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Análise quantitativa da força axial da língua / Quantitative analysis of axial force of tongue

Motta, Andréa Rodrigues [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26 / Objetivo: analisar a força axial da língua e parâmetros relacionados. Métodos: foi conduzido um estudo por meio de análise de prontuários, no qual foram investigados os dados referentes a 92 indivíduos, sendo 29 (32,6%) homens e 63 (67,4%) mulheres, na faixa etária entre 14 e 53 anos de idade, com média de 23,3±7,7 anos. Dentre esses, 16 (17,4%) mulheres e sete (7,6%) homens apresentavam tônus de língua diminuído e 47 (51,1%) mulheres e 22 (23,9%) homens tônus lingual normal. Cada indivíduo foi submetido à avaliação clínica e instrumental da língua. Na avaliação clínica o tônus lingual foi verificado. A avaliação instrumental foi realizada por meio de um método de investigação da força axial da língua, desenvolvido pelo Grupo de Engenharia Biomecânica da Universidade Federal de Minas Gerais, o FORLING. Foram investigadas a força axial média, a força axial máxima, a energia acumulada pela língua e o tempo necessário para se alcançar a força máxima. Os dados foram analisados no programa R, tendo-se empregado medidas de tendência central e dispersão bem como os testes de Wilcoxon, Mann-Whitney, Friedman e o coeficiente de correlação de Sperman. Resultados: no que se refere ao parâmetro força média da língua, identificaram-se valores médios de 13,0 N, sendo esta mais alta em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). Já para a força máxima observou-se valor médio de 18,3 N, sendo este mais alto que o da força média (p<0,001). Os valores também se apresentaram mais altos nos indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,005). Os respectivos coeficientes de variação para a 1ª, a 2ª e a 3ª medidas e para a média geral, no que se refere à força média axial da língua foram 36,6%, 34,2%, 34,3% e 32,9%. Já para a força máxima observou-se os seguintes valores para cada situação, respectivamente: 31,3%, 32,2%, 31,8% e 29,7%. A força média e a máxima da língua apresentaram correlação positiva e associação altamente significante (p<0,001). A energia acumulada pela língua indicou valores de 131,1 N/s, tendo-se verificado novamente maiores valores em indivíduos do sexo masculino (p=0,001) e com avaliação clínica da língua normal (p=0,002). O tempo médio gasto para que se alcance a força máxima da língua foi de 3,8 segundos, indicando um efeito do treinamento ao se comparar a 1ª à 3ª medida, com redução dos valores (p<0,001). Conclusões: a força média da língua foi de 13,0 N e a máxima de 18,3 N, sendo que esses dois parâmetros são positivamente correlacionados. A energia acumulada pela língua foi de 131 N/s, não tendo esse parâmetro acrescentado informações em relação aos demais. Já o tempo empregado para se alcançar a força máxima da língua foi de 3,8 s sendo que nesse parâmetro foi observado um efeito do treinamento. A força axial média, a máxima e a energia acumulada pela língua apresentaram valores maiores no sexo masculino e em indivíduos com o tônus lingual normal. / Objective: to analyze the axial strength of the tongue and related parameters. Methods: a study was conducted through analysis of records in which we investigated the data from 92 individuals: 29 (32.6 %) men and 63 (67.4%) women, aged between 14 and 53 years old with an average of 23.3 ± 7.7 years. From these, 16 women and 7 men had decreased lingual tonus and 22 men and 47 women normal lingual tonus. Each subject went to a clinical and instrumental tongue’s evaluation. The instrumental evaluation was performed by an instrument that measures the tongue’s axial strength developed by the Biomechanical Engineering Group, Federal University of Minas Gerais, named FORLING. It was investigated the axial medium Friedman, the axial maximum strength, the energy accumulated by the tongue and how long was required to reach maximum strength. The data was analyzed with the R program, been employed measures of central tendency and dispersion as well as the Wilcoxon, Mann-Whitney an d Friedman tests and Spearman's rank correlation. Results: in regard to the parameter tongue’s medium strength identified with an average of 13.0 N, which is higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). As for the maximum strength observed, average of 18.3 N, which is higher than the medium strength (p <0.001). The values were higher in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.005). The medium and maximum strength of the tongue showed positive and highly significant association (p <0.001). The energy accumulated by the tongue indicated values of 131.1 N/s, it was found higher values in males (p = 0.001) and clinical evaluation of tongue normal (p = 0.002). The average time to reach the maximum strength of the tongue was 3.8 seconds, indicating an effect of the training when comparing the 1st e 3rd measures, with reduced values (p <0.001). Conclusion: the medium strength of the tongue was 13.0 N and the maximum was 18.3 N and these two parameters are positively correlated. The energy accumulated by the tongue was 131 N/s and this parameter has not added information in relation to others. The time used to achieve maximum strength of the tongue was 3.8 s and in this parameter was observed a training effect. The medium axial strength, the maximum axial strength and the energy accumulated by the tongue were higher in males and in individuals with normal tongue tonus. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signal

Cordeiro, Gislaine Ferro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices
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Descrição de periodicidade do sinal eletroglotográfico durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios comparados à vogal sustentada /E/ / Comparison of tongue and lip trills with phonation of the sustained vowel /E/ regarding the periodicity of the electroglottographic waveform and the amplitude of the electroglottographic signal

Gislaine Ferro Cordeiro 28 August 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Os exercícios de vibração sonorizada de lábios e língua têm-se se mostrado eficientes quando utilizados tanto no tratamento de pacientes disfônicos como no aquecimento ou preparação vocal. Há grande variação do coeficiente de contato de um mesmo sinal eletroglotográfico e dificuldade na sincronização da luz estroboscópica durante a emissão dos exercícios de vibração sonorizada de língua e lábios, sendo levantada a possibilidade de aperiodicidade de vibração das pregas vocais durante a execução desses exercícios. OBJETIVO: descrever a vibração das pregas vocais durante a emissão de vibrações sonorizadas de língua e lábios comparando-as com a emissão da vogal /E/ sustentada quanto à regularidade e amplitude dos ciclos vibratórios na eletroglotografia, em cantores eruditos profissionais. METODOLOGIA: Participaram desse estudo 10 cantores eruditos profissionais, que emitiram a vogal /E/ sustentada e os exercícios de vibração sonorizados de língua e de lábios na mesma frequência e intensidade durante a execução da eletroglotografia. Foi realizada a inspeção visual da onda eletroglotográfica, quanto à periodicidade e amplitude, além do espectrograma do sinal quanto aos harmônicos presentes em cada amostra. As amostras foram randomizadas e analisadas por 3 avaliadoras. Além disso, foram extraídas as medidas de jitter e shimmer do sinal eletroglotográfico para confirmação dos resultados, além da frequência da variação de vibração dos exercícios de vibração sonorizada. RESULTADOS: Os avaliadores tiveram coeficiente alfa de Cronbach em mais de 0,9 na maior parte das amostras, indicando alto grau de concordância. Na inspeção visual do sinal eletroglotográfico foi considerada na vogal /E/ sustentada: onda periódica com amplitude regular e harmônicos múltiplos da frequência fundamental. Durante o exercício de vibração sonorizada de língua e lábios foram consideradas onda quase-periódica com amplitude oscilante (frequencia aproximada de 23Hz e 24Hz) e harmônicos múltiplos de 23 Hz e 24Hz,aproximadamente. CONCLUSÃO: os exercícios de vibração sonorizada de língua e de lábios assemelham-se entre si e se diferenciam da emissão da vogal /E/ sustentada tanto nas fortes, quanto nas fracas intensidades. A vibração das pregas vocais são mais periódicas durante a emissão da vogal sustentada do que na produção dos exercícios. Nas vibrações sonorizadas de lábios e de língua a forma e a amplitude da onda Lx se diferenciam entre si, mas com padrão de repetição ao longo do tempo, próximo aos 24 Hz. Esse comportamento gera parciais de harmônicos que sugerem movimentação de onda mucosa concomitante à vibração do ponto articulatório (língua ou lábios) / INTRODUCTION: Lip and tongue trills have been effectively used as vocal warmups in the treatment of dysphonia and in the training of professional voice users. In a previous study, we found that the closed quotient varied widely during tongue and lip trills. We encountered difficulty in synchronizing the stroboscopic illumination with the vocal fold vibration during the trill exercises. We hypothesize that there is aperiodicity of vocal fold vibration during tongue and lip trills. AIM: to compare the vocal fold vibration seen during lip and tongue trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the periodicity of the EGG wave form and the amplitude of the EGG signal, in professional voice users. METHODS: We used electroglottography (EGG) to compare the vocal fold vibration seen during tongue and lip trills with that seen during phonation of the sustained vowel /E/, in terms of the EGG waveform periodicity and signal amplitude, in 10 classically trained, professional singers. The participants produced the sustained vowel /E/ and performed tongue and lip trills at the same frequency and intensity. The periodicity of the waveform and the amplitude of the signal were visually analyzed by three blinded, experienced readers. To confirm the visual analysis results, we measured the jitter and shimmer of the signal and the frequency of variation in vocal fold vibration during the trill exercises. RESULTS: Cronbach\'s alpha coefficient values were high (>0,9), indicating high inter-rater reliability. In sustained vowel /E/ was considered periodic wave and regular amplitude. In tongue and lip trills the waveform EGG was considered quasi-periodic and the amplitude of the EGG signal was classified as oscillating. The mean amplitude was as follows: 24.4 Hz during lip trills performed at high intensity; 24.7 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.3 Hz during lip trills performed at low intensity; and 24.3 Hz during tongue trills performed at low intensity. The jitter and shimmer were higher in lip and tongue trills. The harmonics seen on the narrow-band spectrograms were classified as being multiples of the fundamental frequency for the sustained vowel phonation task and as being below the fundamental frequency for lip and tongue trills, the mean frequency of the harmonics being as follows: 23.7 Hz during lip trills performed at high intensity; 24 Hz during tongue trills performed at high intensity; 23.7 Hz during lip trills performed at low intensity; and 23.2 Hz during tongue trills performed at low intensity. CONCLUSION: In terms of the EGG waveform, tongue trills and lip trills are similar regardless of the intensity at which they are performed (i.e., high or low), differing, however, from the sustained vowel /E/. The vibration of the vocal folds is modified according to the supraglottic movement in trills exercices

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