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Relação entre economia de corrida e força muscular : análise pelo modelo de dano muscular induzido pela corrida em declive /

Orientador: Benedito Sérgio Denadai / Banca: Tiago Rezende Figueira / Banca: Adalgizo Coscrato Cardozo / Banca: Ronei Silveira Pinto / Banca: Carlos Roberto Bueno Junior / Resumo: Introdução: Alguns estudos longitudinais têm mostrado que a força pode influenciar a economia de corrida (EC). Entretanto, outros modelos [p.ex., dano muscular (DM) induzido por corridas em declive (CrED)] mostram que a magnitude e a cinética de recuperação da EC e da força máxima medida em exercícios de cadeia cinética aberta [pico de torque isométrico de extensão do joelho (PTI)] podem ser diferentes. Fatores como o tipo de exercício usado para medir a força e a forma pela qual a força se manifesta (máxima e explosiva), podem explicar, pelo menos em parte, estes dados antagônicos. O objetivo geral deste estudo foi utilizar o modelo de DM induzido pela CrED para analisar a relação entre força máxima e explosiva e a EC. Método: Para isso, foram empregadas três intervenções para modular o DM induzido pela CrED e verificar seus efeitos sobre a força e a EC. Participaram do estudo 85 sujeitos ativos (22,3 ± 2,4 anos, 78 ± 9,4 kg, 176,9 ± 5 cm) que foram aleatoriamente separados em grupo controle (CON), placebo (PLA), suplementação (SUP), isométrico (ISO) e combinado (COMB). CON foi dividido em indivíduos com presença e ausência da α-actinina-3, resultante de polimorfismo do gene ACTN3. Todos os grupos realizaram uma CrED (-15%) por 30 min a 70% VO2max. SUP ingeriu um suplemento rico em compostos flavonoides antes e após a CrED, PLA ingeriu um placebo nos mesmos períodos, ISO realizou 10 contrações isométricas máximas (CIM) dois dias antes da CrED e COMB ingeriu o suplemento e re... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Longitudinal studies have been showing that strength production capacity might influence running economy (RE). However, other study models [e.g., downhill running (DhR) induced muscle damage (MD)] show different magnitudes of change and recovery kinetics between strength measured with open kinetic chain exercises [knee extension isometric peak torque (IPT)] and RE might differ. Factors such as the type of exercised used to measures strength and its form of manifestation (maximal or explosive) might, at least in part, explain these differences. The aim of the present study was to analyze the association between strength production capacity and RE using an DhR induced MD model. Methods: To do so, three different prophylactic strategies were adopted to modulate MD induced by DhR and also analyze their effects on strength production capacity and RE. Eighty five active subjects (22.3 ± 2.4 years, 78 ± 9.4 kg, 176.9 ± 5 cm) participated in the study and were randomly allocated to control (CON), placebo (PLA), supplementation (SUP), isometric (ISO), and combined (COMB) groups. Participants in CON were separated based on their ACTN3 polymorphisms. All groups ran downhill (-15%) for 30 min at 70%VO2max. SUP ingested a flavonoid-rich supplement before and following DhR, PLA ingested an isocaloric placebo at the same time points, ISO performed 10 maximal isometric contractinons (MIC) two days prior to the DhR, and COMB ingested the supplement and performed the MIC before D... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000892791
Date January 2017
CreatorsLima, Leonardo Coelho Rabello de.
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro).
PublisherRio Claro,
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguagePortuguese, Portuguese, Texto em português; resumos em inglês e português
Detected LanguageEnglish
Typetext
Format122 f. :
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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