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[en] THE MAIN ELEMENTS TO THINK ABOUT THE PRIVILEGED ROLE OF ANGUISH IN THE EXISTENTIAL ANALYTICS OF THE WORK BEING AND TIME / [pt] OS ELEMENTOS PRINCIPAIS PARA SE PENSAR O PAPEL PRIVILEGIADO DA ANGUSTIA NA ANALITICA EXISTENCIAL NA OBRA SER E TEMPO

DEBORA GILL FERNANDES 04 November 2013 (has links)
[pt] Esta pesquisa tem como objetivo compreender o papel privilegiado da angústia na existência a partira da obra ser e tempo da Martin Heidegger. O foco deste estudo esta justamente no privilégio deste papel para aquele que pode se angustiar, ou seja, o ser-aí humano. Tal prerrogativaestá apoiada na possibilidade de uam transformação existencial. Uma vez que a angústia suspende as determinações a partir das quais nós somos e estamos. Esta suspensão abre espaço para que outors modos de ser aconteçam, ou seja, para que outra relação com o espaço existencial possa surgir. Em meio ao automatismo cotidiano pouco espaço se dá para que algo diverso apareça. Na verdade pouco espaço se dá para o próprio espaço no qual a existência se constitui. Esta abertura faz surgir justamente quando nós angustiamos. Isso significa que a angústia traz um espaço, mas não garante que algo diverso surja daí, e modo que, o automatismo sempre pode ser retomado. O papel privilegiado almejado nesta pesquisa dá margem para pensarmos a possibilidade de duas vozes de angústia: a primeira esta relacionada a essa quebra de automatismos, e a segunda apronta para uma prontidão ao angustiar-se. É exatmente a partir da escuta destas das vozes que ocorre uma trasnformação existencial, ou seja, uma apreensão e transparência com relação aos modos de ser mais própios. / [en] This research aims to comprehend the privileged role of angst in the existential analytics based on Martin Heidegger’s work Being and Time. The focus of this study lies precisely on the privilege of this role for those who can be anguished, ie, the human Dasein. This prerogative is supported by the possibility of an existential transformation. Once the anguish suspends determinations that we are. This suspension makes room/space for other ways of being, which means that another relation with the existential space may arise. In the average everydayness there is a narrow space for something different appears. In fact, in this quotidian way of being a narrow space is given to the space where the existence itself is constituted. This disclosure will come just when we are anguished. This means that the angst brings a space, but does not guarantee that something different can emerge from there, which means that automatism can always be retaken. The privileged role pursued in this research raises from the possibility of two anguish’s voices: the first one is related to break of the automatism, while the second one points to an acceptance of angst as an existential possibility. It is just when this two voices are listened that can occurs an existential transformation, which means an apprehension and a transparency related to our authentic way of being.
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A experi?ncia de depress?o na contemporaneidade: uma compreens?o fenomenol?gico-existencial

Barbosa, Synara Layana Rocha 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SynaraLRB_DISSERT.pdf: 752371 bytes, checksum: 1713774d9379e7817a2364d49164a871 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The depression is one of the most common forms of getting ill nowaday. Due to the increase in incidence of depression cases registered worldwide, this theme has been the subject of important studies, especially regarding the symptomatological description and biological etiology of the disease. This research had the objective to understand the unique experience of depression experienced by people who recognize themselves in depression, under the focus of existential phenomenology of Martin Heidegger. To reach the proposed objective, individuals narratives interviews were conducted with four participants, starting from the triggering question, "from your experience, how is for you to being depressed?". The survey revealed that depression affects the whole person and is related to stressful life contexts. Depression was narrated as an experience of disempowerment and lack of self esteem and personal worth. The collaborators of the research referred to the depression from sad, angry, bored and pessimistic mood. The time is experienced as a restriction to the projective opening towards the possibilities of being in which the future is seen as catastrophic and the past lived as debt and guilt. The corporeality, in depression is experienced through the weight, fatigue and pains for no reason. The space is lived from the notion of fall and collapse. We also realized the desire for isolation and avoidance of social contact. Suicide is desired and represents the end of the suffering in life. The depression has proved, still, very stigmatized, because it is discredited and misunderstood. The stigma also addressed to the experience of hospitalization and the unsuitability to the socially imposed standards of beauty, which generates enough suffering to the depressed person. The medication was described based on its positive effects, as a balance and suffering reducer, but also as a producer of dependence. Were also identified according to the collaborators, traces of selfdemand, ordenality and being-for-others, characteristic of typus melancholicus. This study contributes to an understanding of the depression that goes beyond the merely biological perspective and symptomatology of the pathology. The investigation of the depressive experience, through the lens of Heidegger's phenomenology, showed us the phenomenon of the depression in their singularity, complexity and multiple meanings, showing the close relationship between the formation of the depression and the context of personal and social life of the participants / A depress?o ? um dos modos de adoecimento mais comuns na atualidade. Devido ao aumento na incid?ncia de casos de depress?o registrados em todo o mundo, este tema tem sido objeto de importantes estudos, especialmente, no tocante ? descri??o sintomatol?gica e etiologia biol?gica da doen?a. Esta pesquisa teve como objetivo compreender a experi?ncia singular de depress?o vivida por pessoas que se reconhecem em depress?o, sob o enfoque da fenomenologia-existencial de Martin Heidegger. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas entrevistas-narrativas individuais com quatro participantes, partindo da quest?o disparadora: a partir de sua experi?ncia, como ?, para voc?, estar em depress?o? . A pesquisa revelou que a depress?o afeta a pessoa em sua totalidade e se relaciona a contextos de vida estressantes. A depress?o foi narrada como uma experi?ncia de despotencializa??o e de falta de autoestima e de valor pessoal. Os colaboradores da pesquisa se referiram ? depress?o a partir do humor triste, irritado, entediado e pessimista. O tempo ? vivido como restri??o da abertura projetiva em dire??o ?s possibilidades de ser, em que o futuro ? visto como catastr?fico e o passado vivido como d?bito e culpa. A corporeidade, na depress?o, ? experienciada por meio do peso, do cansa?o e de dores sem motivo. O espa?o ? vivido a partir da no??o de queda e de afundamento. Tamb?m percebemos o desejo pelo isolamento e a evita??o de contato social. O suic?dio ? desejado e representa o fim do sofrimento em vida. A depress?o se mostrou, ainda, muito estigmatizada, pois ? desacreditada e incompreendida. O estigma tamb?m se dirigiu ? viv?ncia de hospitaliza??o e pela n?o adequa??o aos padr?es de beleza institu?dos socialmente, o que gera bastante sofrimento ? pessoa em depress?o. A medica??o foi descrita a partir de seus efeitos positivos, como um equil?brio e atenuador do sofrimento, mas tamb?m como gerador de depend?ncia. Tamb?m foram identificados, na fala dos colaboradores, tra?os de auto-exig?ncia, ordenalidade e ser-por-outrem, caracter?sticos do typus melancholicus. Este estudo contribui para uma compreens?o da depress?o que transcende a perspectiva unicamente biol?gica e sintomatol?gica da patologia. A investiga??o da experi?ncia depressiva, sob a lente da fenomenologia heideggeriana, nos relevou o fen?meno da depress?o em sua singularidade, complexidade e m?ltiplos sentidos, mostrando a ?ntima rela??o entre a constitui??o da depress?o e o contexto de vida pessoal e social dos participantes

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