a linguistic corpus constituted by the language used in the ATC specialty has been conducted. The aim of this work is to provide language teachers with subsides for ATC material production hence helping teachers to elaborate materials that meet the very specific needs of their students based on the real needs of the stakeholders so as they can establish a more fruitful and efficient language teaching and learning process.
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Da torre de babel à torre de controle: desmistificando a linguagem dos céus. Um estudo descritivo da língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador. / From babel tower to control tower: demystifying the language of the skies. A descriptive study of the lingua franca used into the communication between pilots and controllers.

Eduardo Silverio de Oliveira 20 August 2007 (has links)
A língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador ainda é pouco conhecida no meio acadêmico. Poucos estudos têm sido dedicados ao seu contexto de uso e ao mapeamento de suas características lingüísticas principais. Esta pesquisa acadêmica apresenta um estudo mais acurado da atividade de controlador de tráfego aéreo, no que se refere ao uso dessa linguagem de especialidade, além de desenvolver um estudo descritivo da língua franca utilizada na comunicação piloto-controlador para a identificação de suas características lingüísticas principais, com o recorte para a produção de material didático. Por meio da utilização do método do Professor André Camlong, a ferramenta computacional denominada STABLEX, fazemos uma análise descritiva, objetiva e indutiva de um corpus lingüístico, constituído dessa linguagem de especialidade. O que se pretende é oferecer subsídios aos professores de língua estrangeira para a produção do seu próprio material didático para o ensino dessa linguagem. É fato que, em determinados contextos de ensino, a necessidade de aprendizagem dos alunos é tão específica, que os materiais prontos para consumo, disponibilizados nas prateleiras das livrarias ou pelas editoras, não são suficientes, cabendo ao professor a tarefa de elaborá-los. No entanto, essa tarefa não tem se mostrado amistosa, já que o professor não dispõe de \"guias de orientação\", cientificamente justificáveis, para fazê-la. Assim sendo, o processo de elaboração torna-se intuitivo e empírico e, na grande maioria das vezes, restringese à adoção de fórmulas já consagradas de apresentação dos conteúdos. Acreditamos ser fundamental o correto entendimento das reais necessidades lingüísticas de um determinado público-alvo, para que haja mais condições de se estabelecerem processos mais ricos e eficientes de ensino e aprendizagem de qualquer língua estrangeira. / The lingua franca used in the communication between pilots and controllers is still not well known in the academic community. Few studies about its use and mapping of its main linguistic characteristics have been made. This theoretical research introduces an accurate study on the language used in the activity of air traffic controllers and develops a descriptive study of the lingua franca used in the communication between pilots and controllers, in order to identify its main linguistic characteristics towards material production. By using the method developed by Professor André Camlong and the computational tool STABLEX, an objective descriptive and inductive analysis of a linguistic corpus constituted by the language used in the ATC specialty has been conducted. The aim of this work is to provide language teachers with subsides for ATC material production hence helping teachers to elaborate materials that meet the very specific needs of their students based on the real needs of the stakeholders so as they can establish a more fruitful and efficient language teaching and learning process.

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