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[en] FOR THE CONQUEST OF AN INHERITANCE: THE SISTINE AS BILD IN THE LIGHT OF HEIDEGGER / [pt] PELA CONQUISTA DE UMA HERANÇA: A MADONA SISTINA COMO BILD À LUZ DE HEIDEGGERMARIA PRISCILLA VIEIRA C FAMILIAR 22 January 2019 (has links)
[pt] À luz das considerações de Heidegger em seu texto Sobre a Madona Sistina, pretendo defender que a singularidade da Madona Sistina como um sui generis essenciar do Bild está relacionada a um transparecer apropriativo (Ereignis) que emerge nesta pintura. Vou argumentar que é possível rastrear este transparecer apropriativo através da investigação da especificação que Heidegger faz de seu uso do termo Bild como significando Antlitz (semblante) e de sua caracterização deste Bild como sendo um Altar-Bild. De acordo com o filósofo, o trazer à emergência traz à emergência (das Bild bildet) ambos: uma janela e um sítio (Ort). No primeiro capítulo, vou relacionar o sentido de Antlitz como um Entgegenblick (um olhar voltado a um encontro) enquanto chegada ao caráter de janela enquanto um olhar para fora (Ausblick) na direção daquilo que chega. O objetivo é sugerir que aquilo que singulariza este Bild é sua referência a um
transparecer apropriativo do mútuo pertencimento de velar e desvelar. No segundo capítulo, vou relacionar o caráter de altar do Bild ao trazer à emergência de um sítio. Meu propósito é associar o pertencimento da Madona Sistina a um sítio a um mútuo pertencimento de sítios, a saber: um mútuo pertencimento do altar e da igreja. Supondo que ambos estão relacionados à memória do sagrado, eles poderiam ser relacionados ao pensamento enquanto a salvaguarda do sagrado. Segundo Heidegger, o pensamento é pensamento do Ser. Isso significa que ele pertence ao Ser e que ele ausculta o Ser. Ele é um transparecer apropriativo
(Ereignis). / [en] In the light of Heidegger s remarks in his text On the Sistine Madonna, I intend to defend that the singularity of the Sistine Madonna as a sui generis Bild essencing (Bildwesen) is related to an enowning (Ereignis) that is brought forth in this painting. I will argue that it is possible to trace this enowning through the investigation of Heidegger s specification of his use of the term Bild as meaning Antlitz (countenance), and of his characterization of this Bild as being an Altar-Bild. According to the philosopher, the bringing into emergence brings into emergence (das Bild bildet) both: a window and a site (Ort). In the first chapter, I
will relate the meaning of Antlitz as an Entgegenblick (encountering glance) as arrival to the window character as an outlook (Ausblick) of arrival. The aim is to suggest that what singularizes this Bild is its reference to a disclosure of appropriation (Ereignis) of the mutual belonging of concealment and
unconcealment. In the second chapter, I will relate the altar character of the Bild to the bringing into emergence of a site. My purpose is to link the Sistine s belonging to a site to a mutual belonging of sites, that is: a belonging together of the altar and the church. Supposing that they are both related to the memory of the sacred, they could be related to thinking as the safeguard of the sacred. According to Heidegger, the thinking is the thinking of being. This means that it belongs to being and that it listens to being. It is an enowning (Ereignis).
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Der Erste Weltkrieg und das ‚Ostjudentum‘. Westeuropäische Perspektiven am Beispiel von Arnold Zweig, Sammy Gronemann und Max BrodSchneider, Ulrike 07 August 2019 (has links)
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