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[en] END-USER CONFIGURATION IN ASSISTIVE TECHNOLOGIES: A CASE STUDY WITH A SEVERELY PHYSICALLY IMPAIRED USER / [pt] CONFIGURAÇÃO PELO USUÁRIO FINAL EM TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: UM ESTUDO DE CASO COM UM USUÁRIO COM LIMITAÇÃO FÍSICA SEVERA

[pt] Tecnologia Assistiva (TA) visa compensar limitações funcionais motoras,
sensoriais ou cognitivas de seus usuários. Uma das razões pela qual TA é difícil
de projetar e transformar em um produto é a variabilidade dos tipos e graus de
deficiência e das características individuais dos seus os usuários (físicas,
psicológicas, culturais e ambientais). Esta variabilidade pode ser tratada por meio
de configurações. Este trabalho tem como ponto de partida a premissa de que a
capacidade para o usuário final de adaptar a TA pode ter o potencial para
melhorar a experiência de uso e a qualidade dos produtos. No entanto, antes de
empreender tal esforço, devemos responder a perguntas como: o que é
configuração no domínio da TA? O que significa a TA para os seus usuários (e
para as pessoas ao redor deles)? O que pode, deve ou não deve ser configurado e
como? Neste trabalho, foi realizado um estudo de caso que mistura etnografia e
pesquisa-ação com um único participante tetraplégico que veio ao nosso
laboratório em busca de tecnologia para ajudá-lo em sua vida cotidiana. Primeiro,
nós o entrevistamos e observamos suas necessidades e atividades diárias e, em
seguida, desenvolvemos uma plataforma protótipo de TA que controla alguns
dispositivos, operada simultaneamente por gesto e interação de voz em sua casa
inteligente. Ao longo de dois ciclos de pesquisa-ação, investigamos questões de
interação e tecnológicas em relação à configuração e ao uso do nosso protótipo.
Com base em nossos resultados, propomos um conjunto de dimensões e um
framework colaborativo para a configuração de TA. Nossa principal contribuição
é propor uma estrutura conceitual para organizar o espaço do problema de
configuração de TA que pode apoiar a criação de tecnologias semelhantes. / [en] Assistive Technology (AT) aims at compensating for motor, sensory or
cognitive functional limitations of its users. One of the reasons AT is hard to
design and turn into a product is the variability of kinds and degrees of disabilities
and individual characteristics among users (physical, psychological, cultural and
environmental). This variability can be addressed by means of configurations.
This work takes as a starting point the premise that the ability for the end-user to
adapt AT may have the potential to improve user s experience and the quality of
the products. However, before engaging in such endeavor we must answer
questions like: what is configuration in the AT domain? What does AT mean to
users (and stakeholders)? What could, should or should not be configured and
how? In this work, we conducted a case study mixing ethnography and actionresearch
with a single tetraplegic participant who came to our lab seeking for
technology that could help him in his daily life. First, we interviewed him and
observed his daily needs and activities and then we developed an AT platform
prototype that controls some devices to be operated simultaneously by gesture and
voice interaction in his smart home. Throughout two action-research cycles, we
investigated interaction and technological issues regarding our prototype
configuration and use. Based on our findings, we propose a set of dimensions and
a collaborative framework for AT configuration. Our main contribution is to
propose a conceptual structure for organizing the AT configuration problem space
to support the design of similar technologies.

Identiferoai:union.ndltd.org:puc-rio.br/oai:MAXWELL.puc-rio.br:26207
Date28 April 2016
CreatorsBRUNO AZEVEDO CHAGAS
ContributorsHUGO FUKS
PublisherMAXWELL
Source SetsPUC Rio
LanguageEnglish
Detected LanguagePortuguese
TypeTEXTO

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