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[en] AN ARCHITECTURE FOR INFERENCE OF ACTIVITIES OF MOBILE COMPUTING USERS / [pt] UMA ARQUITETURA PARA INFERÊNCIA DE ATIVIDADES DE USUÁRIO DE COMPUTAÇÃO MÓVEL

JERONIMO SIROTHEAU DE ALMEIDA EICHLER 26 April 2012 (has links)
[pt] A computação ubíqua aliada ao avanço tecnológico de sensores definiu um novo cenário no qual a integração de diversos recursos computacionais pode contribuir para que um conjunto de serviços e funcionalidades esteja disponível ao usuário sempre que necessário. Um subconjunto desta área é de sistemas sensíveis às atividades realizadas por seus usuários, isto é, sistemas que utilizam informações sobre o que o usuário está fazendo. Nesses sistemas, mecanismos de inferência são essenciais para reconhecer ações do usuário e permitir que o comportamento do sistema se adapte a estas ações. Entretanto, como esses ambientes são caracterizados por uma elevada troca de informações, o desenvolvimento deste tipo de sistema não é uma tarefa trivial e possui como desafios: privacidade, desempenho, complexidade e ambigüidade das informações coletadas. O objetivo deste trabalho é propor uma arquitetura para sistemas de inferências de atividades do usuário. Para atingir esse objetivo, definimos um conjunto de componentes que representam funções especificas do processo de inferência. Com o objetivo de analisar a viabilidade da arquitetura proposta, desenvolvemos, avaliamos e relatamos um protótipo de sistema baseado na arquitetura. / [en] The ubiquitous computing combined with the advance of sensor technology creates a scenario in which the integration of several computing resources is used to keep a set of services and features available to the user whenever necessary. A particular trend in this area is the activity based systems, i.e., systems that are aware of the activity played by the user. In these systems, inference engine is essential to recognize user’s actions and allow the systems to adapt its behavior according to user’s actions. Though, the development of this type of systems is not a trivial task as the high rate of information exchanged brings challenges related to privacy, performance and information management. In this work we propose an architecture for activity inference systems. To achieve this goal, we define a set of components that perform important roles in the inference process. Finally, to show the feasibility of this approach, we designed, implemented and evaluated a system based on the proposed architecture.
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[en] END-USER CONFIGURATION IN ASSISTIVE TECHNOLOGIES: A CASE STUDY WITH A SEVERELY PHYSICALLY IMPAIRED USER / [pt] CONFIGURAÇÃO PELO USUÁRIO FINAL EM TECNOLOGIAS ASSISTIVAS: UM ESTUDO DE CASO COM UM USUÁRIO COM LIMITAÇÃO FÍSICA SEVERA

BRUNO AZEVEDO CHAGAS 28 April 2016 (has links)
[pt] Tecnologia Assistiva (TA) visa compensar limitações funcionais motoras, sensoriais ou cognitivas de seus usuários. Uma das razões pela qual TA é difícil de projetar e transformar em um produto é a variabilidade dos tipos e graus de deficiência e das características individuais dos seus os usuários (físicas, psicológicas, culturais e ambientais). Esta variabilidade pode ser tratada por meio de configurações. Este trabalho tem como ponto de partida a premissa de que a capacidade para o usuário final de adaptar a TA pode ter o potencial para melhorar a experiência de uso e a qualidade dos produtos. No entanto, antes de empreender tal esforço, devemos responder a perguntas como: o que é configuração no domínio da TA? O que significa a TA para os seus usuários (e para as pessoas ao redor deles)? O que pode, deve ou não deve ser configurado e como? Neste trabalho, foi realizado um estudo de caso que mistura etnografia e pesquisa-ação com um único participante tetraplégico que veio ao nosso laboratório em busca de tecnologia para ajudá-lo em sua vida cotidiana. Primeiro, nós o entrevistamos e observamos suas necessidades e atividades diárias e, em seguida, desenvolvemos uma plataforma protótipo de TA que controla alguns dispositivos, operada simultaneamente por gesto e interação de voz em sua casa inteligente. Ao longo de dois ciclos de pesquisa-ação, investigamos questões de interação e tecnológicas em relação à configuração e ao uso do nosso protótipo. Com base em nossos resultados, propomos um conjunto de dimensões e um framework colaborativo para a configuração de TA. Nossa principal contribuição é propor uma estrutura conceitual para organizar o espaço do problema de configuração de TA que pode apoiar a criação de tecnologias semelhantes. / [en] Assistive Technology (AT) aims at compensating for motor, sensory or cognitive functional limitations of its users. One of the reasons AT is hard to design and turn into a product is the variability of kinds and degrees of disabilities and individual characteristics among users (physical, psychological, cultural and environmental). This variability can be addressed by means of configurations. This work takes as a starting point the premise that the ability for the end-user to adapt AT may have the potential to improve user s experience and the quality of the products. However, before engaging in such endeavor we must answer questions like: what is configuration in the AT domain? What does AT mean to users (and stakeholders)? What could, should or should not be configured and how? In this work, we conducted a case study mixing ethnography and actionresearch with a single tetraplegic participant who came to our lab seeking for technology that could help him in his daily life. First, we interviewed him and observed his daily needs and activities and then we developed an AT platform prototype that controls some devices to be operated simultaneously by gesture and voice interaction in his smart home. Throughout two action-research cycles, we investigated interaction and technological issues regarding our prototype configuration and use. Based on our findings, we propose a set of dimensions and a collaborative framework for AT configuration. Our main contribution is to propose a conceptual structure for organizing the AT configuration problem space to support the design of similar technologies.
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[pt] STABLEBELT: WEARABLES EM ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR / [en] STABLEBELT: WEARABLES IN CORE STABILIZATION

FERNANDO CARDOSO ISMÉRIO 28 September 2016 (has links)
[pt] Nesta dissertação são investigadas formas de áudio biofeedback (ABF) para exercícios de estabilização segmentar usando sensores de movimento. A estabilização segmentar é uma das estratégias no tratamento de lombalgias. O exercício de Ponte foi escolhido como foco para a investigação. O sensor de movimento principal foi um acelerômetro tri-axial. Flex Sensors, Force Sensitive Resistor e múltiplos acelerômetros foram usados em outros protótipos. Os resultados desta dissertação, que incluem dados do acelerômetro, comentários, procedimentos, reflexões e implementação de protótipos com geração de 3 tipos de ABF, foram obtidos durante 5 ciclos de uma pesquisa-ação. Na pesquisa-ação, o pesquisador conduz a pesquisa realizando ações sucessivas que busquem reduzir um problema específico em um ambiente real. Nesta dissertação, o ambiente usado foi um local onde um paciente executa exercícios de estabilização segmentar e o problema identificado é a dificuldade do paciente executar os exercícios de forma correta. A ação é a disponibilização de um wearable – StableBelt – que produz ABF baseado nos movimentos do paciente durante um exercício de estabilização segmentar. Diferentes formas de áudio foram investigadas: música instrumental, piano e percussão. O StableBelt foi avaliado através de 3 testes com usuários. Após um teste preliminar com um participante, testes com 5 e depois 8 participantes foram feitos. No teste preliminar foi usada música instrumental e piano e percussão nos testes subsequentes. O último ciclo da pesquisa-ação foi dedicado ao conforto do StableBelt. Durante a investigação, foram entrevistados fisioterapeutas que pesquisam lombalgia e fisioterapeutas que usam estabilização segmentar na clínica. / [en] In this dissertation, different types of audio biofeedback (ABF) for core stabilization exercises using motion sensors are investigated. Core stabilization exercises are one of the strategies used in the treatment of low back pain. The Supine Bridge (SB) exercise was chosen as the focus for the investigation. The primary motion sensor used was a tri-axial accelerometer. Flex Sensors, Force Sensitive Resistors and multiple accelerometers were also used in other prototypes. The results of this dissertation, which include data from accelerometer, comments, process, reflections, and implementation of prototypes that generate 3 types of audio biofeedback, were gathered during 5 cycles of action research. In action research, the researcher conducts the research performing successive actions that attempt to reduce a specific problem in a real world environment. In this dissertation, the environment chosen was a place where a patient executes exercises and the problem identified is the difficulty of the patient to perform the exercises correctly. The action was the introduction of a wearable – StableBelt – which generates audio biofeedback based on the patient s movements during a core stabilization exercise. Different types of audio were investigated: instrumental music, piano and drums. The StableBelt was evaluated through 3 user tests. After a preliminary test with one participant, user tests with 5 and 8 participants were conducted. In the preliminary test, instrumental music was used and piano and drums in later tests. The last cycle of the action research was dedicated to the comfort of the StableBelt. During the investigation, physical therapists which research low back pain and physical therapists which use core stabilization exercises in their clinical practice were interviewed.
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[en] ACTIVE PRESENTATION: A SYSTEM FOR DISTRIBUTED MULTIMEDIA PRESENTATIONS IN UBIQUITOUS COMPUTING ENVIRONMENTS / [pt] ACTIVE PRESENTATION: UM SISTEMA PARA APRESENTAÇÕES DISTRIBUÍDAS EM AMBIENTES DE COMPUTAÇÃO UBÍQUA

MARK STROETZEL GLASBERG 21 June 2006 (has links)
[pt] A diminuição do custo e a diversificação dos dispositivos computacionais vêm criando ambientes de computação cada vez mais completos e sofisticados, mas que ainda carecem de softwares de integração que simplifiquem sua utilização e que melhor explorarem seu potencial. Para responder a esta questão, sistemas de computação ubíqua vêm sendo desenvolvidos para criar mecanismos de controle remoto e unificado de aplicações e dispositivos. Além disso, grupos de pesquisa na área de multimídia abordam outras questões como a sincronização entre dispositivos, gerência de recursos e definição de padrões de documentos. Este trabalho visa unificar os esforços de ambas as áreas com o objetivo de realizar apresentações multimídia através do paradigma de computação ubíqua. Neste trabalho, apresentamos a infraestrutura de execução de apresentações ActivePresentation desenvolvida e baseada em diferentes protótipos. Além disso, propomos um formato de documento multimídia chamado NCLua para orquestrar tais apresentações. / [en] The diminishing costs and the diversity of computational devices are creating increasingly complex and sophisticated computational environments. Nonetheless, such environments still lack integration software to simplify their use and to better explore their potential. In response to this issue, ubiquitous computing systems are being developed to create remote control mechanisms of applications and devices. At the same time, research groups in the area of multimedia deal with other issues, such as synchronization between devices, resource management and document standard definitions. The purpose of this work is to join the efforts of both areas in order to build presentations using the ubiquitous computing paradigm. In this work, we introduce the ActivePresentation infrastructure, based and developed through the study of different prototypes. In addition, we propose a multimedia document format called NCLua to orchestrate such presentations.
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[en] DECENTRALIZED REASONING IN AMBIENT INTELLIGENCE / [pt] INFERÊNCIA DESCENTRALIZADA EM AMBIENTES INTELIGENTES

JOSE VITERBO FILHO 05 October 2010 (has links)
[pt] A computação ubíqua prevê a integração de sistemas computacionais ao nosso dia-a-dia para prover informações e funcionalidades em qualquer momento e lugar. Sistemas desse tipo englobam diferentes tipos de sensores e dispositivos móveis interconectados através de uma combinação de várias tecnologias de rede sem fio. Uma tendência particular nessa área é explorar o paradigma dos Ambientes Inteligentes (AmI), o qual visa à integração de tecnologias inovativas para criar ambientes mediados por computador que, através de serviços específicos, auxiliam os usuários em suas atividades com mínima intervenção. Em sistemas de AmI, mecanismos de inferência são fundamentais para disparar ações ou adaptações de acordo com situações que podem ser significativas e relevantes para aplicações. Muitos sistemas adotam uma abordagem centralizada para seus mecanismos de inferência. Em AmI, entretanto, essas operações podem ter que avaliar dados de contexto coletados de fontes distribuídas e armazenados em diferentes dispositivos, uma vez que geralmente nem todo dado de contexto está prontamente disponível para os serviços de inferência. O objetivo desta tese é propor uma abordagem descentralizada para executar inferência de contexto baseada em regras. Para isso, definimos um modelo de contexto assumindo que os dados de contexto são distribuídos em dois lados, o lado do usuário, representado pelos usuários e seus dispositivos móveis, e o lado do ambiente, representado pela infrastrutura computacional fixa e os serviços do ambiente. Formalizamos a operação de inferência cooperativa - na qual duas entidades cooperam para executar a inferência descentralizada baseada em regras - e definimos um processo completo para realizar esta operação. Finalmente, para mostrar que essa abordagem é possível, projetamos, implementamos e avaliamos o protótipo de um serviço de middleware que executa inferência baseada no processo de inferência cooperativa. / [en] Ubiquitous computing features the seamless integration of computer systems into the everyday lives of users to provide information and functionalities anytime and anywhere. Such systems encompass different kinds of sensors and mobile devices interconnected through a combination of several wireless network technologies. A particular trend in this area is exploring the Ambient Intelligence (AmI) paradigm, which aims at the integration of innovative technologies to create computer-mediated environments that support user activities through specific services, with minimal user intervention. In AmI systems, reasoning is fundamental for triggering actions or adaptations according to specific situations that may be meaningful and relevant to some applications. Most middleware systems adopt a centralized approach for their reasoning mechanisms. In AmI environments, however, these reasoning operations may need to evaluate context data collected from distributed sources and stored in different devices, as usually not all context data is readily available to the reasoners within a ubiquitous system. The goal of this thesis is to propose a decentralized reasoning approach for performing rule-based reasoning about context data targeting AmI systems. For this sake, we defined a context model assuming that in AmI environments context data is distributed over two sides, the user side, represented by the users and their mobile devices, and the ambient side, represented by the fixed computational infrastructure and ambient services. We formalized the cooperative reasoning operation - in which two entities cooperate to perform decentralized rule-based reasoning - and defined a complete process to perform this operation. Finally, to show the feasibility of this approach, we designed, implemented and evaluated a middleware service supporting decentralized reasoning based cooperative reasoning process.
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[en] CUBIMED: A FRAMEWORK FOR THE CREATION OF UBIQUITOUS MEDICAL ASSISTANCE APPLICATIONS BASED ON COLLABORATIVE SOFTWARE AGENTS / [pt] CUBIMED: UM FRAMEWORK PARA A CRIAÇÃO DE APLICAÇÕES DE ASSISTÊNCIA MÉDICA UBÍQUA BASEADO EM AGENTES DE SOFTWARE COLABORATIVOS

ARIEL ESCOBAR ENDARA 11 April 2016 (has links)
[pt] A área da saúde precisa lidar com diversos problemas relacionados a questões de infraestrutura, falta de pessoal qualificado e grande número de pacientes. Como solução para problemas desta natureza surgiu o u-Healthcare, uma aplicação dos conceitos de Computação Ubíqua (UbiComp) na área da assistência médica. u-Healthcare permite a supervisão da saúde a qualquer tempo e a qualquer lugar, a partir de dispositivos eletrônicos conectados à internet. Entretanto, a ampliação da supervisão da saúde para o entorno ubíquo não pode ser feita com protocolos e procedimentos clínicos atualmente utilizados, já que essa abordagem aumentaria drasticamente o consumo de tempo e recursos. Por esse motivo, a construção de aplicações para fornecimento de serviços se saúde pode apoiar-se em áreas de pesquisa de Sistemas Multi-Agente (SMA) e Trabalho Cooperativo Auxiliado por Computador (TCAC). Nesse sentido, SMA é utilizado para automatização de processos, através do uso das propriedades dos agentes de software. Em contrapartida, TCAC permite estabelecer um modelo de cooperação entre os participantes de uma determinada aplicação. Com base nestes aspectos, neste trabalho propõese a modelagem e desenvolvimento de um framework que auxilie a construção de aplicações voltadas para u-Healthcare, baseadas em conceitos de SMA e TCAC. Para ilustrar a utilização do framework, são apresentados dois cenários de uso. O primeiro cenário corresponde a um sistema de monitoramento fetal, que realiza a detecção precoce de anormalidades no feto. O segundo cenário, por sua vez, consiste em um assistente de administração de medicamentos, que permite ajudar ao médico no controle de medicamentos que usam seus pacientes. / [en] The health area needs to deal with various problems related to issues of infrastructure, lack of qualified personnel and a large number of patients. As a solution to problems of this nature, u-Healthcare was created as an application of the concepts of Ubiquitous Computing (UbiComp) in the area of health care. u- Healthcare allows health monitoring at any time and place from electronic devices connected to the Internet. However, the expansion of health monitoring for an ubiquitous environment cannot be performed with protocols and procedures currently used, since this approach would drastically increase the consumption of time and resources. For that reason, the development of tools to provide health services can be supported in research areas such as Multi-Agent System (MAS) and Computer Supported Cooperative Work (CSCW). In that sense, MAS can be used to automate processes through the properties of software agents. On the other hand CSCW gives the possibility of establishing a model of cooperation among the participants on the application. Based on these aspects, this work proposes the modeling and development of a framework capable of providing support and help on the construction of dedicated u- Healthcare applications which should be based on the concepts of MAS and CSCW. To illustrate the use of the framework, there are presented two scenarios of use. The first scenario corresponds to a fetal monitoring system, which allows early detection of fetal abnormalities. The second scenario consists of a drug administration assistant, which allows the doctor to control drug use by his patients.
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[en] KEEP DOING WHAT I JUST DID: AUTOMATING SMARTPHONES BY DEMONSTRATION / [pt] KEEP DOING WHAT I JUST DID: AUTOMATIZANDO SMARTPHONES POR DEMONSTRAÇÃO

RODRIGO DE ANDRADE MAUES 24 March 2015 (has links)
[pt] Smartphones se tornaram uma parte integrante da vida de muitas pessoas. Podemos usar esses dispositivos para executar uma grande variedade de tarefas, que vão desde dar telefonemas a acessar a Internet. No entanto, às vezes gostaríamos que algumas tarefas fossem executadas automaticamente. Estas tarefas podem ser automatizadas usando aplicativos de automação, os quais monitoram continuamente o contexto do smartphone para realizar um conjunto de ações quando um evento acontece sob certas condições. Estas automações estão começando a ficar popular entre os usuários finais, uma vez que elas podem tornar os celulares mais fáceis de usar e ainda mais eficientes no uso da bateria. No entanto, pouco foi feito para capacitar os usuários finais a criar tais automações. Propomos uma abordagem para automatizar tarefas de smartphones por demonstração retrospectiva. Sucintamente, consideramos a lógica por trás da abordagem como sendo continue fazendo o que eu acabo de fazer : a aplicação de automação grava continuamente as interações dos usuários com seus telefones, e depois que os usuários realizaram uma tarefa que eles gostariam de automatizar, basta eles pedirem à aplicação para criar uma regra de automação com base em suas últimas ações gravadas. Como os usuários só têm que usar seus smartphones, como eles naturalmente fariam, para demonstrar automações, acreditamos que a nossa abordagem pode reduzir a dificuldade na criação de automações de smartphones. Para avaliar a nossa abordagem, desenvolvemos protótipos de um aplicativo chamado Keep Doing It, que permite automatizar tarefas por demonstração. Realizamos um estudo em laboratório com o primeiro protótipo para coletar as primeiras impressões dos participantes. Os participantes tiveram que criar regras de automação usando o nosso aplicativo com base em cenários pré-determinados. Baseado no feedback dos participantes e na nossa observação, nós refinamos o protótipo e realizamos um estudo remoto de cinco dias com novos participantes, os quais desta vez podiam criar quais e quantas regras quisessem. No geral, os resultados de ambos os estudos sugerem que, embora houvesse algumas ocasionais imprecisões (especialmente ao demonstrar regras que contêm condições), os participantes gostariam de automatizar tarefas de smartphones por demonstração devido à facilidade de uso. Concluiu-se que esta abordagem tem muito potencial para ajudar os usuários finais a automatizar seus smartphones, mas ainda há questões que precisam ser abordadas em pesquisas futuras. / [en] Smartphones have become an integral part of many people s lives. We can use these powerful devices to perform a great variety of tasks, ranging from making phone calls to connecting to the Internet. However, sometimes we would like some tasks to be performed automatically. These tasks can be automated by using automation applications, which continuously monitor the smartphone s context to execute a sequence of actions when an event happens under certain conditions. These automations are starting to get popular with end users, since they can make their phones easier to use and even more battery efficient. However, little work has been done on empowering end users to create such automations. We propose an approach for automating smartphone tasks by retrospective demonstration. Succinctly, we consider the logic behind the approach as keep doing what I just did: the automation application continuously records the users interactions with their phones, and after users perform a task that they would like to automate, they can ask the application to create an automation rule based on their latest recorded actions. Since users only have to use their smartphones, as they would naturally do, to demonstrate the actions, we believe that our approach can lower the barrier for creating smartphone automations. To evaluate our approach, we developed prototypes of an application called Keep Doing It, which supports automating tasks by demonstration. We conducted a lab user study with the first prototype to gather participants first impressions. The participants created automation rules using our application based on given scenarios. Based on their feedback and on our observations, we refined the prototype and conducted a five-day remote user study with new participants, who could then create which and how many rules they wanted. Overall, the findings of both studies suggest that, although there were some occasional inaccuracies (especially when demonstrating rules that contain conditions), participants would be willing to automate smartphone tasks by demonstration due to its ease of use. We concluded that this approach has much potential to aid end users to automate their smartphones, but there are still issues that need to be addressed by further research.
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[en] REUSE-ORIENTED APPROACH FOR INCREMENTAL AND SYSTEMATIC DEVELOPMENT OF INTENTIONAL UBIQUITOUS APPLICATIONS / [pt] ABORDAGEM ORIENTADA À REUTILIZAÇÃO DE SOFTWARE PARA DESENVOLVIMENTO INCREMENTAL E SISTEMÁTICO DE APLICAÇÕES UBÍQUAS INTENCIONAIS

MILENE SERRANO 26 January 2017 (has links)
[pt] Aplicações ubíquas estão inseridas em ambientes inteligentes integrados ao mundo físico e compostos de usuários com diferentes preferências, dispositivos heterogêneos e vários provedores de serviço e conteúdo. Além disso, essas aplicações são especializadas em oferecer serviços e conteúdos em qualquer lugar e momento, auxiliando os usuários em suas atividades diárias sem incomodá-los. Baseado nesse mundo idealizado, o paradigma em qualquer lugar e momento impõe alguns desafios para a comunidade de Engenharia de Software, tais como: heterogeneidade de dispositivos, ambientes distribuídos, mobilidade, satisfação de usuário, adaptação de conteúdo, sensibilidade de contexto, privacidade, personalização, transparência, invisibilidade e constante evolução das tendências tecnológicas. Visando lidar com esses novos desafios tecnológicos, é proposta uma abordagem orientada à reutilização de software para desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas intencionais. Foram escolhidos dois principais objetivos para conduzir a pesquisa dessa tese: (i) a construção de conjuntos de apoio, orientados à reutilização de software, com base em uma investigação detalhada de aplicações ubíquas e do paradigma de Sistemas Multi-Agentes Intencionais – ou seja, Desenvolvimento para Reutilização; e (ii) o desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas, dirigidas por Sistemas Multi-Agentes Intencionais, com base na abordagem orientada à reutilização de software – ou seja, Desenvolvimento com Reutilização. Algumas contribuições do nosso trabalho são: (i) uma arquitetura orientada à reutilização de software e baseada nos conjuntos de apoio – i.e. blocos de construção principalmente compostos de modelos conceituais, frameworks, padrões e bibliotecas – obtidos a partir da Engenharia de Domínio das Aplicações Ubíquas; (ii) uma Engenharia de Aplicações Ubíquas orientada à reutilização de software visando o desenvolvimento incremental e sistemático de aplicações ubíquas com base nos blocos de construção propostos; (iii) um modelo de raciocínio focado em regras condicionais de lógica nebulosa e no modelo Crença-Desejo-Intenção para melhorar a capacidade cognitiva dos agentes; (iv) um mecanismo específico, baseado em agentes intencionais, para lidar com questões de privacidade, balanceando privacidade e personalização bem como transparência e invisibilidade; (v) um catálogo que graficamente apresenta os principais requisitos não-funcionais ubíquos, as interdependências entre eles e formas de se operacionalizá-los com base na combinação de tecnologias tradicionais e emergentes; (vi) ontologias para permitir a construção dinâmica de interfaces e melhorar a comunicação e inter-operabilidade dos agentes de software; e (vii) um modelo de banco de dados dinâmico para carregar e recuperar os perfis ubíquos (ex. perfis de usuário, dispositivo, rede e contrato), melhorando o gerenciamento de dados em tempo de execução. A abordagem proposta foi avaliada desenvolvendo diferentes aplicações ubíquas (ex. aplicações ubíquas de comércio eletrônico e de clínica odontológica). / [en] Ubiquitous applications are embedded in intelligent environments integrated into the physical world and composed of users with different preferences, heterogeneous devices and several content and service providers. Moreover, they focus on offering services and contents anywhere and at any time by assisting the users in their daily activities without disturbing them. Based on this idealized world, the anywhere and at any time paradigm poses some challenges for the Software Engineering community, such as: device heterogeneity, distributed environments, mobility, user satisfaction, content adaptability, context awareness, privacy, personalization, transparency, invisibility and constant evolution of technological trends. In order to deal with these new technological challenges, we propose a Reuse-Oriented Approach for Incremental and Systematic Development of Intentional Ubiquitous Applications. We have chosen two main goals that drive our research in this thesis: (i) the construction of reuse-oriented support sets based on an extensive investigation of ubiquitous applications and the Intentional-Multi-Agent Systems paradigm – i.e. Development for Reuse; and (ii) the incremental and systematic development of Intentional-Multi-Agent-Systems-driven ubiquitous applications based on the reuse-oriented approach – i.e. Development with Reuse. Some contributions of our work are: (i) a reuse-oriented architecture centered on support sets – i.e. building blocks mainly composed of conceptual models, frameworks, patterns and libraries – obtained from the Domain Engineering of Ubiquitous Applications; (ii) a reuse-oriented Ubiquitous Application Engineering for incremental and systematic development of intentional ubiquitous applications centered on the proposed building blocks; (iii) a reasoning engine focused on fuzzy conditional rules and the Belief-Desire-Intention model to improve the agents cognitive capacity; (iv) a specific mechanism based on intentional agents to deal with privacy issues by balancing privacy and personalization as well as transparency and invisibility; (v) a catalogue that graphically presents the main ubiquitous non-functionalrequirements, their interdependencies and ways to operationalize them based on the combination of traditional and emergent technologies; (vi) ontologies to allow the dynamic construction of interfaces and to improve the communication and inter-operability of software agents; and (vii) a dynamic database model to store and retrieve the ubiquitous profiles (e.g. user, device, network and contract profiles) by improving the data management on the fly. The proposed approach was evaluated by developing different ubiquitous applications (e.g. e-commerce and dental clinic ubiquitous applications).
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[en] INTERACTION DESIGN AND PERVASIVE COMPUTING: A STUDY OF ATTENTIONAL MECHANISMS AND AMBIENT INFORMATION SYSTEMS / [pt] DESIGN DE INTERAÇÃO E COMPUTAÇÃO PERVASIVA: UM ESTUDO SOBRE MECANISMOS ATENCIONAIS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO AMBIENTE

MAURO PINHEIRO RODRIGUES 05 July 2013 (has links)
[pt] A tese investiga os diferentes mecanismos atencionais envolvidos na utilização de sistemas de informação ambiente. Para tanto, conceitua e delimita a computação pervasiva – a partir da qual componentes computadorizados passam a compor o ambiente e os objetos do cotidiano –, e discute as conseqüências do uso desta tecnologia, no que se refere aos impactos sociais, implicações ambientais, questões de segurança e privacidade, destacando o papel do design nessa problemática. Apresenta a evolução do design de interação, explicitando sua relação com o projeto de mídias interativas. Propõe ampliar o campo de atuação do design de interação, considerando que a tela do computador deixou de ser a principal interface com o ambiente digital, e que o projeto da interação no contexto da computação pervasiva exige uma abordagem sistêmica. Apresenta o conceito de tecnologia sem estresse (calm technology), de Weiser e Brown (1996), e aprofunda a discussão iniciada por estes autores sobre a necessidade de se projetar sistemas de informação que atuem na periferia de nossa atenção, com base nos estudos da Psicologia Cognitiva sobre mecanismos atencionais. Destaca os sistemas de informação ambiente como aqueles que mais se apropriam da idéia de apresentar informações sem exigir o foco de nossa atenção. Analisa doze sistemas de informação ambiente, investigando o modo como envolvem os mecanismos atencionais. Conclui que a definição original de Weiser e Brown (1996) não é suficiente para descrever a miríade de processos envolvidos com a captação da atenção, e aponta linhas mestras para o design de sistemas de informação ambiente, de maneira a considerar a dinâmica entre os diferentes mecanismos atencionais, o contexto de uso, o grau de engajamento do usuário, a influência da memória e a capacidade de habituação aos sistemas de informação. / [en] This thesis investigates the different attentional mechanisms involved when using ambient information systems. To that end, it defines and delimits pervasive computing – when computational resources are embedded into the environment and in everyday objects – and discusses the consequences of this technology, regarding the social impacts, environmental implications, security and privacy issues, highlighting the role of design on this matter. It presents the evolution of interaction design, emphasizing its relationship with the design of interactive media. It proposes to broaden the interaction design field, considering that the computer screen is no longer the primary interface with the digital environment, and that interaction design requires a systemic approach in the context of pervasive computing. It introduces Weiser and Brown s (1996) concept of calm technology, and deepens the discussion initiated by these authors about the need for designing information systems that act on the periphery of our attention, based on Cognitive psychology studies about attentional mechanisms. It highlights ambient information systems as those which have more properly embraced the idea of presenting information without requiring the focus of our attention. It analyzes twelve ambient information systems, investigating how the attentional mechanisms are involved in their usage. It concludes that Weiser and Brown s (1996) original concept is not sufficient to describe the myriad of processes involved with our attention, and outlines guidelines for the design of ambient information systems, in order to consider the dynamics between different attentional mechanisms, the context of use, the degree of user engagement, the influence of memory and the ability to habituate to information systems.

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