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Proposta metodológica para o cálculo da força de contato patelofemoral

Cañeiro, João Paulo Torres January 2004 (has links)
O principal objetivo deste estudo foi propor uma metodologia para calcular da força de contato patelofemoral in vivo durante uma atividade dinâmica. Para isso, um protocolo foi operacionalizado permitindo a determinação de parâmetros biomecânicos das articulações tibiofemoral e patelofemoral. Especificamente, os parâmetros determinados foram: centro de rotação tibiofemoral, centro de rotação patelofemoral, linha de ação do ligamento patelar, linha de ação do músculo quadríceps, distância perpendicular do ligamento patelar, distância perpendicular do músculo quadríceps, força do ligamento patelar e força do músculo quadríceps. Para a determinação dos parâmetros foram utilizadas imagens radiográficas dinâmicas, obtidas no plano sagital, de um indivíduo executando um exercício de extensão de joelho em cadeia cinética aberta, a uma velocidade de 45o/s, em seis situações distintas: sem carga externa e com caneleiras de 1 a 5kg (implementadas de 1kg em 1kg) aplicadas à tíbia. As imagens radiográficas foram captadas a uma freqüência de amostragem de 50 Hz, utilizando-se um videofluoroscópio de marca Axiom Siemens Iconos R100. As imagens obtidas foram reproduzidas e digitalizadas utilizando uma placa de captura da marca Silicon Graphics 320. Foram desenvolvidas rotinas computacionais utilizando o software MatlabÒ para a análise dos dados. A propagação do erro na determinação da força de contato patelofemoral foi calculada pelo método de Kleine & McClintock. O protocolo desenvolvido com base na videofluoroscopia permite determinar todos parâmetros biomecânicos necessários para o modelamento da articulação patelofemoral. Os resultados sugerem que, em comparação com a lei de Hooke, a utilização da dinâmica inversa como forma de determinação da força de contato patelofemoral é mais apropriada. Isso pode ser confirmado pelos menores níveis de erro apresentados pela dinâmica inversa. Com base no método de Kleine & McClintock, a linha de ação do músculo quadríceps parece ser um parâmetro crítico no cálculo da força de contato patelofemoral. / The primary goal of this study was to propose a method to calculate the patellofemoral contact force in vivo during a dynamic activity. In order to do that, a protocol was operacionalized allowing to determine the biomechanical parameters of the tibiofemoral and patellofemoral joints. Specifically, the parameters determinated were: tibiofemoral rotation center, patellofemoral rotation center, patellar ligament’s action line, quadriceps muscle’s action line, the patellar ligament moment arm, the quadriceps muscle moment arm, patellar ligament’s force and quadriceps muscle force. To determine such parameters were used dynamic radiographycal images, obtained in the sagital plane, from one individual executing an exercise of knee’s extension in open kinetic chain, in a speed of 45º/s, in six distinct situations: without external load and with weights of 1 to 5kg (implemented 1kg to 1kg) applied to the tibia. The radiographic images were captured in a sampling frequency of 50Hz, through a videofluoroscope from Axiom Siemens Iconos R100. The images obtained were reproduced and digitalized using a capture plate Slicon Graphics 320. Computer routines were developed with the software Matlab® to analyze the data. The error propagation on patelofemoral contact force determination was calculated by the method of Kleine & McClintock. The protocol developed based on the videofluoroscopy allow to determine all the biomechanical parameters needed to the modeling of the patelofemoral joint. The results suggest that, in comparison with Hooke’s law, the use of inverse dynamics as a way to determine the patellofemoral contact force is more appropriated. This can be confirmed by lower levels of error presented in the inverse dynamics. Based on the Kleine & McClintock’s method, the action line of the quadriceps muscle seems to be a critical parameter on the calculus of the patelofemoral’s contact force.
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Proposta metodológica para o cálculo da força de contato patelofemoral

Cañeiro, João Paulo Torres January 2004 (has links)
O principal objetivo deste estudo foi propor uma metodologia para calcular da força de contato patelofemoral in vivo durante uma atividade dinâmica. Para isso, um protocolo foi operacionalizado permitindo a determinação de parâmetros biomecânicos das articulações tibiofemoral e patelofemoral. Especificamente, os parâmetros determinados foram: centro de rotação tibiofemoral, centro de rotação patelofemoral, linha de ação do ligamento patelar, linha de ação do músculo quadríceps, distância perpendicular do ligamento patelar, distância perpendicular do músculo quadríceps, força do ligamento patelar e força do músculo quadríceps. Para a determinação dos parâmetros foram utilizadas imagens radiográficas dinâmicas, obtidas no plano sagital, de um indivíduo executando um exercício de extensão de joelho em cadeia cinética aberta, a uma velocidade de 45o/s, em seis situações distintas: sem carga externa e com caneleiras de 1 a 5kg (implementadas de 1kg em 1kg) aplicadas à tíbia. As imagens radiográficas foram captadas a uma freqüência de amostragem de 50 Hz, utilizando-se um videofluoroscópio de marca Axiom Siemens Iconos R100. As imagens obtidas foram reproduzidas e digitalizadas utilizando uma placa de captura da marca Silicon Graphics 320. Foram desenvolvidas rotinas computacionais utilizando o software MatlabÒ para a análise dos dados. A propagação do erro na determinação da força de contato patelofemoral foi calculada pelo método de Kleine & McClintock. O protocolo desenvolvido com base na videofluoroscopia permite determinar todos parâmetros biomecânicos necessários para o modelamento da articulação patelofemoral. Os resultados sugerem que, em comparação com a lei de Hooke, a utilização da dinâmica inversa como forma de determinação da força de contato patelofemoral é mais apropriada. Isso pode ser confirmado pelos menores níveis de erro apresentados pela dinâmica inversa. Com base no método de Kleine & McClintock, a linha de ação do músculo quadríceps parece ser um parâmetro crítico no cálculo da força de contato patelofemoral. / The primary goal of this study was to propose a method to calculate the patellofemoral contact force in vivo during a dynamic activity. In order to do that, a protocol was operacionalized allowing to determine the biomechanical parameters of the tibiofemoral and patellofemoral joints. Specifically, the parameters determinated were: tibiofemoral rotation center, patellofemoral rotation center, patellar ligament’s action line, quadriceps muscle’s action line, the patellar ligament moment arm, the quadriceps muscle moment arm, patellar ligament’s force and quadriceps muscle force. To determine such parameters were used dynamic radiographycal images, obtained in the sagital plane, from one individual executing an exercise of knee’s extension in open kinetic chain, in a speed of 45º/s, in six distinct situations: without external load and with weights of 1 to 5kg (implemented 1kg to 1kg) applied to the tibia. The radiographic images were captured in a sampling frequency of 50Hz, through a videofluoroscope from Axiom Siemens Iconos R100. The images obtained were reproduced and digitalized using a capture plate Slicon Graphics 320. Computer routines were developed with the software Matlab® to analyze the data. The error propagation on patelofemoral contact force determination was calculated by the method of Kleine & McClintock. The protocol developed based on the videofluoroscopy allow to determine all the biomechanical parameters needed to the modeling of the patelofemoral joint. The results suggest that, in comparison with Hooke’s law, the use of inverse dynamics as a way to determine the patellofemoral contact force is more appropriated. This can be confirmed by lower levels of error presented in the inverse dynamics. Based on the Kleine & McClintock’s method, the action line of the quadriceps muscle seems to be a critical parameter on the calculus of the patelofemoral’s contact force.
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Proposta metodológica para o cálculo da força de contato patelofemoral

Cañeiro, João Paulo Torres January 2004 (has links)
O principal objetivo deste estudo foi propor uma metodologia para calcular da força de contato patelofemoral in vivo durante uma atividade dinâmica. Para isso, um protocolo foi operacionalizado permitindo a determinação de parâmetros biomecânicos das articulações tibiofemoral e patelofemoral. Especificamente, os parâmetros determinados foram: centro de rotação tibiofemoral, centro de rotação patelofemoral, linha de ação do ligamento patelar, linha de ação do músculo quadríceps, distância perpendicular do ligamento patelar, distância perpendicular do músculo quadríceps, força do ligamento patelar e força do músculo quadríceps. Para a determinação dos parâmetros foram utilizadas imagens radiográficas dinâmicas, obtidas no plano sagital, de um indivíduo executando um exercício de extensão de joelho em cadeia cinética aberta, a uma velocidade de 45o/s, em seis situações distintas: sem carga externa e com caneleiras de 1 a 5kg (implementadas de 1kg em 1kg) aplicadas à tíbia. As imagens radiográficas foram captadas a uma freqüência de amostragem de 50 Hz, utilizando-se um videofluoroscópio de marca Axiom Siemens Iconos R100. As imagens obtidas foram reproduzidas e digitalizadas utilizando uma placa de captura da marca Silicon Graphics 320. Foram desenvolvidas rotinas computacionais utilizando o software MatlabÒ para a análise dos dados. A propagação do erro na determinação da força de contato patelofemoral foi calculada pelo método de Kleine & McClintock. O protocolo desenvolvido com base na videofluoroscopia permite determinar todos parâmetros biomecânicos necessários para o modelamento da articulação patelofemoral. Os resultados sugerem que, em comparação com a lei de Hooke, a utilização da dinâmica inversa como forma de determinação da força de contato patelofemoral é mais apropriada. Isso pode ser confirmado pelos menores níveis de erro apresentados pela dinâmica inversa. Com base no método de Kleine & McClintock, a linha de ação do músculo quadríceps parece ser um parâmetro crítico no cálculo da força de contato patelofemoral. / The primary goal of this study was to propose a method to calculate the patellofemoral contact force in vivo during a dynamic activity. In order to do that, a protocol was operacionalized allowing to determine the biomechanical parameters of the tibiofemoral and patellofemoral joints. Specifically, the parameters determinated were: tibiofemoral rotation center, patellofemoral rotation center, patellar ligament’s action line, quadriceps muscle’s action line, the patellar ligament moment arm, the quadriceps muscle moment arm, patellar ligament’s force and quadriceps muscle force. To determine such parameters were used dynamic radiographycal images, obtained in the sagital plane, from one individual executing an exercise of knee’s extension in open kinetic chain, in a speed of 45º/s, in six distinct situations: without external load and with weights of 1 to 5kg (implemented 1kg to 1kg) applied to the tibia. The radiographic images were captured in a sampling frequency of 50Hz, through a videofluoroscope from Axiom Siemens Iconos R100. The images obtained were reproduced and digitalized using a capture plate Slicon Graphics 320. Computer routines were developed with the software Matlab® to analyze the data. The error propagation on patelofemoral contact force determination was calculated by the method of Kleine & McClintock. The protocol developed based on the videofluoroscopy allow to determine all the biomechanical parameters needed to the modeling of the patelofemoral joint. The results suggest that, in comparison with Hooke’s law, the use of inverse dynamics as a way to determine the patellofemoral contact force is more appropriated. This can be confirmed by lower levels of error presented in the inverse dynamics. Based on the Kleine & McClintock’s method, the action line of the quadriceps muscle seems to be a critical parameter on the calculus of the patelofemoral’s contact force.
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Teste de força e resistência muscular localizada : identificação e uso de parâmetros para prescrição de exercício resistido em diferentes ferramentas de avaliação /

Micheletti, Jéssica Kirsch. January 2019 (has links)
Orientador: Carlos Marcelo Pastre / Resumo: Introdução: A verificação da progressão de indivíduos submetidos à programas de treinamento é realizada por testes diagnósticos com o foco muitas vezes na força e resistência muscular. Diversas ferramentas de avaliação são utilizadas, entretanto, observa-se falta de padronização dos testes e escassez na exploração de algumas ferramentas e de alguns grupos musculares. A observação é muitas vezes restrita à um design de estudo particular, o que dificulta comparações mesmo na utilização da mesma ferramenta. Assim, incluir diferentes possibilidades clínicas no mesmo cenário pode enriquecer a discussão sobre o tema. Objetivo: Desenvolver e analisar a confiabilidade intra-avaliador de um teste de força muscular máxima e de um teste de resistência muscular localizada para os músculos rotadores externos de ombro, em três diferentes porcentagens de força máxima (70%, 80%, 90%) e em diferentes ferramentas. Além de caracterizar por meio da resposta fisiológica o teste de resistência muscular localizada. Método: Amostra de 50 participantes de ambos os gêneros, submetidos à 3 etapas. Na Etapa 1 foi realizada, em três sessões, cinco testes de força máxima com ferramentas distintas (bandas elásticas, polia, halter, dinamômetro digital e dinamômetro isocinético). Na Etapa 2, composta por 6 sessões, foi realizado teste e reteste do teste de resistência muscular com diferentes cargas (70%, 80% e 90% da força máxima), com os mesmos dispositivos da etapa 1, exceto o dinamômetro digital. Na Etapa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The progression of individuals undergoing training programs is verified by diagnostic tests, often focusing on muscle strength and endurance. Several assessment tools are used, however, there is a lack of standardization of tests and scarcity in the exploration of some devices and some muscle groups. Observation is often restricted to a particular study design which makes comparisons difficult even with the use of the same tool. Thus, including different clinical possibilities in the same scenario can enrich discussion on the topic. Objective: To develop and analyze the intra-rater reliability of a maximal muscle strength test, and a localized muscle endurance test for external shoulder rotator muscles at three different percentages of maximal strength (70%, 80%, 90%) in different tools. Besides characterizing through the physiological response the localized muscular endurance test. Method: A sample of 50 participants of both genders was submitted to 3 stages. In the Stage 1 was performed on three occasions, five maximal strength tests with different tools (elastic bands, pulley, dumbbell, digital dynamometer and isokinetic dynamometer). In the Stage 2, composed of 6 sessions, was performed test and retest of the muscular endurance test with different loads (70%, 80% and 90% of the maximal force) with the same devices of Stage 1, except the digital dynamometer. In Satge 3, the physiological characterization of the muscular endurance test was performed by analyzi... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Effects of variations of speed and slope on locomotor system variability during running / Efeitos das variações de velocidade e inclinação na variabilidade do sistema locomotor durante a corrida

El Dash, Ingrid 03 May 2019 (has links)
Running is achieved by cyclic execution of movements that ultimately allows a person to move. Each cycle is divided into two phases. The first phase is where power is absorbed as the body\'s center of mass is lowered and decelerated. The second being where power is generated and the center of mass is propelled upwards and forwards. Power absorption is primarily done by quadriceps muscles while plantar flexors generate most of the power during push-off phase. Variations in speed and slope are met by adjustments in the same direction of force produced by lower limb muscles and, due to changes in energy expenditure, of heart rate. In this context, analysis of variability offer a non-invasive way to measure how well-adjusted muscles are to cope with variations in demand. Thus, our aim was to investigate the relationship between the variability of contractions of muscles from the quadriceps and plantar flexors with changes in speed and slope and in heart rate. Secondarily, we sought to verify if the patterns observed in a restricted group of subjects could also be noted in a wider population. To answer these questions, we used electromyography to collect data of intervals between successive contractions of vasti and gastrocnemius muscles of seventeen runners across several target runs. These runs were chosen with several different speeds and slopes. Runners were divided into two experimental groups: Experiment 1 contained no restrictions regarding age and fitness level while Experiment 2 did control for these variables. Linear regressions and gradients showed that even though variability estimators correlated negatively to speed and/or slope, they could be better explained by changes in heart rate. Thus our main conclusion was that variability between contractions is inversely proportional to muscle activation, in relation to its maximum capacity. As a consequence, different combinations of speed and slope could result in the same variability despite differences in metabolic profile, as long as the power output remains constant. Due to methodological issues, we could not reach a decisive conclusion regarding the comparison between the more restricted and more heterogeneous groups of volunteers, although results suggest that the runners respond to changes of speed and slope in a similar way regardless of differences in age and fitness level / Durante a corrida, uma série de movimentos é realizada de forma cíclica que, em última análise, fazem com que o corpo se desloque. Cada ciclo é dividido em uma fase em que ocorre absorção de trabalho conforme o centro de massa é rebaixado e desacelerado e uma fase em que ocorre produção de trabalho, conforme o centro de massa é impulsionado para cima e para frente. Os músculos do quadríceps e flexores plantares são os principais responsáveis pela absorção e geração de trabalho, respectivamente. Variações na velocidade da corrida e na inclinação do terreno requerem ajustes da força muscular e, como consequência, da freqüência cardíaca. Neste contexto, análises de variabilidade oferecem uma maneira de medir a adequação do sistema muscular às variações na demanda. Assim, buscamos investigar a relação entre a variabilidade das contrações de músculos do quadríceps e flexores plantares com alterações na velocidade, inclinação e potência; bem como verificar se os padrões observados em um grupo restrito de indivíduos se aplicavam a uma amostra mais variada. Para isso, coletamos dados de intervalos entre contrações do vasto e gastrocnêmio de dezessete voluntários durante corridas realizadas em diferentes combinações de velocidade e inclinação da esteira. Os sujeitos foram divididos em dois grupos experimentais: no Experimento 1, não houve restrições quanto à idade e condicionamento, enquanto que no Experimento 2 essas variáveis foram controladas. Regressões lineares e gradientes mostraram que, embora os estimadores de variabilidade correlacionem negativamente com velocidade e inclinação, eles são melhor explicados por mudanças no consumo energético (i.e.,frequência cardíaca). Assim, concluímos que a variabilidade é inversamente proporcional à força muscular, em relação à sua capacidade máxima. Como conseqüência, diferentes combinações de velocidade e inclinação podem resultar na mesma variabilidade, apesar das diferenças no perfil metabólico. Devido a complicações metodológicas, não pudemos chegar a uma conclusão definitiva em relação a comparação entre voluntários dos Experimentos 1 e 2, embora os resultados sugiram que corredores respondam a mudanças de velocidade e inclinação de maneira semelhante, independentemente de diferenças de idade e nível de condicionamento
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Avaliação dos efeitos da terapia de fotobiomodulação sobre parâmetros de atividade muscular, tempo até a exaustão em esforço retangular no domínio severo em ciclo ergômetro e nos aspectos centrais e periféricos da fadiga muscular /

Dutra, Yago Medeiros. January 2019 (has links)
Orientador: Alessandro Moura Zagatto / Banca: Cleber Ferraresi / Banca: Fernando Diefenthaeler / Resumo: O objetivo geral da presente dissertação foi investigar os efeitos de duas doses de TFBM sobre o tempo até a exaustão em esforço retangular no domínio severo em ciclo ergômetro, explorando durante o exercício as respostas fisiológicas decorrentes da atividade muscular (i.e., metabólicas, gasométricas, eletromiográficas e respiratórias), assim como, os aspectos centrais e periféricos da fadiga muscular após esforço. Para isso, dois estudos foram realizados, estudo 1 e 2. Participaram do projeto 27 voluntários (14 participantes no estudo 1 e 13 no estudo 2. O estudo 1 teve como objetivo investigar os efeitos de duas doses de TFBM sobre aspectos centrais e periféricos da fadiga muscular após esforço de ciclismo em carga constante no domínio severo (Δ60%) com duração equalizada, analisando também, as respostas neuromusculares durante o esforço. Os sujeitos realizaram 5 esforços em dias distintos, um na forma de familiarização e um na forma controle, ambos até à exaustão e três, com duração idêntica à atingida na condição controle, precedidos por uma das três intervenções utilizadas no presente estudo: TFBM na dose de 260 J, TFBM na dose de 130 J e placebo, TFBM com o aparelho desligado (estudo randomizado, cruzado com duplo-cegamento). Durante o esforço as repostas eletromiográficas de músculos do membro inferior dominante foram avaliadas e antes e após esforço, contrações voluntárias máximas associada à eletroestimulação periférica do nervo femoral foram efetuadas, objetivando i... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The general objective of this dissertation was to investigate the effects of two doses of photobiomodulation (PBM) on time to exhaustion in a constant load cycling effort at severe domain (Δ60%, [CLE60]), exploring during the exercise the physiological responses resulting from muscular activity (ie, metabolic, gasometric, electromyographic and respiratory), as well as the central and peripheral aspects of muscle fatigue after effort. For this, two studies were carried out, study 1 and 2. Twenty-seven volunteers (14 participants in study 1 and 13 in study 2) participated in the study. Study 1 aimed to investigate the effects of two doses of PBM on central and peripheral aspects after CLE60 with equalized duration (ie, isotime) as well as the neuromuscular responses during the exercise. The subjects performed 5 efforts on different days, one in the form of familiarization and one in the control form, both until exhaustion. The last three efforts were performed with the same duration as that reached in the control condition, preceded by one of the three interventions used in the present study: PBM at the dose of 260 J, PBM at 130 J and placebo (PBM with the device switched off, dose of 0 J). During the last 4 exercises, the electromyographic responses of muscles of the dominant lower limb were evaluated and before and after the last three efforts, neuromuscular evaluations associated with peripheral electrical stimulation of the femoral nerve were performed, aiming to investigat... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação dos parâmetros neuromusculares em adolescentes jogadores de futebol: efeitos da idade cronológica, da maturação esquelética e do tamanho corporal

Teixeira, Anderson Santiago January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-27T03:07:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 335654.pdf: 1639939 bytes, checksum: be385983eedda15199e7fed2327489e7 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introdução. A força muscular e a capacidade de desenvolver força rápida são importantes componentes neuromusculares para o desempenho físico de adolescentes jogadores de futebol. Objetivo. Analisar a influência da idade cronológica, da maturação esquelética e do tamanho corporal sobre a produção de torque (isométrico, concêntrico e excêntrico), a taxa de desenvolvimento de torque e a taxa de ativação muscular em adolescentes jogadores de futebol. Método. A amostra incluiu 55 jogadores de futebol de dois grupos etários, sub-15 (14,00-14,99 anos; n=25) e sub-16 (15,00-15,99 anos; n=30). Cada jogador foi classificado como atrasado, normomaturo e adiantado na maturidade esquelética baseado na diferença entre a idade esquelética e a idade cronológica. Além disso, os jogadores foram alocados em três grupos de tamanho corporal baseado no próprio valor de massa corporal (MC): menor MC (MC < percentil 33), MC intermediária (percentil 33 > MC < percentil 66) e maior MC (MC > percentil 66). O pico de torque isométrico (PTISO), concêntrico (PTCON), excêntrico (PTEXC) e a taxa de desenvolvimento de torque (TDT) dos extensores (E) e flexores (F) do joelho foram determinados no dinamômetro isocinético. A taxa de ativação muscular isométrica foi avaliada pela eletromiografia de superfície. As comparações entre os diferentes grupos foram realizadas utilizando a análise de variância (ANOVA) one-way e a análise de covariância (ANCOVA). O nível de significância de 5% foi considerado para todas as análises estatísticas. Resultados. O PTISO-E, PTISO-F, PTCON-E e PTEXC-E aumentaram significantemente com a idade cronológica, enquanto o PTCON-F e o PTEXC-F não foram diferentes entre os grupos etários. Os jogadores mais pesados tiveram maiores valores de PTISO-F, PTCON-E, PTEXC-E, PTCON-F e PTCON-E comparado aos jogadores com menor MC e MC intermediária. Entretanto, a maturação esquelética não exerceu nenhum efeito sobre a produção do torque, independentemente da ação muscular e do grupo muscular. Jogadores do sub-16 e com maior MC apresentaram maiores valores para a TDT dos extensores do joelho comparado aos jogadores sub-15 e com menor MC, respectivamente. Entretanto, a TDT dos extensores do joelho não variou entre os grupos de maturidade esquelética. Nenhuma diferença significante foi observada para a TDT dos flexores do joelho e taxa de ativação muscular isométrica entre os grupos etários, maturacionais e de tamanho corporal. Conclusão. O efeito da idade cronológica e do tamanho corporal sobre o torque muscular e a TDT em jogadores defutebol entre 14-15 anos parece ser dependente das ações e dos grupos musculares envolvido no movimento.<br> / Abstract : Introduction. Muscle strength and the ability to develop rapid strength are important neuromuscular components for physical performance of adolescent soccer players. Purpose. To analyze the influence of chronological age, skeletal maturation and body size on torque production (isometric, concentric and eccentric), rate of torque development and muscle activation rate in young soccer players. Method. The total sample included 55 soccer players of two age groups, under-15 (14,00-14,99 years; n=25) and under-16 (15,00-15,99 years; n=30). Each player was classified as late, average and early skeletally mature based on difference between skeletal and chronological ages. Furthermore, players were allocated in to three body size groups based on your own body mass (BM): lower BM (BM < percentile 33), intermediate BM (percentile 33 < BM < percentile 66) and higher BM (BM > percentile 66). Peak torque during isometric (PTISO), concentric (PTCON) and eccentric (PTECC) muscular actions and rate of torque development (RTD) for the knee extensors (E) and flexors (F) were assessed by isokinetic dynamometry. Isometric muscle activation rate was determined by surface electromyography (EMG). Comparisons were made using one-way analysis of variance (ANOVA) and analysis of covariance (ANCOVA). An alpha level of 5% was set for all statistical analyses. Results. Under-16 players had higher values for PTISO-E, PTISO-F, PTCON-E and PTEXC-E compared to their younger peers, whereas no significant differences were observed for PTCON-F and PTEXC-F between age groups. Heavier players presented consistently higher values for PTISO-F, PTCON-E, PTEXC-E, PTCON-F and PTCON-E compared to players with lower and intermediate BM. However, skeletal maturation did not have any influence on torque production, regardless of muscle actions and groups. Under-16 and heavier players showed higher absolute RTD than the under-15 and lighter players during knee extension, respectively. In contrast, RTD during knee extension did not differ among players of contrasting skeletal maturity status. Chronological age, skeletal maturity and body size were not significant sources of variation for RTD during knee flexion and isometric muscle activation rate during both knee extension and flexion. Conclusion. The effect of chronological age and body size on torque production and RTD in soccer players aged 14-15 years seem be dependent on both muscle actions and groups involved in the movement.
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O Efeito agudo da potencialização pós-ativação na performance de velocidade em atletas de futebol / The accute effect of postactivation potentiation on speed performance in soccer athletes

Carvalho, Leandro Mendes de [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Introdução: A potencializacao pos-ativacao (PPA) e definida como o aumento do desempenho de forca durante uma contracao voluntaria maxima (CVM) apos um dado estimulo muscular. Objetivo: Investigar se a potencializacao pos-ativacao melhora a performance de velocidade em atletas de futebol, alem de verificar se os exercicios de forca submaxima e de salto vertical sao eficientes para desencadea-la nestes atletas.Metodologia: Vinte e um atletas de futebol, com idade media de 14 ± 0,52 anos, foram avaliados em tres fases distintas. Na primeira fase, todos os atletas realizaram uma avaliacao antropometrica para determinacao do percentual de gordura, peso corporal (kg) e estatura (cm), alem de um teste de velocidade em 20 metros e foram divididos em grupos controle (GC) e grupo experimental (GE). Nas segunda e terceira fases, o GE realizou o teste de velocidade novamente, porem, precedido de exercicios de agachamento e saltos verticais, respectivamente, como desencadeadores da potencializacao pos-ativacao, enquanto que o grupo controle realizou apenas o teste de velocidade nas mesmas fases. Para analise estatistica foram utilizados analise de variancia com medidas repetidas e o metodo de comparacoes multiplas de Tukey, para p<0,05. Resultados: A velocidade media obtida pelo GE na segunda fase de testes foi 25,43 ± 0,42 enquanto que na terceira fase foi 24,35 ± 0,55. Ja o mesmo valor obtido pelo GC na segunda e terceira fases foi 24,35 ± 0,79 e 24,59 ± 0,75 respectivamente. Conclusao: Os resultados mostram que o exercicio de agachamento realizado na segunda fase pelo GE aumentou os valores da velocidade quando comparado aos saltos verticais executados na terceira fase, indicando que o exercicio de forca e mais eficiente para desencadear a potencializacao pos-ativacao do que exercicios de salto vertical, melhorando a performance de velocidade em atletas de futebol / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise quantitativa da força axial da língua / Quantitative analysis of axial force of tongue

Motta, Andréa Rodrigues [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / Objetivo: analisar a força axial da língua e parâmetros relacionados. Métodos: foi conduzido um estudo por meio de análise de prontuários, no qual foram investigados os dados referentes a 92 indivíduos, sendo 29 (32,6%) homens e 63 (67,4%) mulheres, na faixa etária entre 14 e 53 anos de idade, com média de 23,3±7,7 anos. Dentre esses, 16 (17,4%) mulheres e sete (7,6%) homens apresentavam tônus de língua diminuído e 47 (51,1%) mulheres e 22 (23,9%) homens tônus lingual normal. Cada indivíduo foi submetido à avaliação clínica e instrumental da língua. Na avaliação clínica o tônus lingual foi verificado. A avaliação instrumental foi realizada por meio de um método de investigação da força axial da língua, desenvolvido pelo Grupo de Engenharia Biomecânica da Universidade Federal de Minas Gerais, o FORLING. Foram investigadas a força axial média, a força axial máxima, a energia acumulada pela língua e o tempo necessário para se alcançar a força máxima. Os dados foram analisados no programa R, tendo-se empregado medidas de tendência central e dispersão bem como os testes de Wilcoxon, Mann-Whitney, Friedman e o coeficiente de correlação de Sperman. Resultados: no que se refere ao parâmetro força média da língua, identificaram-se valores médios de 13,0 N, sendo esta mais alta em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). Já para a força máxima observou-se valor médio de 18,3 N, sendo este mais alto que o da força média (p<0,001). Os valores também se apresentaram mais altos nos indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,005). Os respectivos coeficientes de variação para a 1ª, a 2ª e a 3ª medidas e para a média geral, no que se refere à força média axial da língua foram 36,6%, 34,2%, 34,3% e 32,9%. Já para a força máxima observou-se os seguintes valores para cada situação, respectivamente: 31,3%, 32,2%, 31,8% e 29,7%. A força média e a máxima da língua apresentaram correlação positiva e associação altamente significante (p<0,001). A energia acumulada pela língua indicou valores de 131,1 N/s, tendo-se verificado novamente maiores valores em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). O tempo médio gasto para que se alcance a força máxima da língua foi de 3,8 segundos, indicando um efeito do treinamento ao se comparar a 1ª à 3ª medida, com redução dos valores (p<0,001). Conclusões: a força média da língua foi de 13,0 N e a máxima de 18,3 N, sendo que esses dois parâmetros são positivamente correlacionados. A energia acumulada pela língua foi de 131 N/s, não tendo esse parâmetro acrescentado informações em relação aos demais. Já o tempo empregado para se alcançar a força máxima da língua foi de 3,8 s sendo que nesse parâmetro foi observado um efeito do treinamento. A força axial média, a máxima e a energia acumulada pela língua apresentaram valores maiores no sexo masculino e em indivíduos com o tônus lingual normal. / Objective: to analyze the axial strength of the tongue and related parameters. Methods: a study was conducted through analysis of records in which we investigated the data from 92 individuals: 29 (32.6 %) men and 63 (67.4%) women, aged between 14 and 53 years old with an average of 23.3 ± 7.7 years. From these, 16 women and 7 men had decreased lingual tonus and 22 men and 47 women normal lingual tonus. Each subject went to a clinical and instrumental tongue’s evaluation. The instrumental evaluation was performed by an instrument that measures the tongue’s axial strength developed by the Biomechanical Engineering Group, Federal University of Minas Gerais, named FORLING. It was investigated the axial medium Friedman, the axial maximum strength, the energy accumulated by the tongue and how long was required to reach maximum strength. The data was analyzed with the R program, been employed measures of central tendency and dispersion as well as the Wilcoxon, Mann-Whitney an d Friedman tests and Spearman's rank correlation. Results: in regard to the parameter tongue’s medium strength identified with an average of 13.0 N, which is higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). As for the maximum strength observed, average of 18.3 N, which is higher than the medium strength (p <0.001). The values were higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.005). The medium and maximum strength of the tongue showed positive and highly significant association (p <0.001). The energy accumulated by the tongue indicated values of 131.1 N/s, it was found higher values in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). The average time to reach the maximum strength of the tongue was 3.8 seconds, indicating an effect of the training when comparing the 1st e 3rd measures, with reduced values (p <0.001). Conclusion: the medium strength of the tongue was 13.0 N and the maximum was 18.3 N and these two parameters are positively correlated. The energy accumulated by the tongue was 131 N/s and this parameter has not added information in relation to others. The time used to achieve maximum strength of the tongue was 3.8 s and in this parameter was observed a training effect. The medium axial strength, the maximum axial strength and the energy accumulated by the tongue were higher in males and in individuals with normal tongue tonus. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Adaptações na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos submetidos a um programa de treinamento de força

Sant'Anna, Marcelo Morganti January 2002 (has links)
Os efeitos do treinamento de força têm sido bem documentados em adultos. No entanto, existem controvérsias sobre a eficácia desta atividade em promover adaptações fisiológicas em crianças. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de um programa de treinamento na força muscular, potência aeróbia e composição corporal de meninos. Participaram deste estudo 18 meninos (10 a 12 anos), pré-púberes, depois de serem submetidos a uma avaliação médica e seus pais terem assinado um termo de consentimento. O grupo experimental (GE; n = 9) participou de um programa de treinamento de força durante 12 semanas, três vezes por semana, realizando exercícios de musculação. O grupo controle (GC; n = 9) não participou de nenhum treinamento específico de força, mantendo suas atividades diárias. As forças muscular, dinâmica e isocinética foram avaliadas, respectivamente, através do teste de 1 RM (nos exercícios de extensão de joelho - ExtJo e flexão de cotovelo – FlexCo) e do dinamômetro isocinético (nas velocidades de 30 e 90º/s). A potência aeróbia foi avaliada por teste cardiopulmonar de exercício realizado em esteira. As medidas de massa corporal magra (MCM) e massa de gordura corporal (MGC) foram avaliadas no DXA. Os efeitos do programa de treinamento nas variáveis dependentes foram analisados pelo teste t dependente (comparações intragrupo) e pelo teste t independente (comparações intergrupos), antes e depois (valor ∆) de 12 semanas de intervenção. O índice de significância utilizado foi p<0,05. O GE apresentou maiores aumentos na força dinâmica que o GC (∆ ExtJo = 7,9±1,26 vs. 2,9±0,74 kg, e ∆ FlexCo = 4,2±0,67 vs. 1,0±0,62 kg; p<0,05). Não houve aumento da potência aeróbia em ambos os grupos. A MCM aumentou em ambos os grupos (GE = 26,8±2,08 vs. 27,6±2,12 kg, e GC = 29,2±4,52 vs. 30,0±4,85 kg, p<0,05) e não houve diferenças intergrupos. A MGC aumentou somente no GC (9,2±3,01 vs. 10,3±3,65 kg, p<0,05), entretanto não houve diferenças no GE. Os resultados analisados demonstraram que meninos pré-púberes submetidos a treinamento de força reportaram maiores ganhos na força muscular que meninos não-treinados. O programa proposto neste estudo não promoveu adaptações na potência aeróbia e composição corporal do GE quando comparado ao GC. / The effects of resistance training have been well documented in adults. However, there are controversies about the effectiveness of this activity in promoting physiological adaptations in children. The purpose of this study was to investigate the effects of a resistance training program on muscular strength, aerobic power, and body composition of boys. Eighteen prepubescent boys (10-12 years old) participated in this study after a medical investigation and written informed consent from their parents. The experimental group (EG; n = 9) participated in a supervised resistance training program during 12 weeks, 3 days/wk, performing exercises against resistance. Control group (CG; n = 9) did not participate in any specific resistance training, maintaining its daily activities. Muscular, dynamic, and isokinetic strengths were assessed through 1-RM test (in knee extension – KneeExt and arm curl – ArmCurl exercises) and through isokinetic dynamometer (at speeds of 30o and 90o/sec), respectively. Aerobic power was assessed through an exercise cardiopulmonary test performed in treadmill. Lean body mass (LBM) and fat body mass (FBM) measurements were assessed through DXA. The training program effects in the dependent variables were analyzed through paired t-tests (within-group comparisons) and unpaired t-tests (between-group comparisons), before and after (Δ value) a 12-wk intervention. The significance index used was p<0.05. EG presented greater increases in dynamic strength than CG (Δ KneeExt = 7.9±1.26 kg vs. 2.9±74 kg, and Δ ArmCurl = 4.2±67 kg vs. 1.0±62 kg, p<0.05). There was no increase in aerobic power in both groups. LBW increased in both groups (EG = 26.8±2.08 kg vs. 27.6±2.12 kg, and CG = 29.2±4.52 kg vs. 30.0±4.85 kg, p<0.05), and there were no between-group differences. FBM increased only in CG (9.2±3.01 kg vs. 10.3±3.65 kg, p<0.05); however, there were no differences in EG. The results analyzed showed that prepubescent boys submitted to a resistance training reported greater gains in muscular strength than untrained boys. The program proposed in this study did not promote adaptations in EG’s aerobic power and body composition when compared to CG’s.

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